
ೋ°|𝗖𝗵𝗮𝗽𝘁𝗲𝗿 𝟑𝟖
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– A aparência de templo budista que a escola usa é só uma fachada. Graças as técnicas de barreiras do Mestre Tengen, os prédios mudam todos os dias. – Geto explica sentado observando o mar ao lado de Kenji, Hanami, Mahito e Jougo – Tem mais de mil portas, mas apenas uma fica conectada ao armazém onde ficam os dedos e outros objetos amaldiçoados. Apenas Tengen sabe qual porta que leva até o armazém, então não tem muitos obstáculos.
– Quem é esse Tengen mesmo?
– Um Xamã que possui a técnica da imortalidade. – Kenji cruzou os braços atrás da cabeça.
– Imortalidade? – Jougo apoia a mão no queicho – E quem é mais forte, Tengen ou Gojo?
– Ele é imortal, mas ainda envelhece. – Geto diz – Dá pra comparar até mesmo com uma árvore. Além da barreira, o Tengen não interfere, então não se preocupe.
– Antes de deixar a escola levar o dedo, Geto colocou um talismã nele, feito com a energia amaldiçoada do Mahito. – Kenji levanta o indicador – É um selo avançado, então não será desfeito.
– E com a fonte da energia, você deve encontrá-lo facilmente. – Geto sorri com os olhos fechados.
– Tem algum quarda?
– Só dois assistentes fracotes do Tengen entre a porta e o armazém. – Geto responde – Mais importante, Mahito, eu quero que você derrote o máximo de Xamãs que puder antes que a cortina se desfaça, não deixe cair muita pressão na Hanami. Não queremos chamar atenção pro Mahito e o nosso verdadeiro objetivo.
– Por que não manteremos o Satoru Gojo e Haruna Uchiha dentro da barreira? – Hanami pergunta.
– Se algo der errado, não daria para nós testarmos a barreira. Prender os estudantes faz mais sentido.
– Então podemos matar qualquer um, além do hospedeiro do Sukuna. – Hanami diz.
– Claro. Mas eu não recomendaria. – Ele tomba a cabeça para a direção de Kenji que sorria – Tem algo no Sukuna que... não se alinha exatamente com o que eu esperava dele.
– Pode ser apenas uma teoria. Mas parece que não tem apenas uma mina ambulante pra ele, mas duas. – Keji riu com a mão cobrindo os olhos – Entre os estudantes. Nesse caso, é melhor não pisarmos nessa nova mina ou nosso plano já era.
– Se isso acontecer, nós podemos simplesmente sequestrar o Itadori, ele é só um peão para usarmos mesmo. – Jougo da de ombros.
– Isso não seria inteligente. O Itadori e o Sukuna são como bombas relógio para nós e para a escola. – Kenji nega – Não devemos estoura-la até o momento em que precisaríamos de muito caos.
– No dia 31 de outubro, em Shibuya. – Geto se levanta – Nós precisaremos começar o nosso plano de selar Satoru Gojo e enfraquecer Haruna Uchiha para que não tenhamos obstáculos.
– E também, nós teremos a ajuda de alguns usuários de maldição nos acompanhando. – Kenji imita o movimento do amigo – Juzo Kumiya, ele é dispensável. É justamente quem não segue instruções, então só vai ficar no caminho.
– Exatamente. – Geto sorriu e olha para a maldição dos vulcões que exalava tédio – E os resultados da barreira serão monitorados por outro humano, então tente se dar bem, está me ouvindo, Jougo?
– Hum. – Ele resmunga – Não vou participar disso.
– Não vai fazer diferença mesmo. – Kenji sorriu escutando a maldição dos vulcões explodir de raiva e olhou para trás de relance na direção do pequeno ancião de cabelos platinados com uma mancha vermelha na parte de trás, que os observava em silêncio – Falta muito pouco.
...
– Muito bem. Apenas um minuto para o início do evento, fiquem agora com a Utahime-Sensei, enquanto ela os encoraja!
