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ೋ°|𝗖𝗵𝗮𝗽𝘁𝗲𝗿 𝟒𝟑

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O shopping estava lotado, centenas de pessoas andavam de um lado para o outro e sua cabeça começava a doer levemente com o barulho que todos transmitiam. Crianças, adolescentes e adultos seguindo suas vidas normais, entrando e saindo de lojas de diversos tipos, principalmente para comprar fantasias, com o Halloween se aproximando.

Se remexeu desconfortável, nunca gostou de multidões, mas parece que terá que suportar nesse meio tempo. Sentiu um braço passar pela sua cintura, dando um leve aperto no local a trazendo devola de seus devaneios.

– Está bem cheio mesmo.

– Óbvio que estaria cheio, estamos perto de um feriado popular. – Revirou os olhos e escutou o mais velho dar uma risada curta. Continuou a olhar para os lados, procurando uma certa pessoa – Eu te falei que deveríamos esperar até outro dia, Satoru.

– Ah, mas você é muito chata mesmo. – Faz bico – Temos que começar a organizar tudo.

– Ainda é muito cedo.

– O tempo passa muito rápido. Já estamos no final de outubro, em um piscar de olhos o Fofuxo vai querer dar as caras. – Brincou passando a mão na barriga dela, já um pouco mais perceptível, enquanto andavam

– Você podia parar de chamá-lo de Fofuxo. – Ela resmunga – Poderíamos escolher um nome de verdade.

– E qual você sugere? – Ele pergunta vendo a feição pensativa da mulher.

– Eu não faço ideia – Encolheu os ombros.

– Deve ser algo belíssimo, assim como o meu nome. – Ele levanta o indicador com um olhar de falsa seriedade e segura o queicho – Um nome digno do filho do feiticeiro mais forte do mundo!

– Fala mais alto, os normaizinhos lá de fora ainda não escutaram o que você disse. – Deu um tapinha no ombro dele o repreendendo e depois suspirou – Como decidir um nome? Ah, minha nossa... tem tantas opções.

– Tem muitas opções, mas não podemos escolher qualquer um. – Ele diz vendo a morena coçar a nuca e estreitar os olhos, prendendo sua atenção em algum ponto aleatório.

– Que tal...?

– Não. – Ele nega de imediato antes que ela dissesse, já sabendo o nome que ela diria – Acho melhor não.

– Tem certeza? – Observou a feição indiferente do marido e tombou a cabeça para o lado – Eu pensei que...

– Eu também cogitei a ideia.  – Deu de ombros forçando um pequeno sorriso – Quer dizer... seria uma honra colocar o nome dele, ele foi o meu melhor amigo. Mas eu queria... algo diferente, algo especial, só do nosso filho. Quero que ele seja único.

– Eu... concordo com você. – Assentiu forçando um sorriso.

Realmente já havia pensado nesse certo nome, mas achou que não seria uma boa ideia.

Suguro. Não gostaria de lembrar de sua dor e nas memórias dolorosas do passado sempre que dizer o nome do seu filho. Como disse, esse bebê é único, merece um nome só dele e o garoto fará desse nome o que ele quiser.

– Hum... que tal escolhermos um nome parecido, como uma homenagem? Mas ao mesmo tempo sendo algo especial? – Sugeriu vendo o olhar curioso dela se formar – Mas de todo jeito, ainda está cedo pra isso, temos bastante tempo para decidir. Agora devemos nos preocupar em comprar as coisas dele.

– Primeiro temos que esperar o Megumi, eu insisti até ele aceitar em ajudar com as compras. – Olhou de um lado para o outro, procurando a cabeleira negra bagunçada do Fushiguro – Ele já está atrasado, Megumi nunca se atrasa, espero que ele não tenha desistido.

– Ele é certinho demais pra desistir e não avisar. – Satoru apontou para um ponto perto da praça de alimentação – E ele já chegou.

