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ೋ°|𝗖𝗵𝗮𝗽𝘁𝗲𝗿 𝟐𝟐

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Depois de alguns segundos em que a Uchiha alegou estar se sentindo melhor, os dois correram até a entrada da escola, que também estava igualmente destruída. Haruna avistou os alunos juntos e se surpreendeu quando viu a grande maldição Rika se trasformar em uma pequena menina.

- Parabéns! - Satoru grita chamando a atenção deles - Exorcismo completo.

- Quem é você?! - Eles perguntam confusos não reconhecendo o homem sem sua faixa nos olhos.

- Sou o Sensei e muito gato, Satoru Gojo. - Ele responde se gabando fazendo a Uchiha revirar os olhos.

- Haruna-Sensei, você está bem?!

- Eu estou bem, Yuta. - Ela sorri para o mais novo e viu que o Okkotsu estava em um estado não tão pior que o seu - Parece que eu não fui a única a receber uma visita surpresa.

- Pois é... - Ele coçou a nuca.

- Ah, eu soube de uma coisa bem maneira também! - Satoru exclama chamando a atenção dos presentes - Aquela teoria que você me contou, Yuta. Achamos interessante então ordenei uma investigação dos seus ancestrais. Nós já terminamos a da Rika a muito tempo, mas havia mérito em olhar a sua também.

- E qual foi o resultado? - Haruna pergunta ansiosa, vendo o Gojo começar a dar mini pulinhos.

- Descobrimos que... - Ele faz uma pausa dramática deixando a mulher ainda mais impaciente - Você é um descendente de Sugawara no Michizane. Somos parentes distantes!

- Impossível! - Haruna exclama surpresa.

- Quem? - Yuta pergunta completamente perdido.

- Um dos maiores espíritos vingativos. - Maki responde com uma gota na testa.

- Um super Xamã antigo. - Panda continua.

- Salmão.

- Vocês dois estavam certos. - Satoru diz apontando obras o Okkotsu e a Uchiha - A Rika não te amaldiçoou, Yuta, você amaldiçoou ela. Aquele que estabeleceu a maldição revogou o status de mestre e servo. Se o lado amaldiçoado não desejar punir nada, a dispersão está completa.

- E você pode notar só de olhar pra ela, Yuta. - Haruna continua vendo o olhar nervoso do rapaz - Vocês dois estão livres.

- Então foi tudo culpa minha? Fazer a Rika tomar aquela forma, machucar pessoas e pelo Geto estar me caçando, várias pessoas quase morreram. - Ele fungava enquanto as lágrimas desciam em seus olhos e coloca as mãos na cabeça - É tudo... culpa minha!

Ele se ajoelha e Haruna sentia seu peito doer vendo o desespero do garoto. Mas antes que falasse ou fizesse alguma coisa, Rika anda até ele e o abraça com um sorriso suave em seu rosto.

- Obrigada, Yuta. - Ela diz fazendo o Okkotsu paralisar - Por ter me dado tempo. Por sempre estar ao meu lado durante esses seis anos. Eu estive mais feliz do que quando estava viva. - Ela se afasta e toca a bochecha dele com uma das mãos e sorri com os olhos fechados - Tchau, tchau. Fique bem, e não venha pra cá tão cedo, tá?

- Rika... - Yuta murmura com os olhos cheios de lágrimas.

A Uchiha sentia as lágrimas descerem em seus olhos mas as segurou respirando fundo e sua mão direita e segurada pelo Gojo que a abraça de lado, observando a alma da menina começar a desaparecer. Foi um momento inesquecível para o Okkotsu e isso não seria esquecido por nenhuma das pessoas que presenciaram aquela despedida.

- Rika? - A menina olhou para a Uchiha com um pequeno sorriso - Diga um oi para algumas pessoas por mim.

- Eu vou! - Ela assentiu observando a feição agradecida da mulher e volta a olhar para o Yuta - Até algum dia.

E desaparece por completo enquanto os raios solares diminuíam aos poucos mostrando que aquele dia conturbado tinha finalmente acabado.

Quando todos os outros feiticeiros chegaram de Sinjuku e Kyoto, não havia muitos feridos gravemente, o que era uma boa notícia.

E com o passar das horas, a notícia de que Katsuo Uchiha e Suguro Geto estavam mortos, se espalhou rapidamente pelo comunidade jujutsu. Saber que a última Uchiha viva tinha finalmente acabado com o assassino do próprio clã era algo que muitos estavam comentando, e também sobre o mestre de maldições procurado a anos, também ter sido morto naquela mesma noite.

- Terminei. - Haruna suspirou depois de apagar a última chama do Amaterasu.

- Uchiha! - Yaga chegou de repente na frente da mulher que deu um pulo pelo susto - Você e o Okkotsu destruíram metade da escola! Mas fizeram um bom trabalho com aqueles delinquentes.