– Hãn?! – Utahime exclama surpresa – É, b-bem... é inevitável que alguém se machuque... m-mas... se ajudem, e tals.
– Acabou o tempo! – Satoru diz com um sorriso divertido.
– Ah, ei Gojo! – Ela faz careta – Eu ainda estava falando!
– De má isso aqui! – Peguei o aparelho que conectava os megafones e lado de fora – Se vocês não derem seu melhor, vão receber um belo discurso que vou planejar se vocês perderem! E ele vai ser bem longo!
– Ah, que chatice... – Maki revira os olhos do lado de fora, mas estremeceu só com o pensamento de passar mais de uma hora escutando a Gojo reclamar o quão desapontada ficaria se eles perdessem.
– E agora, o torneio de intercâmbio... – Satoru pega o aparelho devolta – Começou! Vai, vai, vai!
– E respeitem seus veteranos! – Utahime exclama.
A disputa começa, e os dois times já iniciam seus planos. Mas logo no começo, Todo aparece sozinho, isso foi bem previsível e espero que os outros também saibam disso e já tenham um plano para atrasar o grandalhão.
Eles se separam, deixando o Itadori com ele.
Me encostei melhor no meu assento, com as mãos apoiadas no queicho, vendo a luta de Yuuji e Todo se desenrolar. Aoi é praticamente um selvagem quando se compara com seu estilo de luta. E Yuuji tem uma força acima do normal e não desiste fácil, qualquer coisa pode acontecer com esses dois juntos.
Depois de apagar um bocado, Yuuji ainda se mantém de cabeça erguida emcsktado em uma árvore onde Todo o espancou, e pelo que pude ver, lendo os lábios do Aoi, ele faz a pergunta que sempre fazia com qualquer homem que lutava.
Qual o seu tipo de mulher?
Escolhi meus ombros. Se o rosado não tivesse uma boa resposta, tenho até pena do que pode acontecer com ele. Megumi não teve uma boa experiência com isso.
É um teste imprevisível, porque ninguém esperaria que alguém te fizesse uma pergunta dessas do nada antes de uma luta. Yuki me fez o mesmo teste para ver qual era a minha personalidade. Como ela diz, uma pessoa com gosto sem graça pra homem, é uma pessoa sem graça.
Alta com bunda grande.Parece que a resposta de Yuuji foi a altura, porque Todo começou a chorar emocionado, parecia até que estava sonhando acordado. E até falava de serem melhores amigos, mesmo tendo se conhecido a poucos minutos.
– O que eles estão conversando?
– Ele queria saber qual o tipo de mulher do Yuuji. – Respondi.
– Que tipo de pergunta é essa? – Utahime pergunta com as bochechas coradas.
– Já passei por isso. – Respondi – É um tipo de teste.
– Teste?
– Uma pessoa com gosto sem graça, é uma pessoa sem graça. – Dei de ombros vendo a atenção do platinado se prender em mim imediatamente – Se a pessoa for sem graça, nem vale a pena lutar.
– E qual foi a sua resposta? – Satoru passou o braço pelos meus ombros, aproximando nossos rostos – Posso saber?
– Não. – Neguei – Isso é só entre quem pergunta e quem responde.
Ele vira a cara bufando e cruza os braços emburrado. Soltei uma risada curta e voltei minha atenção para a tela. E parece que todos os alunos de Kyoto apareceram por lá no mesmo momento.
E por uma milésimo de segundo, pensei que a intenção deles era de matar com com comportamento deles. Rapidamente meus olhos se seguiram para Gakuganji, que assistia as gravações totalmente tranquilo como se estivesse tudo em ordem.
Quando todos iam atacar o Itadori de uma só vez, ele troca com Todo, que começa a falar tão rápido que mal consegui acompanhar ou ler o que dizia, mas pela sua expressão, ele estava muito irritado pela interrupção. E depois de uma conversa rápida com Noritoshi Kamo, ele volta a sorrir animado enquanto os outros se retiram.
– Hum, não estou gostando nada disso. – Murmurei baixinho, com os lábios franzidos e sinto uma mão segurar a minha.