– Megumi! – Haruna sorriu chamando a atenção do garoto que andava na direção dos dois adultos.

– Me desculpem pelo atraso, Itadori e Kugisaki quase não me deixaram em paz. – Disse colocando uma das mãos nos bolsos.

– Sem problemas, chegamos a pouco tempo. – Ela sorri segurando o ombro do mais novo dando um leve aperto.

– Parem de conversinha. – Satoru se meteu no meio dos dois com um sorriso animado – Vamos logo!

Haruna riu vendo a animação do marido, enquanto ele os arrastava para a primeira loja de roupas infantis que viu. E rapidamente se perdeu entre a variedade de opções que estava tendo, ajudou na escolha de alguns e deixou a maioria do trabalho pro mais velho, enquanto Megumi dava alguns palpites e em um piscar de olhos, já se viu entrando na quarta loja naquele dia e Satoru e Megumi já seguravam algumas sacolas com roupinhas e sapatinhos em seus braços.

Cruzou os braços olhando de relance algumas peças fofas e seus olhos se prenderam em um macacão amarelo, parecia um dinossauro ou algo do tipo, chegou mais perto, vendo do que se tratava aquela roupinha. Assim que estava com a peça em mãos, revirou os olhos com um pequeno sorriso.

Se Satoru visse isso, ele surtaria.

– Olha só que adorável! – Se vira quando ele chama sua atenção, segurando um moletom azul marinho, grande o suficiente para um bebê com bons meses de vida – Ele vai ficar bonitão usando isso.

– É bem bonito mesmo, mas é um pouco grande, vai demorar muito pra ele usar. Mas olha só... – Mostrou o pequeno macacão pra ele e viu o óculos escuros dele escorregar até a ponta de seu nariz, enquanto sua boca ficava entreaberta – Como se chama isso mesmo? Um Pokemon?

– É um Digimon! – Ele corrige largando o moletom e agarra o macacão amarelo das mãos dela com os olhos brilhando, literalmente – O Agomon! A gente tem que comprar!

Haruna ri, se encostando na parede, suas pernas já estavam cansadas pelo esforço de andar por tanto tempo de um lado para o outro, tentando acompanhar o ritmo do Gojo. Voltou sua atenção pra ele e viu que já estava ocupado, tentando encontrar outra roupa de Digimon pela loja.

Soltou uma risada baixa. Normalmente eram as mães que ficavam tão empolgadas com essas coisas de compras e decorações para o seu filho. Mas agradecia silenciosamente por Satoru ser tão vaidoso e se interessar por isso, já que não teria paciência de ficar olhando peça por peça que seja de seu agrado ou sapatos, luvinhas cobertores e outras coisas.

Não que não gostasse, longe disso, toda vês que via uma roupinha minúscula e fofa, aumentava ainda mais sua ansiedade de poder pegar seu filho no colo. Mas nesse caso, estava sentindo uma canseira danada, então não estava com muita coragem de ficar em pé por tanto tempo.

Sentiu a falta da presença do Fushiguro e franziu a testa vendo ele chegar perto dela, segurando dois bichos de pelúcia em forma de cães.

– Onde você achou isso?

– Na loja ao lado, cansei de ficar olhando roupas com o Gojo-Sensei. – Respondeu com a feição indiferente e deu de ombros e entregou os brinquedos para ela – São pro bebê.

– Parecem com o seus cães divinos! São muito fofinhos, Megumi. – Observou os cachorros preto e branco e sorriu vendo as bochechas pálidas do garoto ficarem levemente rosadas – Muito obrigada.

– Não é nada demais. – Virou a cara, escondendo o rosto corado e escutou a mulher soltar um suspiro cansado e segurou o braço dela – Você tem que se sentar um pouco, passamos a tarde inteira acompanhando o ritmo do Gojo-Sensei.

– Devo concordar.

Andamos até um banco confortável perto da entrada e suspirou aliviada quando finalmente se sentou e seus pés agradeceram pelo devido descanso.

