
ೋ°|𝗖𝗵𝗮𝗽𝘁𝗲𝗿 𝟐𝟖
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- Nós precisávamos usar um dedo só pra verificar se era mesmo a verdadeira força de Sukuna? - Jougo pergunta enquanto andavam pelo distrito de compras.
- Bom, uma marionete incompleta não serviria pra nada. - Geto responde com um sorriso mínimo e despreocupado - Podemos dizer que até serviu de colheita, sabe?
- Espero que isso não seja uma desculpa.
- Concordo. Você sabe que odeio perder tempo, Geto. - Diz Kenji, um homem de estatura alta, pele pálida e cabelos negros curtos, que assim como o Geto, usava roupas tradicionais japonesas.
Entraram em um restaurante e Geto foi atendido junto de Kenji e foram levados para uma mesa para dois. Se sentaram sendo seguidos pelos seres invisíveis para os Não-Xamãs no local.
- Somos puros e genuínos. Somos os verdadeiros humanos. - Jougo diz seriamente para os dois homens a sua frente - E os impostores merecem desaparecer.
- Mas no momento... os que estão desaparecendo são vocês.
- É por isso que estou pedindo pra você. - Jougo continua olhando para Geto e estreita o seu único olho na direção do outro homem desconhecido - Como nós podemos derrotar os Xamãs?
- Antes de uma guerra começar, você precisa garantir três coisas pra vencer. - Geto levanta três dedos da mão - Incapacitar, Satoru Gojo. Conter, Haruna Uchiha. E conquistar o espectro que habita, Yuuji Itadori.
- Ele não morreu? - Perguntou Jougo - Esse moleque aí?
- Eu estava lá, vi pessoalmente o garoto cair morto com o coração arrancado. - Kenji estreita os olhos - Se viver... será muita sorte.
- Bem... será? - Geto sorriu.
- E a Uchiha? - Jougo pergunta - Não é a feiticeira do clã quase extinto que lutou contra, Sukuna?
- Haruna é uma dos cinco feiticeiros de grau especial. Dona de uma quantidade de energia amaldiçoada absurda, poderia facilmente se igualar ao do Gojo. - Geto bate os dedos na mesa vendo o olhar malicioso de Kenji - Ela é excepcional para o nosso plano, sua morte não é uma opção, ainda. E não a enfrente Jougo, você claramente vai perder. Ela é forte, e é casada com Satoru Gojo, se fizer algo que possa prejudicá-la, não posso garantir que verá a luz do outro dia.
- A última do clã Uchiha. É eu sei... - Kenji cruza os braços - Seria gratificante ver alguém usar um poder como aquele de perto depois de tanto tempo. O último que tive o prazer de presenciar foi Katsuo Uchiha. O Sharingan é uma técnica amaldiçoada lendária, poucos tiveram a honra de ver pessoalmente e lutar contra ele.
- Ou simplesmente não viveram pra contar como é. - Geto diz levantando uma sobrancelha - Você a viu lutar com o Sukuna, ela não usou um terço de seu poder, assim como ele.
- Exatamente por isso que eu quero vê-la novamente. Haruna foi capaz de vencer seu tio que era praticamente um prodígio com um dom poderoso, imagina ela? - Kenji diz com uma sorriso divertido olhando para a mesa de madeira escura - Quero vê-la bem mais perto. Ver se realmente vale a pena tela dentro dos acordos.
- Todos os superestimam demais, aposto que o Gojo e essa Uchiha não passam de pirralhos exibidos. - A maldição de nível especial resmunga.
- Ela foi a razão de Katsuo Uchiha não ter dado um fim nos Não-Xamãs. E consequentemente, as maldições também. - Geto suspira encostando os antebraços na mesa - Você sabe que Haruna não deve morrer, mas ela não vai hesitar em esfregar sua cabeça no chão e arrancá-la se quiser, igualmente o Gojo. Então use a cabeça e pense enquanto ela ainda está presa em seu pescoço, Jougo. Você também, Kenji, esperamos muito tempo por isso, não se empolgue demais.
- Você sabe que eu não gosto muito de lutar, Geto. É chato e cansativo. - Kenji diz se encostando na mesa e sorri malicioso - Eu só quero ver mesmo, meu esforço será exclusivamente para o nosso objetivo.
- E não...
- Eu não vou, eu sei das consequências que cairiam em cima de mim. - Ele revira os olhos mais uma vez - Quem você pensa que está falando?