- Obrigada, diretor. - Ela coça a nuca forçando um pequeno sorriso.

- E fui informado de algumas coisas, os alunos do primeiro ano que estavam debilitados viram sua luta contra Katsuo, e de Satoru que tinha chegado na hora. - Yaga estreita os olhos vendo a Uchiha engolir em seco com seu olhar penetrante - Você desenvolveu uma expansão de domínio.

- Pois é... foi bem divertido usar. - Haruna fala presunçosa.

- Entendo... - Ele toca o ombro da antiga aluna - Eu tinha dito a anos atrás que o seu time formaria grandes Feiticeiros Jujutsu um dia, e como eu estava certo.

- Eu... não sei o que dizer. - Ela abaixa a cabeça.

- Bom trabalho, Haruna. - Yaga sorri orgulhoso - Conheci seu avô, ele que foi meu Sensei sabia?

- O que? - Haruna arregala os olhos surpresa - Então era ele o seu Seisei?

- Naquele dia não pude te dizer, e depois você não me perguntou. - Ele deu de ombros - Não tive tanta intimidade com sua família, mas sei que todos devem estar honrados por ter você como membro do clã.

- Obrigado. - A Uchiha sentia seu peito se aquecer, comovida pelas palavras do antigo professor.

- Você amadureceu muito desde o dia que a conheci, estou orgulhoso. - Yaga afagou os cabelos dela vendo a mulher sorrir - Mas agora, alguém quer muito te ver. Ele foi trazido pelo Kento, quando tudo se resolveu. Nanami pensou que você gostaria de vê-lo depois de tudo.

Haruna estranhou vendo o homem apontar para trás, ela se vira vendo Megumi andando na direção dos dois adultos e parar a alguns metros de distância, a encarando completamente indiferente. Ela volta a olhar para o Masamichi e agradece com um aceno que é respondido por outro da parte dele.

Ela anda até o garoto e o vê travando a mandíbula e fechar as mãos em punho.

- Megumi...?

- Nunca mais faça isso! - Se surpreende com o abraço da parte do Fushiguro e sente ele a apertar ainda mais, como se estivesse com medo dela desaparecer - Nunca mais.

- Eu estou bem, eu estou aqui com você. - Retribuio o gesto raro de carinho demonstrado pelo garoto - Está tudo bem agora.

- Você podia ter morrido, me disseram que foi ferida gravemente...

- O importante é que eu venci e sobrevivi, vamos deixar as coisas ruins no passado, por favor. Saber que te deixei tão preocupado... - Segurou o rosto de Megumi com uma das mãos vendo os olhos azuis escuros dele um pouco úmidos e abaixou o olhar - Todas as vezes... te afastei e priorizei meu trabalho e meu objetivo, te deixando de lado várias vezes. E a única coisa que eu fazia era me desculpar e lhe dar a esperança de poder ter minha companhia outro dia... é a única coisa que sei fazer para tentar compensar.

- Eu entendo tudo o que você fez até agora, e sei que fez de tudo para se fazer presente quando podia. - Megumi negou - Não tem problema.

- Mas mesmo assim, me desculpa, por tudo tá? - Passei minha mão em seus cabelos negros macios, os baguncando ainda mais - Eu prometo que de agora em diante eu vou...

- Está bom do jeito que estava. - Ele murmurou me fazendo o olhar surpresa - Só que... em vez de sermões pelos problemas que eu me meto, quando estiver comigo, eu gostaria que me contasse suas histórias de quando tinha minha idade. E me treinasse mais ainda, para que eu possa me tornar um feiticeiro tão forte quanto você.

Haruna tinha seus lábios entreabertos, surpresa pelas palavras do garoto, e um pequeno sorriso se formou enquanto o puxava para outro abraço. Seus olhos se encheram de lágrimas que molhavam seu rosto.

- Claro. - Assentiu.

...

Depois de algumas semanas de reforma na escola, ela finalmente estava novinha em folha, e as aulas começaram trazendo devolta a rotina de antes para os alunos e professores.

Menos pra mim, graças a Kami-Sama.

Finalmente depois de anos, não tenho mais nada pesando em meus ombros para me preocupar.

Vou apenas fazer coisas normais, como levar o Megumi na escola, e depois o treinar durante seu tempo livre, além de passar a tarde em alguma cafeteria com Shoko ou Nanami para colocar os assuntos em dia depois de toda aquela confusão. E curtir a calmaria com quem eu pretendo passar o resto dos meus dias.

Sobre o casamento, Satoru está se mostrando mais ansioso que eu pra falar a verdade. Mas é apenas uma fachada, sempre fui melhor em esconder meus sentimentos, então minha ansiedade não é tão percebida pelos outros, mas por dentro, estou prestes a explodir de nervosismo.

