Chào các bạn! Vì nhiều lý do từ nay Truyen2U chính thức đổi tên là Truyen247.Pro. Mong các bạn tiếp tục ủng hộ truy cập tên miền mới này nhé! Mãi yêu... ♥

ೋ°|𝗖𝗵𝗮𝗽𝘁𝗲𝗿 𝟑𝟗

════ ✥.❖.✥ ════

– Às casualidades humanas são as seguintes: Três Xamãs de nível dois, um Xamã de nivel um e cinco agentes auxiliares. – Ijichi explica – Dois guardiões de armazém. Alguns Xamãs espalhados pela escola, que estavam se movendo separadamente de Satoru Gojo e do Diretor Yaga.

Haruna encolheu os ombros se sentindo uma total ignorante. Todo aquele show no intercâmbio não passou de uma distração, as maldições os enganaram como patinhos.

– Estamos esperando confirmação, mas o fato da maldição que o Nanami enfrentou está envolvida, já está quase confirmado. – Ele continua e Satoru estala a língua.

– Iremos compartilhar as informações com os estudantes e com os outros Xamãs? – Utahime pergunta.

– Não. – Gakuganji nega.

– É melhor deixar como segredo entre os superiores, não queremos nenhum usuário de maldição sabendo que objetos amaldiçoados de nível especial foram roubados. – Yaga coloca o dedo indicador sobre os lábios – Conseguimos tirar algo do usuário de maldição capturado?

– Não é que ele não fale. – Ijichi coça a cabeça com a caneta – O problema é que ele só fala coisas sem sentido. De acordo com o que ele disse, ele foi envolvido nesse ataque porque fez um acordo e estava seguindo ordens.

...

– Eu só queria fazer uma arara. Eu não sei o nome daquele monge. – Confessa – O garoto monge de cabelo branco, não sei se é garoto ou garota.

...

– Um monge de cabelo branco que não se sabe o gênero, alguém conhece? – Mei Mei olha para todos na sala.

– Não que eu me lembre. – Haruna segurou o queicho pensativa.

– Talvez ele esteja falando merda de propósito. – Satoru se pronuncia – Tem algum Xamã bom em fazer as pessoas confessarem?

Todos os presentes se viraram para a Gojo que franziu a testa com a atenção em si.

– Não olhem pra mim. – Negou com a cabeça – O cara é maluco, só fala asneiras.

– Mas por que os espíritos amaldiçoados e aqueles que não são membros da equipe conseguiram escapar da barreira do Tengen-Sama? – Utahime pergunta.

– Acho que tem haver com a maldição de nível especial que os estudantes estavam enfrentando. – Satoru responde pensativo – Ele tinha uma presença peculiar, definitivamente era um espírito amaldiçoado.

– Mas até que se parecia com um espírito normal pra mim, sem nada de tão ameaçador. – Haruna apoia as costas na parede – De acordo com o que Aoi informou no relatório, a maldição conseguia se juntar com as plantas também. E a barreira do Mestre Tengen não serviria de nada contra plantas, né?

– A barreira de Tengen esconde e não protege. – Satoru concorda – Afinal, ela não é tão forte depois de penetrada.

– Por enquanto... – Utahime murmura – Fiquemos aliviados pelos alunos estarem seguros.

– Hum. – Gakuganji olha para Yaga.

– Não precisa nem dizer que o intercâmbio acabou. – O diretor apoia a cabeça com a palma da mão.

– Ei! – Satoru exclama – Isso não somos nós que decidimos.

– Enquanto os estudantes ainda quiserem participar, o intercâmbio não será cancelado. – A Gojo cruza os braços concordando.

Os outros presentes os olham com feições tediosas para os dois.

...

Depois de encerrarem a reunião, Haruna caminhou calmamente até a saída da sala e seguiu pelo corredor com as mãos nos bolsos, logo um braço passa pela sua cintura e a mão se apoia em sua barriga. O cheiro de perfume masculino inunda seu olfato, fazendo quase esquecer que estava irritada com o que aconteceu antes.

– Por que essa cara feia? Está com fome? – Satoru pergunta com um pouco de preocupação – Vou te levar pra comer antes de falar com os garotos.

– Não estou com fome.

– Mas você tem que comer, nem que seja aquela sua comida nojenta.

– Deixa de ser irritante. – Haruna diz mau humorada – Por que você não vai perturbar outra pessoa? A Utahime por exemplo, parece que você gosta bastante.

– A Utahime? – Ele faz bico confuso e depois sorri, entendendo tudo – Não me diga que está de bico só por causa de ciúmes?!

– Eu não estou com ciúmes! – Ela se solta do aperto dele e vira a cara.

– Está sim!

– Não estou!

– Se queria tanto a minha atenção era só pedir.

– Eu já disse que eu não estou com ciúmes! – Continua a andar – Estou irritada por não ter feito nada para ajudar hoje. Só porque vocês acham que eu sou só uma grávida frágil que precisa se manter longe de confusão, principalmente você.

– Amor... – Satoru suspirou segurando o braço dela – Você não é fraca, todo mundo sabe disso. Mas sua segurança é o mais importante pra mim, porque se você estiver bem, nosso bebê também vai estar.