– Se algo suspeito acontecer, vamos parar imediatamente. – Satoru susurrou no meu ouvido e suspirei mais aliviada.
Minha cabeça já estava começando a doer. Cruzei os braços e foquei minha atenção na tela, a qualquer momento Megumi apareceria, e eu estava ansiosa para vê-lo lutar em seu primeiro intercâmbio.
E durante o passar dos minutos, Maki já ganhava sua luta contra Miwa sem dificuldade e sorri orgulhosa.
– Que garota interessante... – Mei Mei diz – Eles deveriam promovê-la para segundo nível.
– Eu também acho. – Satoru concorda – Mas o clã Zenin adora atrapalhar. Eles deveriam admitir que estavam errados sobre ela.
– Como se aquela gente conseguisse engolir o orgulho. – Neguei com a cabeça – Mas o nível não importa, e sim a força real que ela possui. Isso eles não podem controlar.
– Eu realmente não consigo entender laços não relacionados a dinheiro.
– Vejo que continua uma avarenta. – Yuga faz uma cara de desagrado com a dá-la da Mei.
– De qualquer forma, os vídeos relacionados ao Yuuji estão cheios de cortes. – Satoru enclina a cabeça para trás.
– Animais são instáveis. – Mei continua com uma feição calma e olhos fechados – Afinal de contas, é bem cansativo compartilhar a visão deles por muito tempo.
– Hum, então é assim? – Ele pergunta curioso – Vamos ser honestos. Uma perguntinha. Em que lado você está, Mei?
– Lado? Estou sempre no lado que tem dinheiro. – Mei responde rapidamente – Nada tem valor se não for comprado com dinheiro. Eles não podem ser comprados a final de contas.
– Caramba, que mercenária! – Ele ri e um dos talismãs pegam fogo em vermelho – Parece que temos uma ação.
– Já era hora. – Murmurei mais animada – Todas essas lutas um contra um é um saco.
– Parece até que não estão ligando para o jogo. – Gojo concorda.
– Por que eles não conseguem se dar bem? – Utahime resmunga.
– Não é sua influência, Utahime?
– A única pessoa que eu não me dou bem é com você, Gojo!
Estreitei os olhos, observando a troca de alfinetadas dos dois e bufei virando a cara pro outro lado, com uma sensação irritante no estômago. Tentei ignorar esse incômodo e me remexi desconfortável no meu assento.
– O que foi? – Satoru me olha confuso – Está enjoada de novo?
– Não é nada.
– Hum. – Ele dá de ombros e cruza as pernas e passa os braços atrás da cabeça – Mulheres...
Lancei um olhar carrancudo pra ele, mas estava muito ocupado assistindo as gravações.
Logo depois a imagem de Miwa desacordada parece. Deve ter sido obra do Inumaki, enquanto ele não for pego, teremos muito mais chances de ganhar.
– Não podemos deixar ela dormindo desprotegida nessa floresta. – Utahime se levanta – Pode ser perigoso.
– Hum. Também estou preocupado com a Miwa. – Gakuganji diz com um olhar pensativo – Vá buscá-la logo.
Estranhei a preocupação repentina do velho, ele não é dessas coisas, além dessa floresta só possuir no máximo maldições de segundo nível, nada tão ameaçador para a garota.
De repente, todos os talismãs que informavam todos os exorcismos das maldições pegaram fogo, em vermelho. Minha intuição de que algo errado estava acontecendo, realmente poderia estar certa, ou não. Vai que é apenas uma grande coincidência. É o que espero que seja, ou cabeças vão rolar.
– Hãn...?! – Utahime exclama – Já acabou? Estão todos vermelhos.
– Que estranho, meus corvos não viram nada. – Mei Mei murmurou.
– Eu adoraria dizer, como o grande professor que eu sou, que meus alunos exorcizaram todos. – Satoru se enclina pra frente com as palmas das mãos abertas na frente do rosto – Mas sei lá, né?
– Os amuletos também queimam em vermelho para energia amaldiçoada sem registro. – Diretor Yaga informa.
– Talvez um intruso? – Utahime questiona.