...
- Sabe... - Gojo começa a falar - Minha personalidade não é a das melhores, não é?
- Isso mesmo.
Mordi o lábio inferior, segurando a risada sarcástica com a resposta curta, grossa e sincera do Ijichi.
- Eu poderia te estapear depois, Ijichi. - Satoru cruza os braços emburrado - Por que eu, que não possuo nenhuma característica de professor, está ensinando numa escola dessas? Pergunte.
- Por que? - Murmura nervoso.
- Porque eu tenho um sonho. - Satoru diz olhando para frente com uma feição indiferente.
- Um sonho você diz?
- Sim. Como você sabe, a fundação é um covil de maldade no mundo jujutsu. - Ele continua não percebendo o sorriso discreto da mulher a sua frente - Os idiotas conservadores, nepotistas, arrogantes e simplesmente os babacas... também é uma feira de frutas podres.
- Desde sempre ele desejou resetar. - Murmurei sorrindo levemente chamando a atenção dos dois - Essa bagunça que é o mundo jujutsu. E eu não poderia concordar mais.
Satoru sentiu um calor no peito com a aprovação da mulher que ama, e a alegria de ser o motivo do primeiro sorriso sincero dela naquele dia triste depois da morte de Yuuji.
- É fácil matar todos os caras do topo. Mas como Haruna disse, eles seriam facilmente substituídos e nada mudaria. - Ele levanta a palma da mão na altura de seu rosto - Qualquer um que sair matando os outros, não terá seguidores. É por isso que escolhi a educação, para criar companheiros fortes e espertos.
- Esse é o motivo de jogar os trabalhos dele pros alunos. - Mordi o lábio inferior cobrindo mais uma risada.
- Não é porque quer fugir do trabalho? - Ijichi pergunta curioso.
- Não, quer dizer... as vezes. - Dei de ombros vendo a feição ofendida de Satoru - Mas todos eles são alunos excepcionais e missões difíceis e perigosas, criam feiticeiros fortes.
- Principalmente o Hakari do terceiro ano e Yuta Okkotsu do segundo.
- Mesmo que eu não goste tanto disso, realmente, levar o corpo ao limite pode fazer milagres. - Concordei.
- E com isso, eles podem ser Xamãs tão bons quanto a gente. - Apertou as mãos em punhos - E o Yuuji era um deles...
Abaixei o olhar e precionei os lábios. Andei até ele, sentando-me ao seu lado, segurando sua mão delicadamente. Satoru suspirou apertando a mão da mulher.
- Ei, vocês três. - Shoko nos chama colocando suas luvas, quebrando o momento melancólico, agradeci silenciosamente por isso - Já vou começar. Vão ficar aí olhando?
Estranhei quando pensei ter visto a mão de Yuuji se mecher, acho que estou começando a ficar maluca, mas então ela se moveu outra vez.
Satoru e eu nos entreolhamos e com sua cara, acho que ele viu o mesmo. Voltei a olhar para Shoko e meus lábios ficaram entreabertos quando vi o Itadori se sentar com um olhar perdido e preguiçoso, como se tivesse acordado de um simples e longo cochilo.
- O que estão olhando? - Shoko franzi a testa confusa - Que cara é essa Haruna? - Se vira para trás e congelou, vendo o Itadori acordado e aparentemente saudável - Eu não acredito...
- Ih! - Yuji exclama envergonhado - Tô com o bigula pra fora!
- Ah, Sa-Satoru! Haruna! - Ijichi exclama surpreso e desacreditado, enquanto nos dois ríamos - Ele tá vivo!
- Fica quieto aí. - Satoru ria com a mão na faixa em seus olhos - Fica quieto.
- Não pode ser... ele tá vivo! - Ijichi continua balançando meus ombros.
- Eu tô vendo! - Não consegui segurar meu sorriso, minhas bochechas até doiam - Alguém entregue uma calça pra ele, por favor.
- Tem razão! - Satoru cobre meus olhos com suas mãos, me fazendo soltar mais uma risada.
- Agora eu tô triste. - Shoko faz bico.
- E eu com frio e vergonha. - Yuuji diz observando a mulher desconhecida de jaleco branco.
- Mas que pena... - Shoko resmunga por não poder dissecá-lo mais, enquanto entregava uma calça pro garoto se vestir - Toma, seu estraga prazeres.