– Ei, Megumi! – Escutaram o Gojo chamar o garoto – O que você está fazendo aí parado? Tá achando que tá de férias?!

O Fushiguro praguejou e se levantou, resmungando até achegar perto do mais velho. Haruna riu vendo o albino jogar algumas peças de roupas nos braços do mais novo.

Seus olhos se seguiram até uma atendente da loja que mantinha seus olhos discretamente de tempos em tempos na direção do platinado, que obviamente já deve ter percebido com seus olhos apelões, mas que nem dava indícios de se importar com isso.

Seu peito esquentou levemente e do nada se sentiu irritada. Bufou quando percebeu o que era esse incômodo, mas resolveu ignorar essa sensação desconfortável. Deveria estar acostumada, já que pra todo lugar que o idiota andava, chamava a atenção do público feminino e as vezes até masculino.

A moça finalmente de seu conta da sua presença e se assustou com o olhar sério e carrancudo que a morena direcionava em si, mesmo que ela não tivesse percebido que estava fazendo isso.

– Me desculpa, não tinha te visto chegar.

– É, eu percebi. – Haruna forçou sua voz pra ficar o mais natural e calma possível.

– Precisa de alguma coisa? – Ela pergunta se encostando na mesa expositora, fazendo seus seios avantajados quase pularem pra fora da camiseta branca do uniforme.

– Não.

– Está bem. – Ela se vira novamente na direção de Satoru, apoiando a mão na bochecha e colocando uma mecha de seu cabelo loiro oxigenado atrás da orelha – Meu Deus, ele é um sonho...

– É o que parece. – Haruna murmurou levando sua mão até sua barriga a acariciando – Tanto que eu me casei com ele.

– Ah... – Às bochechas da moça começaram a ficar vermelhas, vendo a desconhecida acariciando sua pequena barriga de grávida – Você tem muita sorte mesmo, não é todo homem que se interessa por essas coisas.

– Tem razão. Eu tenho muita sorte. – A Gojo assentiu é logo as duas voltaram a ficar quietas por longos minutos em um silêncio constrangedor.

– Ei, Haru! – Satoru finalmente chega junto do Fushiguro, segurando algumas roupas e Haruna agradece em silêncio por não terem demorado mais – Já terminamos aqui.

– Ótimo, vamos logo.

– Que pressa é essa? – Ele sorri presunçoso, enquanto pagava pelas roupinhas que escolheu, ignorando o olhar envergonhado da atendente.

– Está sentindo alguma coisa? – Megumi pergunta preocupado.

– Estou cansada... e com fome.

– Então vamos comer alguma coisa, não gosto de ver meus três docinhos com fome.

– Três?

– Você também, Megumi. – Sorriu brincalhão para o Fushiguro que ignorou a piada, enquanto Haruna negava com a cabeça.

Ele riu da carranca do mais novo e segurou a mão da esposa, ajudando-a a se levantar e os três saíram da loja, segurando as compras.

Logo depois de comerem, Megumi se separou dos dois, dizendo que Yuuji estava o esperando para assistirem um filme sobre uma minhoca humana, sem se importar se o moreno queria ou não.

Se despediram e andaram até o carro deixando as compras no banco de trás e seguiram devolta para casa.

Assim que chegaram, Haruna suspirou se sentando no sofá olhando o mais velho a observando com a mesma cara maliciosa de quando saíram do shopping. Revirou os olhos, se deitando e esticando as pernas.

– Por que está me olhando assim?

– Nada. – Sorriu deixando as sacolas em cima da mesinha de centro e se abaixou na direção do rosto dela – Precisa de alguma coisa?

– Estou exausta. Mas não preciso de nada. – Negou com a cabeça – Pra falar a verdade, você mal me deixou fazer nada mesmo.

– Mas é claro. – Seu sorriso atrevido aumentou – Afinal de contas... você tem muita sorte de me ter, né?