– Eu sei cuidar de mim mesma, não preciso de proteção.

– Eu também sei disso, mas mesmo assim me preocupo. – Ele toca a região do ventre dela com uma feição séria – Só de imaginar uma maldição nojenta pensando em machucar vocês, me enlouquece.

– Nada vai acontecer. – Suspirou sentido seu corpo mais cansado do que deveria – Vamos logo, eles devem estar esperando notícias.

– Se é isso que você quer, então vamos. – Ele concorda.

...

– Então, muita coisa aconteceu e pessoas até mesmo morreram. – Satoru diz momentos depois de chegarem na sala onde os alunos estavam – O que vocês acham? Devemos continuar com o intercâmbio?

– Hum. – Yuuji murmurou pensativo – Você falando desse jeito...

– Então sim. Nós devemos continuar.

– Todo! – Yuuji exclama surpreso.

– O que te faz pensar assim? – Satoru pergunta.

– Pra começar, essa coisa de luto é coisa de quem é próximo de quem morreu. Isso não tem nada haver com a gente. – Todo responde rapidamente – Segundo, se ocorreram fatalidades, o que se espera da gente é... que fiquemos mais fortes. Nossos resultados refletem apenas nossa atual situação. Sofrendo uma derrota ou presenciando uma vitória, nós crescemos de qualquer maneira. Os resultados são importantes, porque são constantes.

– É assim que se fala, Todo! – Haruna concorda e acena pra ele, que quase caiu da cadeira.

– Terceiro! – Ele faz sinal de três com os dedos, se recompondo – O sentimento inquietante de não ter terminado esse assunto durante os anos de colégio, irão atormenta-los até o último dia de suas vidas.

– Quantos anos você tem mesmo? – Satoru franzi a testa depois de escutar o discurso do grandalhão.

– Eu não me importo. – Megumi murmurou indiferente.

– Nós venceremos de todo o jeito. – Nobara disse.

– Ele pode soar ridículo, mas tem razão nesse ponto. – Noritoshi concorda.

– Por que não descansa, Kamo? – Momo pergunta.

– Sem objeções.

– Salmão.

– Os pares para as lutas serão sorteados aleatoriamente? – Maki pergunta.

– Não vamos fazer isso esse ano! – Satoru nega com uma careta e todos questionam – Os diretores de ambos os colégios sugerem os eventos para cada dia, é realizado em dois dias. Mas é apenas uma fachada, sempre acaba sendo um evento em grupo no primeiro dia e individual no segundo. Eu não gosto de ficar na rotina. – Ele joga uma caixa para o Itadori que pega – Todos os anos nós colocamos sugestões numa caixa e abrimos no dia da abertura.

Base Ball? – Yuuji lê o papel que tira da caixa.

– Base Ball? Que saco, Satoru. – Haruna reclama para o marino que dá de ombros com um sorriso divertido – Eu te disse que não gosto desse esporte, nem mesmo sei as regras.

– Só vamos logo antes que o diretor caia matando em cima de mim. – Ele sussurrou a puxando pela manga do uniforme até a saída do cômodo.

– Base Ball?! – Yaga exclama quando lê o papel sem nem mesmo Yuuji perceber que ele estava atrás dele – Não, eu tenho certeza que sugeri algo individual... Satoru, volta já aqui!

Depois de algumas horas, Haruna observava confusa os alunos jogarem Base Boll, não sabia o motivo de nunca ter aprendido as regras dos esportes populares, deve ser porque nunca quis aprender de verdade. Para ela, ficar rebatendo a bola e correr de um lado pro outro não fazia o menor sentido, nem mesmo sabia quem estava ganhando. Mas Satoru se mostrava estar se divertindo bastante.

Se encostou no banco de madeira, aproveitando a sombra da árvore em silêncio com sua mão sobre sua barriga, algo que virou automático, quando menos percebia já estava desse jeito.

– Quem está ganhando?! – Exclamou impaciente, contando os minutos para aquele jogo terminar de vez.

– A gente, Haruna-Sensei! – Yuuji responde enquanto segurava Aoi depois do grandalhão levar uma bolada na cara, graças a Maki.

E no final, os alunos de Tóquio ganharam o jogo, levando assim, a vitória no intercâmbio das escolas irmãs e finalmente pude ver a cara de derrotado do velho Reitor Gakuganji.

Quando começou a anoitecer, quis voltar para casa, meu corpo estava detonado, parecia que eu tinha corrido uma maratona de horas. Se eu estava assim agora, fico pensando como eu vou estar daqui a alguns meses.

– Já vai? – Megumi aparece no meu lado, enquanto Satoru ainda conversava com o Itadori sobre algo aleatório.

– Estou exausta.

– Hum. Estranho... – Ele franzi os lábios cruzando os braços – Você não está em um nível de se sentir tão cansada.

– Eu sei, deve ser o estresse do intercâmbio. Foi um período bem corrido. – Respondeu com a mão na barriga e viu o garoto fixar o olhar no local e sorriu para ele – Ainda não tem nenhuma protuberância, mas você quer tocar?