- Isso é constrangedor. - Yuuji estreita os olhos e murmurou olhando para a mulher - Quem é você?
- Yuuji! - Satoru chama chamando a atenção do mais novo - Bem vindo de volta.
- Oss! - Ele acenou e os dois batem as mãos.
- Yuuji. - Andei até ele e baguncei seus cabelos rosados, fazendo o garoto rir - Você não sabe o quão feliz eu estou agora.
- É bom estar de volta.
- Nunca mais morra desse jeito, ou eu vou... e-eu vou... - Gaguejei sentindo um caroço se formar em minha garganta - Pense em algo horrível, é isso que eu vou fazer com você.
Nós três rimos. Realmente não dava pra acreditar que ele voltou, era surreal algo assim acontecer. Era estranho e eu tenho certeza que Sukuna tem algo haver com isso. Um acordo talvez?
Mas não vou dizer nada, esse momento estava bom demais pra estragar com suposições.
Yuuji esta devolta, só isso que importa pra mim.
...
- Ah... - Shoko resmunga enquanto andamos pelo corredor da escola - Tenho que fazer um relatório agora.
- Relaxa. - Dei de ombros - Não se preocupe com isso.
Yuuji está vivo, e apenas quatro pessoas sabem disso. Os anciãos pensam que tinham conseguido dar um fim no hospedeiro do Sukuna e encerraram esse assunto. Uma completa vantagem para o nosso lado.
- Antes de virem atrás do Itadori de novo, eu quero deixar o Yuuji pelo menos minimamente forte. - Satoru diz ao meu lado - Deixe-o morto no relatório.
- Então vocês pretendem esconder o Itadori completamente? - Shoko franzi a testa.
- Nah. - Nega - Ele vai voltar pra escola antes do intercâmbio começar.
- Por que?
- Por um motivo simples. - Ele diz seriamente - Eu ainda não perdoei por tomarem a juventude de um garoto assim. Nenhum deles.
- Exatamente. - Concordei - Nunca vou esquecer o que eles fizeram.
Nos entreolhamos e Shoko voltou para seus afazeres na escola, enquanto continuamos a andar pra nenhum lugar em particular, apenas passando o tempo livre e aproveitando o sentimento de alívio, que era muito bem vindo.
Bom, não por muito tempo, estou ferrada com os anciãos, algum puxa saco me dedurou, então eles descubriram que eu tinha os desobedecido e largado a inspeção para ir até Nishi.
- Que cara é essa? - Ele segura minha mão entrelaçando nossos dedos.
- Os velhotes, eles descobriram que eu não era eu na inspeção, era uma ilusão.
- Ih, você está ferrada! - Ele riu me fazendo fechar a cara.
- Idiota.
- Sabia que você fica ainda mais fofa quando está sorrindo, moça bonita? - Ele me segura pela cintura, colando nossos corpos com rapidez me fazendo ofegar, surpresa pelo seu movimento repentino - E bem mais gostosa também...
- Você não desiste mesmo, né? Seu pervertido. - Suspirei enquando ele roçava seu nariz no meu pescoço, me fazendo sentir arrepios em lugares que eu nem sabia que seria possível, talvez ele não fosse o único pervertido - Sabia que você fica ainda mais atraente quando fala todo sério daquele jeito?
Não tive mais tempo pra nada, em um piscar de olhos ele me pegou no colo, e em menos de um segundo já estávamos em nosso quarto em casa. Ele tinha nos teletrasportado até lá, que bom.
Imagina ir pro alojamento na escola e dar de cara com Yuuji? Seria constrangedor.
Ele me coloca na cama e logo depois, nossas roupas já estavam no chão. Satoru me beija com ferocidade e impaciência, mal dando para respirar direito, enquanto eu subia minha mão até seus fios platinados.
Ele me vira de bruços e prende meus braços atrás das minhas costas, ficando em cima de mim.
- Você sabe quanto tempo você me privou disso? - Ele susurrou no meu ouvido me fazendo arrepiar.
- Você mereceu. - Satoru aperta mais os meus pulsos, enquanto sua outra mão descia até minha intimidade.
- Eu mereci? - Ele penetra dois dedos na minha entrada, me fazendo revirar os olhos - Tem certeza, querida?
Não consegui responder quando ele usou o polegar para estimular meu clitóris e depois começar um movimentar os dedos.