– Ah... – Resmundou, cobrindo o rosto com uma almofada – Você escutou.

– Pois é. – Soltou uma risada irritante – Mas ela não está mentindo, além da minha pessoa ser um colirio pros olhos, eu também sou uma pessoa extraordinária, gentil e humilde.

– E arrogante, narcisista... irritante e lerdo.

– Deixa disso, eu preciso aproveitar. – Tirou a almofada do rosto dela, vendo as bochechas coradas da esposa – Não é todo dia que você fica morrendo de ciúmes de mim.

– Coitado de você.

– Coitado nada! – Deu um tapinha na cabeça dela com um sorriso brincalhão – Bora levar as coisas para o quartinho do Fofuxo?

Haruna sorriu se levantando com a ajuda do marido e se animou, o seguindo para o segundo andar. Passaram pelo corredor e abriram a porta branca que ficava bem em frente do quarto dos dois, dando vista do cômodo com paredes ainda em bege com uma grande janela deslizante que iluminava o ambiente ainda vazio, apenas com uma pequena cômoda onde colocaríam as roupinhas por enquanto.

– Logo, logo, vou transformar esse lugar. Vai ser o quarto mais bonito do mundo. – Satoru quardava as peças de roupas e sapatos nas gavetas com um sorriso caloroso – Temos tanta coisa pra fazer, precisamos mudar a cor dessas paredes, comprar o berço, guarda-roupa, os brinquedos... e um lugar para nos sentarmos. Se esse moleque puxar a sua personalidade azeda, aposto que vamos ter muitas noites mal dormidas.

– Acho que você se confundiu. Eu era muito calma quando bebê. – Acariciou sua barriga coberta pelo vestido vermelho florido que usava – Você que sempre foi agitado.

– Mas que mentira mais absurda! – Ele dramatiza com a mão no peito – Logo eu, a pessoa mais tranquila e calma do mundo.

Haruna solta uma risada gostosa fazendo o mais velho se juntar a ela, a puxando pela cintura e a calando quando toma os lábios dela com rapidez, segurando a bochecha e acariciando o forninho com a outra mão. Ela para o beijo surpresa e dá um tapinha no ombro dele.

– Se você ficar se distraindo desse jeito, nunca vai terminar de organizar esse quarto.

– Ah, se me distrair significa ficar assim coladinho em você... – Ele faz um biquinho – Acho que não tem problema.

– Palhaço. – Se solta dos braços dele e anda até a porta escutando a risada dele e olha para trás de relance e apontou para as outras sacolas em cima da cômoda – Quem mandou você parar de guardar as coisas? Vamos, continue com isso.

– Você é muito mandona. – Cruzou os braços com um sorriso provocativo – Acha que manda em mim?

– Eu vou dar a luz ao nosso filho. – Haruna murmurou com os olhos estreitos – Durante horas em um parto doloroso. Você vai voltar a organizar as coisas?

– Sim, senhora. – Engoliu em seco voltando a sua atenção nas roupinhas.

– Acho bom. – Ela sai e fecha a porta com uma feição desacreditada – Isso realmente funcionou?

Riu enquanto entrava em seu quarto, pronta para finalmente ter seu devido descanso.

...

Um temporal começava a cair do lado de fora e Haruna seguia em direção a um prédio, sendo seguida por Megumi, Yuuji e Nobara. Rapidamente avistaram Utahime, que os esperava com os braços cruzados e uma feição impassível.

Finalmente tinha saído da vista de Satoru ou da proteção da escola e de casa, fazia tempos que tinha saído para uma missão. Mesmo o mais simples que essa possa ser, ou que não estivesse sozinha, ainda era alguma coisa.

– Demoramos?

– Não. – Utahime nega quando percebe a chegada dos quatro – Cheguei a poucos minutos.

– Ótimo, vamos terminar logo com isso.