– Então a barreira do Mestre Tengen não está funcionando? – Mei Mei pergunta.
– Intruso ou não, isso foi inesperado. – Gakuganji diz.
– Vou até o Mestre Tengen para checar. – Yaga se levanta – Satoru, você e Gakuganji vão resgatar os estudantes. Mei ficará aqui para tentar identificar onde os alunos estão.
– Entendido. – Ela concorda – Não vejo a hora de receber o meu bônus.
– Bora lá, vovó! – Satoru se levanta de súbito batendo palmas – Vamos dar um passeio no sol pra ajudar nessas suas rugas brancas!
– Vamos logo. – Utahime se junta aos dois.
– Mais e eu? – Me levantei indignada – O que eu vou fazer?
– Você fica aqui também. – Yaga exclama apontando pro meu rosto – E não se meta em encrenca!
– Nem fudendo que eu vou ficar aqui sentada sem fazer nada. – Fiz careta e bati o pé no chão – Eu vou e ponto final!
– Calma, calma, sem escândalo. – Satoru mexe os braços freneticamente – Se você for, não vai sair da minha vista.
– Ah, por favor... não é como se o fracassado lá de fora que está causando essa confusão pudesse ao menos me causar um arranhão. – Falei sem nem se quer olhá-lo, já na saída e os outros me seguiram.
– Essa mulher ainda vai me matar! – Satoru diz tentando alcançar a esposa com uma careta.
...
Corremos pelos corredores do pátio, e assim que chegamos mais no centro da escola, uma cortina já estava sendo abaixada. Desci do telhado já com o Sharingan ativado, e com isso percebi que seria inútil tentar atravessar com hiraishin, mesmo não tendo se completado.
– Gojo, você precisa ir na frente! – Utahime pede com o velho ao seu lado – Antes que a cortina se forme!
– Não vai dar.
– O quê?!
– Ela pode estar incompleta, mas seus efeitos foram priorizados. – Expliquei com meus olhos escarlates observando cada canto onde vinha visão podia chegar – Ou seja, assim que a cortina começou a descer, não teria jeito.
– Bem... ainda tem um jeito.– Satoru desce do telhado e anda até a cortina – É só destruir, mesmo já estando completa.
Toca na cortina, mas sua mão é repelida em uma pequena explosão. Sua mão até fumaçava um pouco.
Estranhei, e depois vi Utahime imitar o movimento dele, mas seu braço atravessa facilmente sem nenhuma consequência.
– Ei, por que você foi repelido... e eu não? – Ela pergunta.
– Entendi...
– Isso é óbvio. – Dei de ombros prestes a tocar na cortina, mas Satoru segura meu pulso me parando.
– Não toque, pode se ferir, não sabemos se você vai ser ou não repelida também. – Ele explica e se vira para os outros dois – Vovô, Utahime, vocês vão na frente. Essa cortina... para poder negar a entrada do grande e poderoso Satoru Gojo, essa barreira permite acesso a qualquer outro.
– Se qualquer um pode entrar, eu também posso.
– Eu já disse que você não vai sair da minha vista. – Ele resmunga e franzi os nariz com desgosto – E nem venha me contráriar, posso te mandar pro outro lado de Tóquio mais rápido que um piscar de olhos, pra te mater longe de confusão.
– Isso não é justo. – Cruzei os braços – Que saco.
– Deixa de drama. – Ele me ignora e coloca mão no queicho – É um usuário de maldições habilidoso. E não só isso, parece ter bastante informações sobre a gente.
Depois que Utahime e Gakuganji atravessaram a cortina, fui obrigada a fazer algo completamente ridículo e vergonhoso.
– Vai, sobe nas minhas costas! – Ele se vira.
– Não. – Neguei – Vou ficar aqui no chão, esperando você desfazer essa cortina.
– Eu disse pra subir. – Ele engrossou a voz com os lábios em uma linha reta – Agora.
– Insuportável.
Revirei os olhos e andei hesitante até ele, me segurei em seus ombros largos e prendi minhas pernas ao redor de sua cintura. E em um piscar de olhos já estávamos no alto, bem em cima da cortina.