Então, passo boa parte do meu tempo jogando as responsabilidades de organizar as coisas do casamento pro Satoru, não que ele tivesse achado ruim, já que nas palavras dele, ele é um perfeccionista.

Todos os preparativos foi ele que escolheu, e até para comprar o meu vestido ele queria estar presente o tempo todo para ter certeza que estaria tudo perfeito. Mas é claro que Shoko e Utahime não deixaram que ele decidisse. Mas foi bem engraçado assistir a discussão, que por acaso durou uma hora de gritaria.

Suspirei vendo a lápide recém colocada de seu tio um pouco distante da dos meus pais, avós e amigo querido. Mesmo depois de tudo que Katsuo fez, ele ainda era família, aceitou a derrota, além de pedir perdão pelos seus erros cometidos. Eu sabia que ele amava o meu pai, eles eram irmãos.

- Já faz um tempo desde a última vez que vim visitá-los. - Sorri para o túmulo do Haibara que estava ao lado da dos meus pais e de meu avô e avó - Me desculpem por isso.

Senti uma brisa balançar meus cabelos e sorri, era como se eles estivessem respondendo tudo que eu falava através de pequenas demonstrações. Talvez fosse apenas o vento, mas eu queria acreditar que eles realmente estavam aqui ao meu lado.

- Mas eu queria que vocês estivessem aqui pessoalmente pra ver tudo isso. - Abaixou a cabeça.

- Até que seria legal mesmo. - Satoru chega de repente ao lado dela.

- Me espionando? - Brinca dando uma cotovelada fraca nele - Isso é coisa de sociopata violento.

- Bons tempos. - Ele sorri nostálgico abraçando a mulher por trás e suspirou quando observou as lápides junto dela.

- Parece que foi ontem. - Haruna murmurou baixinho.

- Pois é. - Satoru segurou sua mão sentindo o anel no dedo - Queria saber se sua família gostaria de mim.

- Eu entreguei o símbolo da minha família pra você. - Haruna murmurou - Se você fosse um escroto, estaria a quilômetros de distância de mim, com toda a certeza.

- Essa é a sua forma de dizer que eu sou alguém incrivel e maravilhoso, que sem sombra de dúvidas o seu pai adoraria? - Ele sorriu presunçoso.

- Se você segurasse a arrogância, talvez ele não te chutasse de casa.

Satoru riu a apertando mais em seu abraço e enterrou o rosto nos cabelos negros com o cheiro doce do shampoo de maçã verde, que se viciou completamente há anos.

- Lembra que temos que ir até a escola?

- Lembro. - Virou seu rosto, olhando para os olhos azuis do Gojo com ternura - Eu amo seus olhos.

- Eles amam olhar pra você. - Ele beijou sua testa a soltando e segurando sua mão enquanto andávam para fora do cemitério.

Chegamos rapidamente até a Escola Jujutsu e avistamos Yuta ao lado do Xamã de grau especial, Miguel. Eles aguardavam a hora de ir.

Ver Yuta seguindo seu caminho como Feiticeiro me fazia sentir um calor no coração, ele evoluiu muito desde o dia em que o conheci. Não é mais aquele garotinho medroso de antes.

- Yuta! - Acenei chamando sua atenção junto de Satoru.

- Haruna-Sensei! Gojo-Sensei! - Ele sorriu quando no viu - Vocês vieram mesmo.

- Não poderíamos deixar você ir sem se despedir dos seus professores favoritos. - Gojo da um soquinho no ombro do Okkotsu que se encolheu - Treine bastante, e fique ainda mais forte!

- Pode deixar!

- Vou cuidar bem dele. - Miguel garante com um sorriso divertido e se vira para a Uchiha apontando para o mais alto - Vê se controla este homem, ele solto por aí com essa personalidade pode ser perigoso.

- O que?!

- Eu vou cuidar bem dele, não se preocupe. - Haruna riu vendo a feição indignada do Gojo e se vira para o mais novo - Yuta, vou sentir sua falta. Vamos estar te esperando.

Yuta assentiu com requisitos de lágrimas em seus olhos então o garoto correu e abraçou a mais velha que ofegou surpresa, mas lentamente devolveu o gesto.

- Até algum dia. - Eles se soltam e Yuta se junta a Miguel até a saída da escola, desaparecendo da vista dos outros dois feiticeiros de nível especial.

Mesmo tendo visto o Okkotsu a menos de cinco minutos a saudade já se mostrava presente.

- Vem, vamos pra casa. - Satoru suspira colocando seu braço sobre os ombros da mulher que concorda seguindo até a saída - O que vamos fazer agora?

- Está tudo tão calmo. - Deu de ombros - Pela primeira vez, não tenho nada pesando nas minhas costas. Acho que já está já hora de organizar as coisas do meu clã.

- Que coisas? - Ele pergunta curioso.