- Tem certeza, Haruna? Não vai responder? - Ele pergunta novamente quando eu sentia uma sensação maravilhosa, e quando sabia que estava perto de gozar, ele então parou os movimentos.
- Por que parou? - Perguntei manhosa.
- Você mereceu. - Ele responde como um sorriso travesso.
- Satoru... - Reclamei emburrada - Você é muito irritante, sabia disso?
- Digamos que ser irritante é um charme meu.
Ele me vira novamente me olhando nos olhos e sela nossos lábios em um beijo calmo, bem diferente do que iniciamos, mas que começou a esquentar rapidamente.
Levei minha mão até seus cabelos macios e os puxei levemente, fazendo ele suspirar durante o beijo. Não estava mais aguentando essa enrolação toda, não enquanto minha área sensível implorava por atenção. Desci minha outra mão até seu membro que já estava rígido e sensível e o massageio com movimentos, fazendo ele parar o beijo e enterrar o rosto nos meus peitos.
- Haruna. - Ele diz com a voz abafada e segura meu pulso me fazendo parar, e com a outra mão segurou meu queicho, seus olhos brilhavam de luxúria, enquanto se encaixava na minha entrada - Saiba que eu vou te foder até você não sentir mais as pernas.
- Você consegue ser arrogante até na cama. - Levo meu dedo do meio e indicador e toco sua testa o fazendo sorrir pra mim - Então vai logo, idiota.
- Pra que a pressa? - Ele rebate com um sorriso presunçoso - Vou fazer você mancar por uns dois dias. Então não se preocupe, querida.
Sinto seu membro entrar devagar, e depois se enterrar dentro de mim, não consegui segurar o gemido baixo com a leve ardência quando entrou totalmente, as vezes penso que nunca vou me acostumar com seu tamanho exagerado.
Ele começa a mexer seu quadril devagar e suas estocadas foram lentas e torturantes, mas logo depois ficaram rápidas e firmes me fazendo morder seu ombro para impedir meus próprios gemidos, minha visão estava turva, mal conseguia enxergar direto.
Satoru se apoia na cabeceira da cama e enterrei minhas unhas nas cobertas, descontando todo o excitação que estava sentindo, enquanto eu murmurava palavras indecifráveis até pra mim mesma, completamente tomada pelo prazer. O que estimulou o Gojo ainda mais a aumentar a velocidade e abri mais minha pernas facilitando sua entrada.
O barulho da cama batendo na parede aumentou e por um segundo pensei que ela quebraria com toda a sua brutalidade.
Sua mão sobe até minha perna a levantando levemente, seu aperto firme com certeza deixaria marcas na minha coxa, mas não estou me importando com isso no momento.
Depois de alguns momentos, que simplesmente não sei quanto tempo se passou, meu ventre se contrai e o prazer preenche meu corpo por completo e me derreti no colchão, sentindo todo o meu corpo tremer e relaxar e suspirei tentando recuperar o fôlego. Logo depois ele deu seu último movimento indo ainda mais fundo, nos fazendo gemer juntos e senti seu líquido quente descer pelas minha pernas.
Abracei sua cintura e ele nos vira me deixando por cima enquanto ele se encostava na cabeceira, sem deixar que seu pênis sai de dentro de mim. Com a posição pude ter uma boa visão de seu rosto levemente curado, seus fios brancos grudados em sua testa pelo suor, seus lábios rosados inchados e seu ombro que tinha marcas de mordida, que eu sinceramente nem me lembrava de ter feito.
Além do colar que ele usava desde que o presenteei. O colar com o pingente com o símbolo do clã Uchiha.
Me enclinei para beijá-lo e seus lábios macios se encaixaram nos meus perfeitamente. Seus braços musculosos se encontravam na minha cintura me puxando para mais perto enquanto nossas línguas se tocavam.
Rapidamente senti seu membro ficar rígido dentro de mim outra vez e meu interior vibrou com a sensação. Meu quadril se movimentou devagar e Satoru separou nossos lábios, jogando a cabeça para trás soltando um suspiro sofrido.
- Como pode ser tão apertada assim? - Ele murmurou baixinho - Vai me enlouquecer desse jeito.
Ele leva suas mãos grandes até minha bunda dando um leve aperto, enquanto roçava seus lábios no meu pescoço passando sua língua quente na área. Suspirei começando a subir e descer devagar fazendo nos dois gemermos, sentir seu membro pulsar dentro de mim, me deixava nas nuvens junto com seus toques.