– Se você me derrubar, eu te mato!
– Eu nunca derrubaria minha mulher e meu filho, só relaxa e aproveita a vista. – Ele riu quando ela se segurou com mais força, quando uma rajada de vento forte passou por eles – Está com medo?
– Eu não tenho medo de nada. – Resmunguei.
– Vou resolver isso rapidinho. – Ele levou a palma da mão na direção da barreira e logo ela se desmancha – Bom, por onde eu começo...?
Ativei meu Sharingan imediatamente e de longe pude sentir a forte energia amaldiçoada de uma maldição que eu diria ser de nível especial. E estava junto de Yuuji e Aoi, eles lutavam juntos contra a maldição, e pareciam estar indo muito bem.
Desativei os meus olhos quando minha vista ficou embaçada e resmungo pela dor aguda que senti neles.
– Haruna?
– Não é nada. – Neguei fechando os olhos por uns segundos e apontei na direção em que estava olhando antes – Olha lá o Yuuji. Ele está mais forte.
– Ele está com o Todo, sabia que os dois se dariam bem. – Ele sorri – Eles estão se virando bem com a maldição de nível especial... nesse caso, vamos começar com... você!
Pisquei os olhos e já estávamos no chão e me soltei dele rapidamente, nunca pensei que ficaria tão feliz em estar em terra firme como estou agora. E quando levantei o olhar, um cara moreno com um machado nos olhava fixamente, ele estava com o velho, que por acaso usava uma guitarra.
– Arara! Arara! – Ele começa a tentar nos atacar.
– Não o mate! – Gakuganji exclama.
Satoru usa um feitiço para contorcer os braços e pernas do desconhecido e ele cai no chão, incapaz de se mover.
– Eu sei, precisamos dele vivo pro interrogatório. Então não deixa ele morrer, em vovô! – Satoru sorri – Temos muitas perguntas para esse cidadão.
– Parece que o cara que Utahime estava, sumiu. – Falei observando o fluxo de energia em que a mulher estava – Vai cuidar da maldição que está com o Yuuji e o Todo.
– Onde você pensa que vai?! – Satoru grita quando vê ela correr.
– Larga do meu pé! – Fiz careta preocupada em encontrar os outros alunos.
E antes que eu pudesse achar o Fushiguro que era o primeiro em minha mente, pude escutar um barulho de explosão que se estendeu por um bom caminho. O vazio roxo.
– Exibido. – E sorri quando achei Megumi que estava junto de Toge e Maki.
Eles estavam bem detonados, mas aparentemente não foi nada grave, se machucar já é algo natural do Fushiguro. Sair sem a cabeça estar ferrada é algo raro pra ele.
Suspirei cansada, junto com uma leve fadiga que se alastrou no meu corpo. Ignorei andando até os garotos, estava orgulhosa, se eles estavam vivos, era porque sobreviveram bem a uma luta contra uma maldição de nível especial.
...
– E então?
– Tudo saiu como o planejado. – Mahito sorriu animado – Foi bem divertido.
– Teve problemas em encontrar?
– Não. – Ele negou – Até que foi fácil.
– Perfeito. – Kenji estendeu a mão com expectativa – Estão conseguiu o que eu pedi?
– Mas é claro. – Ele mostrou as quatro algemas conectadas a correntes de aço, junto dos dedos do Sukuna e os fetos amaldiçoados – Estava tudo dentro do armazém, assim como você e Geto disseram.
– Fez um bom trabalho, companheiro. – Kenji sorriu como se tivesse ganhado seu dia – Das maldições, você é o meu favorito. Sabe completar um serviço direitinho.
– Disponha. – Mahito acenou.
– Agora sim, poderemos terminar os últimos preparativos para começarmos a parte divertida. – Os dois riram ansiosos.
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Demorei pra postar o capítulo, as provas de fim de ano estão estourando meus neurônios kkk
Se encantem com a imagem do Gojo gatinho, assim como eu <3
Até a próxima!
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