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ೋ°|𝗖𝗵𝗮𝗽𝘁𝗲𝗿 𝟔𝟎

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- Vamos acabar com a migração á extinção? - Uraume pergunta enquanto levava uma grande maldição deformada ao salão onde aconteceria o banho de Sukuna.

- Sim. - Kenjaku respondeu - Sem finalizar a migração á extinção... não posso realizar o objetivo final da grande assimilação da humanidade com o Tengen.

- Você diz isso, mas foi você que arranjou para que este jogo não acabasse.

- A criação de algo irracional como a migração á extinção, só foi possível porque eu assumi um fardo como um pacto igualmente irracional de encerrar um jogo sem fim. - Kenjaku explicou.

- Então anda logo e acabe com isso. Veio aqui pra quê? - Uraume questiona com uma feição impaciente - Sabe como o mestre Kenji odeia que acabem com a diversão dele, se ele souber que você quer acabar com o jogo, vai ficar bem chateado. Faça logo de uma vez.

- Não vai me perguntar como vou fazer isso? - Kenjaku perguntou com um bico - Assim, eu que vou ficar chateado.

- Tsk. - Uraume revirou os olhos, mas logo desmanchou a feição de desgosto para um pequeno sorriso e se curvou - Vejo que acordou de seu descanso, senhor.

- Hum. - Kinji chegou revirando os olhos, com os braços cruzados, observando o salão onde Sukuna já jazia submerso nas águas negras - Essa banho ainda não terminou?

- Realmente, isso está demorando. - Kenjaku chamou a atenção dos dois e Kenji franziu a testa.

- Por que ele está aqui, Uraume? - Kenji questionou para o mais baixo que deu de ombros indiferente.

- Se tiver algum propósito, ainda não cumpriu.

- Mas continuando... isso vai acabar quando? - Kenji suspirou impaciente - Sukuna acha que eu sou homem de ficar esperando?

- Se o senhor parar de ficar reclamando e me ajudar, tudo vai acabar mais rápido. - Uraume rebateu fazendo o mais velho fechar a cara.

- Falando nisso, estou mesmo bem curioso com esse banho, nesse momento. - Kenjaku diz - Pelo que sei, esse banho era utilizado para transformar artefatos que eram heranças de família, em ferramentas amaldiçoadas para que pudessem se proteger. Ao triturar e filtrar espécimes seletas através de um ritual Kodoku, o fluido filtrado se torna uma solução de energia amaldiçoada. Então basta marinar o artefato por dez meses e des dias. Uau...

- Isso é uma chatice, isso sim. - Kenji diz com o nariz franzido, enquanto levava uma parte da maldição para o centro do salão, onde Uraume o fez expelir mais do líquido negro, aumentando a quantidade no filtro onde armazenava todos o líquido.

- Eu não esperava que vocês usassem o mesmo método, mas com maldições.

- Quando as maldições são mortas, elas se tornam pó, devido a uma reação de desaparecimento. - Kenji explica - Há algumas exceções, mas isso também acontece mesmo que você corte apenas uma parte delas.

- Meu método exige que a maldição seja presa em um espeto. - Uraume diz, observando o que restou da criatura ao seus pés - Após isso usando minha técnica, eu congelo a cabeça, ou onde quer que o núcleo da maldição esteja. Depois só cortar e remover. Enfim, o resto de seu corpo é minuciosamente triturado e jogado no filtro.

- O que acontece quando se mergulha em algo assim? - Kenjaku perguntou, olhando para a substância negra no salão com curiosidade.

- Você fica mais perto do demônio. - Kenji respondeu, vendo que o banho havia chegado ao fim - Isso é feito para que o ego... não, a alma de Megumi Fushiguro afunde na escuridão.

Rapidamente avistaram a cabeleira negra saindo das águas e logo Sukuna se ergueu, dando vista de seu corpo nu com várias tatuagens em sua extensão pálida.

- Tudo bem manter esse rosto? - Kenjaku perguntou, enquanto Sukuna subia os degraus onde os três estavam, e aceitava o roupão que Uraume o ofereceu para cobrir sua nudez.

- Por enquanto... se vou lutar com outros feiticeiros, essa aparência vai ser melhor. - Ele respondeu e levantou a mão, observando-a - Kogane, onde está a Tsumiki Fushiguro?

- Colônia de Sendai.

- Ah, vai rever a Yorozu, né? - Kenji alfinetou com um sorriso malicioso - Ela não era obcecada por você? Pensei que você estava interessado pela Uchiha, irmão.