– Gojo já falou sobre o espião pra eles? – Ela aponta para os alunos e Haruna assentiu – Ótimo. Há pelo menos duas pessoas em contato com usuários de maldição. Um deles é bem influente, ainda mais que o diretor Gakuganji, eu mesma não posso fazer nada sobre isso.

– O outro está vazando informações ao maioral. – A Gojo se vira para os alunos com as mãos nos bolsos – Esse é o nosso alvo de agora. Eles são apenas suspeitos, mas precisamos dele para o interrogatório.

– Então... um deles é de Kyoto? – Nobara pergunta para as duas Senseis, fazendo Yuuji a olhar admirado – É por isso que pediram pra gente de Tóquio, né?

– Caramba, Kugisaki! – Yuuji exclama, surpreso pela inteligência de raciocínio da companheira de equipe que sorria orgulhosa – Você é demais!

– O espião é... – Utahime murmura – Mechamaru.

Eles ficaram quietos e não fizeram mais perguntas. Seguimos até o subsolo e descemos as escadas em silêncio até chegar em uma porta e Utahime olha para trás de relance.

– Aqui está o verdadeiro corpo de Mechamaru. – Explicou – Não é que ele tenha agido de forma suspeita, na verdade, ninguém me parece duvidoso, mas por processo de eliminação, resta o Mechamaru.

– Conheço bem dois dos alunos de Kyoto, então não foi tão difícil fazer essa eliminatória. – Haruna diz com as imagens de Aoi e Mai em sua mente.

Ele não seria tão idiota de fazer algo assim, além de ter sido treinado por Yuki Tsukumo, ela não permitiria que um aluno seu se interessasse ou se envolvesse com esse tipo de coisa. E Mai, nem mesmo uma feiticeira ela queria ser, imagina se meter em uma enrascada dessas.

– Manipulação de marionetes. Graças a sua maldição de manipulação celestial, seu alcance de manipulação alcança todo o Japão. – Continua –  Então foi bem óbvio suspeitar de Mechamaru pelas suas habilidades.

– Se ele usar um fantoche sem registro, ele pode espionar o quanto quiser. – Utahime termina.

– Sério? Na verdade eu acho que ele chama atenção.

– Mas e se ele usar uma marionete do tamanho de um mosquito? – Utahime olha para Yuuji que frazi os lábios e ela aponta para uma porta – É aqui.

– Hum... – Haruna chama a atenção deles com seus olhos vermelhos ativados e um feição de desagrado – Não tem ninguém aí dentro.

– Impossível. – A mais velha nega – No relatório deixava bem claro, ele vive nessa sala a anos. Seus olhos podem ser poderosos, mas não são perfeitos.

– Ele pode ter sim vivido aí dentro por muito tempo. – Deu de ombros não se importartando com a fala da mais velha, observando a energia amaldiçoada da sala, não tendo vestígios de nenhuma alma viva lá dentro – Mas seja lá onde ele esteja agora, esse lugar não é nesta sala.

– Veremos.

– Mas ainda é possível. – Yuuji libera sua energia amaldiçoada.

Haruna desativa seu Sharingan e sai de perto da porta, andando até Megumi com uma carranca, enquanto o Itadori arrombava a porta com sua força bruta. Suspirou um pouco chateada de não poder ver nenhuma ação, andou tudo aquilo por nada.

Assim que todos olharam dentro da sala, ela sorriu presunçosa na direção de Utahime quando vira que o cômodo estava vazio.

– E eu estava certa, Utahime.

– Haruna... – Utahime resmunga, com uma veia saltando em sua testa.

– Mas com isso... – Megumi se pronuncia pela primeira vez – Basicamente confirmamos que é ele quem procuramos.

...

Relatório do incidente do dia 31 de outubro, 2018, 19 horas.

Uma cortina com um alcance de 400 metros foi lançada do centro da loja de departamentos Tokyu, uma filial de Toyoko.

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