- Tudo? - Deu de ombros como se fosse óbvio - Vou fazer os Uchihas evoluírem a partir de hoje, estou te dizendo. Essa é a minha próxima ambição.

- Evoluírem? - Satoru sorri malicioso - É sobre aquele seu papo de restauração, né?

- A-Ah... - Suas bochechas esquentaram com a insinuação e empurrou o braço dele, tirando de seus ombros e fechou a cara - Seu pervertido, não é nada disso que eu estou falando!

- Eu acho que é sim, em! Por mim, tudo bem. - Ele gargalhou achando graça do constrangimento da Uchiha e conta nós dedos a quantidade - Uns cinco ou seis...

- Você acha que eu sou o que?! - Haruna franze o nariz com uma careta - Uma coelha no cio? Não é você que vai colocá-los pra fora.

- Mas é assim que se restaura um clã! - Ele diz dado de ombros - E vai ser divertido fazê-los.

- Isso é algo que se diga, idiota?! - Haruna exclama envergonhada - Seu tarado.

Gojo se aproxima mais, fechando os centímetros que ela havia criado e segurou os ombros da mulher, obrigando a olhar para seu rosto ainda com uma feição emburrada e rosto levemente corado. Levou seus dois dedos até a testa dela, dando um leve toque, imitando o gesto que ela usava nele durante anos.

- Não seja tão ranzinza, gosto quando você sorri. - Ele murmurou com uma voz levemente divertida - Moça bonita.

Haruna congelou no lugar, sem saber o que dizer. As palavras sumiram e seu cérebro não conseguia criar uma única frase concreta ou com qualquer significado. Seu estômago revirava nervosamente, como se mil borboletas estivesse "lutando" uma contra as outras lá dentro, enquanto observava os belos olhos azuis infinitos.

- Satoru...

Haruna encara devolta os olhos dele com um sorriso simples se formando em seus lábios rosados, sentindo seu estômago revirar ainda mais, enquanto a única coisa que conseguia pensar era em sua mente era...

- Eu te amo.

O Gojo paralisou e engoliu em seco, vendo os olhos dela brilharem por um segundo, como duas pedras ônix mais puras que o próprio ouro, de uma forma tão rara e cheia de ternura vinda da mulher. Desceu seus braços até sua cintura com os lábios entreabertos. Isso foi completamente inusitado e imprevisível.

Mas seu peito se aqueceu com a frase dita pela mulher que... amava.

Amar.

Essa era a palavra que procurava a tanto tempo para definir o sentimento tão intenso que sentia pela bela e forte mulher a sua frente. Seus pulmões queimaram quando finalmente percebeu que tinha prendido a respiração durante esses poucos segundos e expirou sentindo uma onda de calor e carinho tomar seu corpo.

- Eu também te amo, Haruna. - A morena sentiu suas bochechas esquentarem outra vez e Gojo a abraçou forte sendo retribuído de imediato - Até o meu último segundo.

...

Em Shinjuku, há alguns quarteirões de distância da residência vazia da família Uchiha, onde as lápides dos falecidos entes queridos do clã permaneciam em seu descanso eterno, uma sombra observava a recém nova pedra colocada ao lado das outras, escondido entre as árvores ao redor do lugar, iluminado apenas pela lua daquela noite agradável.

- Então você perdeu, Katsuo. - O homem de pele tão pálida que chegava a ser doentia sai debaixo da sombra da árvore e anda devagar até a lápide - Você sempre foi arrogante e emocionado mesmo, mas pra te derrotar e aguentar suportar sua maldição... sua sobrinha deve ser realmente muito forte.

Levou sua mão até o vaso de porcelana que jazia as cinzas do Uchiha e abriu o recipiente, tocando nelas e suspirou sentindo os requisitos de Katsuo se fundindo em sua pele dando a seu corpo uma aparência mais saudável, seus cabelos brancos e ralos se tornam negros e curtos, seus olhos verdes apagados e desprovidos de vida escurecem, tendo uma tonalidade negra que chegava a brilhar com a luz que refletia neles, tão vividos como um céu escuro e estrelado de verão.

- É uma pena amigo, pode ser um desrespeito a sua lembrança, mas não consegui pensar em alguém melhor que você para usar, já que meu último corpo não aguentaria por mais tempo. - Riu sentido suas forças voltando - Me desculpe Katsuo, mas eu menti pra você.

- Já terminou, Kenji? - Uma outra sombra aparece debaixo das árvores naquela noite - Temos muito coisa pra planejar a partir agora.

- Eu sei. - Respondeu levantando a propria mão, observando-a, fazendo um bico descontente - Ela pegou toda a essência da Kekkei Genkai, essa Uchiha é uma estraga prazeres.

- Não reclame, você ainda tem um pouco da energia.

- É, vai servir.

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