- Não enche meu saco, muleque. - Sukuna revirou os olhos - E não se esqueça que aquela mulher também tirava sua paz.

- Ela não te chamou pra uma luta? - Kenjaku perguntou para Sukuna, que ignorou a pergunta.

- Mas, por que Sendai? - Uraume questiona.

- Vocês, hum... - Kenjaku os deu um olhar torto - Yorozu é natural de Aizu, não é?

- Sim, e daí? - Kenji pergunta sem dar tanta importância.

- Não faz parte do instinto humano querer voltar a sua cidade natal, depois de ter reencarnado pela primeira vez em mil anos? - Ele levantou as mãos, com a testa franzida, indignado pelos três não pesarem nisso - Assim que terminou a visita, foi para a colônia mais próxima. Francamente, isso é tão óbvio...

- Chega. - Sukuna resmungou com uma carranca.

- Como ousa ser tão petulante assim? - Uraume perguntou com os lábios franzidos.

- Eu suportei ele por anos, e avisei que esse cara era insuportável, mas ninguém me escuta nessa porra. - Kenji diz para o irmão mais velho, que revirou os olhos.

- Pretende lutar com ela? - Kenjaku questionou para Sukuna - Pra que perder tempo?

- E daí? Qual o problema? - Sukuna pergunta indiferente

- Só achei que você não daria bola pra ela. - Kenjaku explicou com os olhos estreitos - Afinal, Yorozu teve um amor não correspondido por você esse tempo todo.

- Eu não ligo pra Yorozu. - Sukuna revela ao homem com a testa costurada - Eu quero a receptáculo dela.

- Eu queria muito ver a cara da Uchiha quando souber o que está prestes a acontecer com a outra filhinha dela. - Kenji debochou, soltando uma gargalhada - Ela vai desmoronar.

- Ah, entendi... - Kenjaku murmurou com um pequeno sorriso.

- Destruir a Tsumiki Fushiguro... - Sukuna diz - Vai fazer o Megumi Fushiguro se afogar completamente dentro de mim...

- E com sorte a Uchiha fique ainda pior que ele. - Kenji diz.

Os dois irmãos soltaram risadas maliciosas com a ideia.

Sukuna parou seus passos, fazendo os outros três também pararem e olhou de relance para seu irmão mais novo, que já mantinha uma feição animada.

- E isso talvez faça a chama de ódio de acender novamente dentro dela.

- Isso vai ser muito divertido.- Kenji murmurou com um sorriso gigantesco.

...

Comecei a despertar devagar, mas permaneci de olhos fechados, sentindo a maciez do lugar onde me corpo foi deitado e suspirei baixinho sentindo meu corpo quente.

Minha testa queimava levemente em apenas um ponto e esfreguei a área, logo sentindo a ardência passar.

Abri meus olhos e dei de cara com a visão do lado de fora, graças a janela aberta em frente da minha cama no quarto desconhecido, com cortinas brancas que balançavam com a brisa.

Me sentei com um pouco de dificuldade com a leve dor nas costas e franzi o nariz, enquanto eu tirava a agulha que estava conectada em meu braço.

- Como você pode ser tão irresponsável ao ponto de se meter no jogo do abate dessa maneira?! - Escutei a voz irritada de Shoko que havia acabado de entrar no quarto - Sabe o quão desesperada eu fiquei quando seus alunos chegaram com você desacordada?!

- Eu posso imaginar. - Respondi com a voz levemente rouca e arregalei os olhos levando minha mão até minha barriga - Meu filho...?

- Agora você quer saber sobre ele? - A mais velha se aproximou da janela na minha frente e cruzou os braços - Ele está bem, mas você se desgastou com a energia amaldiçoada que ele usou pra proteger vocês dois. E agora, como está se sentindo?

- Um pouco de dor nas costas, mas estou bem. - Tirei o fino cobertor que me cobria e me levantei - Como estão os outros?

- Você está maluca?! - Shoko andou te mim e me fez sentar na cama novamente e fechei a cara - Você tem que pensar em si mesma as vezes! Precisa descansar, passou por muito estresse e cansaço.

- Não vou ficar de fora, não podem me obrigar. - Falei seriamente e as memórias dos últimos acontecimentos passaram como um filme na minha cabeça e minha gargantase fechou - Shoko... eles vão matá-lo...

- Haruna...

- O Megumi está em perigo, ele está sozinho... e a Tsumiki...

- Não pense tanto nisso, esses pensamentos podem fazer mal ao bebê. - Ela segurou minha mão e meus olhos aderem levemente, as lágrimas começaram a descer pela minha bochecha - Eu... sinto muito...