Aumentei minha velocidade mordendo os lábios para não gemer tão alto e senti um gosto metálico neles com a força que eu estava usando. Meu coração parecia que iria sair pela boca e logo senti ele me puxar pela nuca começando mais um beijo quente e necessitado.
Satoru geme em meu ouvido avisar que nossos lábios de separaram e tombei a cabeça para trás quando senti meu coração tremer, sentindo seu líquido quente escorrer da minha entrada e o orgasmo chegar de uma vez tirando todas as forças me me restavam.
Satoru me segura nos deixando na cama encostando a minha cabeça em seu peito, sentindo as batidas aceleradas dos nossos corações juntos, enquanto eu tocava o pingente do colar que estava sobre seu peito.
O cansaço do dia começou a dar sinal de vida e junto com todo esse exercício, já me sentia exausta. Mas ele começou a passar a mão pela minha cintura, quadril e depois apertou minha bunda, depois meus pelos da nuca se arrepiaram quando ele deixou um beijo no local e suspirei sabendo o que ele queria.
- Estou cansada, Satoru. - Resmunguei fechando os olhos quando ele beija meu pescoço e seu amiguinho começou a dar sinal de vida outra vez - Outra hora...
- Por favor... - Ele murmurou, beijando meu ombro, ainda ofegante mas mostrando não estar satisfeito quando sua mão aperta minha cintura outra vez com seus olhos brilhando em luxúria. - Você não precisa fazer nada, deixa comigo.
- Você realmente não se cansa, inacreditável.
- Não fazemos a semanas. Acha mesmo que apenas isso vai ser suficiente pra mim? Você vai pagar por cada dia que tive que aguentar sem te tocar devidamente. - Ele diz beijando minha clavícula se colocando em cima de mim, descendo lentamente em um rastros de beijos até minha virilha e depois na minha área sensível - Além disso, eu falei que te deixaria mancando por dois dias... e como não gosto de voltar com a minha palavra, vou ter que cumprir.
Minhas pernas tremeram quando ele enterra seu rosto entre as minhas pernas e suspirei quando senti sua língua quente deslizar pela minha intimidade incharcada de seu próprio semêm. Revirei os olhos me contorcendo com a sensação gostosa e torturante, fazendo ele segurar meu quadril para que eu parasse de me mexer, enquanto começava a sugar e chupar meu clitóris com uma maestria inacreditável.
Cubro minha boca com a mão já não aguentando ficar quieta, mesmo que eu lute, e o escuto dar uma risada arrogante, provavelmente se divertindo e se sentindo vitorioso por me ver delirar e não aguentar segurar qualquer ruído. Ele fica insuportável quando consegue o que quer.
Desgraçado.
Esse dia realmente demoraria pra acabar.
...
- Satoru Gojo, mesmo que ataquemos todos juntos, não vai dar pra matá-lo. - Jougo resmunga - E ainda tem a Uchiha. Que chatice...
- Não seja estúpido, maldição. - Kenji o repreende - Leve a sério o real problema.
- Afinal de contas, quem é você mesmo? - Jougo pergunta se encostando na mesa.
- Tão ignorante.
- O que você disse seu...?!
- Jougo, por favor. - Geto sorri - Kenji é um velho amigo meu, sua ajuda será essencial, não o provoque.
- Não vi nada de especial nele. - Ele alfinetou.
- E é por esse motivo que as maldições de nível especial estão tão decadentes. - Kenji murmurou ignorando o surto da maldição - Você diz que os feiticeiros jujutsu são apenas pirralhos arrogantes, mas está agindo igual a eles.
- O que você disse?!
- Voltando ao que é importante. Ou Satoru vai escapar facilmente, ou no pior caso, ele vai exorcizar vocês todos. - Geto diz olhando diretamente para Jougo - Ao invés de matar, eu recomendo que gaste suas energias para criar um selo.
- Um selo? - Jougo estreita os olhos - Que estratégia é essa?
- Acho que entendi. - Kenji assentiu, se encostando na mesa franzindo os lábios - É arriscado, Geto. Mas confiarei em sua ideia, até hoje você nunca me decepcionou.
- Fico feliz com a sua aprovação, amigo.
- E a Uchiha, como pretendem contê-la? - Jougo se encosta na mesa.
Kenji sorri maldosamente, lançando um olhar animado para seu parceiro.
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