– Não.

– Deixa de ser chato, Megumi. – Pegou a mão dele é levou até sua barriga e o garoto congelou – Você será aquele que treinará esse garotinho ou garotinha no futuro.

– Hãn? – Ele a olhou surpreso.

– Deve ser algo de geração em geração. – Soltou uma risada curta – Minha mãe ensinou o básico pro seu pai, ele me treinou por alguns meses quando eu era criança e depois... eu também te ensinei a lutar. Agora vai ser a sua vez.

– Vai ser... um prazer. – Pude ver um brilho quase imperceptível nos olhos azuis escuros do Fushiguro.

– Que bom que acha isso.

– Vamos, Haru? – Satoru aparece e afaga os cabelos de Megumi e o garoto fecha a cara novamente, retirando a mão da barriga da Gojo rapidamente – Ei Megumi, vem com a gente? Podemos fazer uma festa do pijama, assim como fazíamos antes. Você adorava!

– Eu sempre fui forçado a participar daquelas bobagens. – Ele revirou os olhos fazendo o Gojo murchar –
Você invadia meu quarto e me arrastava. Então despenso o convite.

– E o pupilo se espelha na mestra como sempre. – Ele observa a feição dela se fechar exatamente como a do Fushiguro – Mas enfim, vamos, você tem que descansar, querida.

– Sim. – Concordou e andou até Megumi tocando os dois dedos na testa dele – Até amanhã.

Ele assentiu e viu os dois adultos acenarem e saírem da escola. Ele lembrou das palavras da mulher e sorriu levemente, imaginando ter nas mãos a responsabilidade de treinar uma criança no futuro e ser responsável pela força que teria a partir disso.

Principalmente porque essa criança não seria alguém comum. Seria o filho ou a filha de Satoru Gojo e Haruna Uchiha.

Quando chegaram no começo da escadaria, Satoru telestrasportou os dois direto pra casa e Haruna se arrastou até a porta a destrancando, anda até o sofá e se joga, enterrando o rosto na almofada.

– Vou pedir um rango, o que você quer comer? – Ele tira os olhos da tela do celular e estranha não ter ouvido uma resposta, comida era uma coisa sagrada pra mulher desde que sua fome excessiva começou – Haru?

Ela permaneceu deitada de bruços e só moveu a mão em confirmação, fazendo o platinado largar o celular e andar até ela preocupado, arrancando sua faixa de seus olhos, vendo o fluxo de energia amaldiçoada dela enfraquecendo lentamente.

– Haruna? – Balança o ombro dela fazendo a mulher levantar o rosto, olhando nos olhos dele com uma feição cansada.

– Eu quero... o de sempre.

– Sushi, sopa de tomate com pedaços de cenoura e molho de churrasco? – Perguntou com uma careta vendo ela assentir – Credo.

– Mas hoje eu quero a sopa com o molho de churrasco e bastante cebola.

Nojento.

– Não é nojento, eu já disse. – Ela respirava um pouco ofegante e voltou a enterrar o rosto na almofada.

– Sua energia está fraca. – Ele murmurou com preocupação acariciando as costas dela – Vamos ver a sua comida depois, temos que ir atrás da Shoko.

– Deve ser a minha pressão, podemos ir amanhã. – Ela respondeu baixinho – Passei o dia praticamente debaixo do sol e mal comi direito, deve ser isso.

– Eu não entendo muito bem dessas coisas, mas sei que isso não é muito saudável pra você e o bebê. – Ele suspirou vendo a situação dela – A culpa é minha, devia ter sido mais atento com você.

– Do que você está falando, Satoru? – Haruna pergunta confusa e se senta – Eu deveria ter tido mais cuidado. Você estava o tempo todo no meu pé, sempre perguntando se eu precisava de alguma coisa, mas eu queria tanto participar de todos os eventos do intercâmbio... que ignorei minhas próprias necessidades.

– Ainda está se sentindo mal?

– Não. – Negou com sorriso, levando a mão até o rosto dele – Agora vai pedir a comida, ou vou ter que te comer.

– Hãn? – Ele pergunta com um sorriso malicioso e Haruna faz uma careta – Já que insiste.

– Gastronomicamente falando, seu pervertido. – Ela explica, dando um tapinha na bochecha dele enquanto o mais velho ria se levantando – Vai logo!

– Sim, senhora! – Satoru soltava uma gargalhada alta fazendo as bochechas dela corarem.

Inacreditável como ele ainda conseguia a fazer se sentir envergonhada por algo tão estúpido, mesmo depois de tantos anos.

Ele anda até a cozinha ainda com um sorriso gigantesco nos lábios, mas rapidamente o desmanchou quando saiu do campo de visão da mulher. Pegou o celular e observou a tela com um olhar perdido. Balança a cabeça, tentando dispensar os pensamentos antigos que começaram a invadir sua mente.

– Deixa de paranoia. Quais as chances de... – Revirou os olhos e voltou sua atenção para o celular – Isso não vai acontecer.

Bạn đang đọc truyện trên: Truyen247.Pro