- Eles vão ter que matá-lo, Shoko! - Cobri meus olhos com as mãos, sentindo meu coração acelerar e me fazendo sentir falta de ar - Aquele desgraçado está usando o corpo do meu menino! Como não pensar nisso?!

- Você não está sozinha.

- Eu sei, mas... não aguento mais... o Nanami e a Nobara morreram, o Satoru está preso e nem sei como vou fazer pra conseguir libertá-lo. - Soluçei, enquanto Shoko me envolvia em seus braços com um olhar perdido, nunca havia visto a Uchiha perder a postura daquela maneira - E agora os meus filhos, a Tsumiki não tem nada haver com isso e o Megumi... eu não consigo mais suportar tudo isso sozinha, eu sinto tanto a falta dele, Shoko!

- Nós vamos libertar o Satoru e tudo vai ficar bem, você vai ver.

- Como? Como vamos fazer isso? - Me afastei e olhei em seus olhos castanhos que assim como os meus, transmitiam tristeza - O plano seria usar a anja para libertá-lo do selamento, mas ela só irá fazer isso se eliminar o anjo caído. E eu nem sei se ela está viva, o Sukuna a atacou e...

- Hana e a anja estão vivas, eu mesma cuidei de seus ferimentos. Um tal de Amai e Takaba a salvaram, amortecendo a queda. - Ela me interrompeu e franzi a testa surpresa - Mas ela não está mais em condições de participar das lutas, e nem você Haruna.

- Eu posso participar do plano.

- Você não pode se esforçar...

- Eu tenho cartas na manga, não me subestime. - Desviei meu olhar dos olhos castanhos da Ieire com uma feição impassível - Mesmo a minha evolução não ter sido tão drástica, não sou mais a mesma de semanas atrás... não estou tão fraca como você pensa.

- Então você andou aprontando? - Ela me olhou curiosa e riu - Você não sabe ficar quieta, não é mesmo?

- Você me conhece a anos, já deveria ter aprendido. Mas, enfim... - Franzi os lábios pensativa - Se Hana não consegue mais participar das lutas, a anja poderia tentar passar para outro corpo, não poderia?

- Não.

- Então por que o Sukuna consegue? - Questionei.

- Como ela explicou para mim e Yuta a alguns minutos, esse foi o motivo de vários feiticeiros antigos terem aceitado a oferta de Kenjaku. - Shoko respondeu-me - Porque nenhum deles sabia como se transformar em um objeto amaldiçoado após a morte, e continuam sem saber.

- Então...? - Estreitei os olhos curiosa.

- O papel da anja irá terminar ao desfazer o selamento de Satoru Gojo.

Meu coração errou uma batida e uma pontada de felicidade se alastrou pelo meu corpo, um sentimento que a muito tempo não sinto. Levei minha mãos até meu pescoço e segurei o pingente de infinito do colar prateado que ganhei de presente de Satoru.

Me levantei da cama e passei as mãos pelos meus cabelos, os tirando de perto do meu rosto e suspirei baixinho. Minha respiração começou a se normalizar e olhei para Shoko de relance, está que ainda me encarava com um olhar relutante e nervoso, algo bem incomum vindo dela.

Fechei minhas mãos em punhos e marchei até a porta do quarto, pronta para sair e encontrar os outros.

- Espera, Haruna... eu preciso te contar...! - Shoko exclamou, mas parou quando viu que a Uchiha já havia a deixado sozinha - ...uma coisa.

Seguiu pelo mesmo caminho que ela e revirou os olhos quando a viu andar em passos determinados, sem nenhuma relutância em se meter.

- Ela é impossível.

...

Haruna andava pelo corredor em passos apressados, enquanto Shoko a acompanhava contrariada.

Não sabia onde estava e não poderia se importar menos, apenas queria chegar no local onde seus alunos estavam em "reunião" e saber seja lá o que planejavam antes que fizessem algo que era egoísta demais para permitir ser executado.

- Não sei o que estão pensando em fazer. - Abriu a porta com tudo, todos pararam a conversa e a encararam surpresos - Mas já podem ir parando, não vão decidir nada sem mim.

- Haruna-Sensei?! - Yuta exclamou - Você deveria estar em repouso.

- Vai você repousar, Okkotsu. - Respodeu seriamente, observando a todos que estavam presentes.

Maki, Yuta, Choso, Inumaki, Ui Ui, Panda, Nishimya, Hakari e mais alguns que não conhecia.

Olhou para cada um deles com um olhar frio, o assunto era sério demais e aquilo que eles possivelmente estavam planejando era exatamente o que não queria que acontecesse.

Sabia que precisavam parar o Sukuna. Mas como fariam isso sem ferir Megumi?

- Eu que dou as ordens aqui, entenderam bem? - Parou em frente da enorme janela do prédios em que estavam - Não façam nada sem me consultar.

- Por favor... - Maki revirou os olhos - Não é porque está carregando uma criança, que pode agir como uma.

- Eu sei que estão fazendo isso por se importarem comigo, mas então esquecendo com quem estão falando. - Sentiu um arrepio e tentou controlar a sua irritação - Eu sou uma feiticeira jujutsu a mais tempo que vocês e mesmo não estando em meu total poder... ainda sou de nível especial, sou uma Zenin e uma Uchiha. O fogo corre em minhas veias.

- Sabemos disso. - Maki diz - Mas Sensei Gojo nos deixou bem claro antes de ser selado, que você não deveria se envolver em problemas. É do Sukuna que estamos falando e ele já mostrou estar bem interessado em você, te matar está em seus planos.

- O Sukuna já é meu problema antes mesmo que eu pudesse existir! - Excalmou sentindo seus olhos queimarem e socou a pilastra ao seu lado, causando uma rachadura - Ele é meu problema, não de vocês! Então eu não vou ficar aqui olhando pras paredes, enquanto vocês correm perigo e aquele desgraçado se diverte usando o corpo do Megumi!

Eles permaneceram calados e a Uchiha respirou fundo se acalmando, enquanto massageava sua mão.

- Nenhum de vocês me conhece totalmente, eu nunca me envolveria sem saber o que estou fazendo. - Olhou nos olhos de cada um - Então peço que confiem em mim, da mesma forma que confiei em vocês para seguirem sozinhos. Mesmo depois de tudo isso, ainda sou sua professora e todos são minha responsabilidade.

- De qualquer maneira... eu não sei o motivo do Sensei-Gojo não querer que se envolva e nem quero saber, ou acreditar que seja por causa de uma simples gravidez. - Hakari diz com a voz firme - Todos sabem, sem Satoru Gojo... Haruna Uchiha deve tomar a liderança, ela é a mais forte agora, essa é a verdade. Pra mim, sua palavra é a lei.

Haruna arregalou levemente os olhos, tentando esconder a surpresa que sentiu pelo aluno mais problemático da escola estar lhe defendendo. Olhou nos olhos de Hakari, e acenou em agradecimento.

- Eu concordo. - Mais alguém entrou na sala.

Haruna olha para trás e sorriu levemente se tranquilizando ao escutar a voz de Yuuji, o vendo andar em sua direção, com um olhar determinado.

- Haruna-Sensei. - Yuuji a olhou seriamente - Eu tenho uma ideia de como podemos salvar o Fushiguro.

De todos os presentes, ela sabia que o mais próximo de Megumi além dela, era o Yuuji. Sabia que o Itadori devia ter passado todo aquele tempo esquentando sua cabeça para encontrar uma maneira de salvá-lo e não prejudicá-lo e ela queria tanto que ele conseguisse, mas também sabia que não seria tão fácil assim.

- Eu também... mas... - Yuta murmurou.

- Não importa o plano, precisamos lutar contra o Sukuna até o fim. - Maki interviu.

- Yuuji, Uchiha, peguem isso. - Choso entregou um caderno desgastado para o rosado que observou o objeto com curiosidade.

- O que é isso? - Haruna perguntou.

- É um relatório de uma pesquisa da Tsukumo sobre almas que ela confiou a mim, junto com os fundos do reino da prisão. Quem sabe pode ser útil.

- Um relatório da Yuki... - Murmurei olhando para o caderno assim que Yuuji me entregou.

- Obrigado. - Yuuji agradeceu.

- Tudo bem. - O moreno de cabelos espetados em dois coques sorri.

- Sobre os seus irmãos... - Yuuji murmurou.

- Tudo bem... eles ainda vivem em você.

Haruna olhou de relance para a Ieire, que permanecia em silêncio o tempo todo, encostada no pilar no meio da sala enquanto os observava.

Ela não fumava, algo bem fora do comum, já que sempre que começava algum assunto entediante, fumar era o que a distraia.

Deu ombros, esse não era o foco de agora, precisavam de uma solução que acabasse de vez com o novo problema. Ryomen Sukuna.

Voltou sua atenção para os fundos do reino da prisão e sorriu determinada.

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Demorei mas tô de volta!!

Depois de tanto tempo de sofrimento na fic, prometo que as coisas vão dar uma melhoradinha.

Próximo capítulo promete! <3

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