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ೋ°|𝗖𝗵𝗮𝗽𝘁𝗲𝗿 𝟏𝟐

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UM ANO DEPOIS.
Agosto de 2007.

Me escondi atrás de uma parede de concreto quando a maldição de primeiro nível detonou o solo com suas mãos enormes em um ataque de fúria. Observei o Haibara que estava na mesma situação que eu e chamei sua atenção jogando uma pedrinha em sua cabeça.

- Vai agora! - Apontei para a maldição - Você não disse que queria enfrentar uma dessas?!

- Ela não vai me deixar chegar perto!

- É claro, né?! - Exclamei - Você deixaria eu chegar em você e te dar um soco de bom grado?!

Sai de trás da parede ativando o Sharingan e olhei nos olhos da maldição a desorientando por alguns instantes e sinalizei para o Kento a minha esquerda que assente indo até a maldição acertando seus braços com agilidade.

- Yu!

- Entendido!

Haibara correu e encheu seus punhos de energia amaldiçoada acertando a maldição em cheio fazendo a cabeça dela explodir em uma gosma verde nojenta.

- Que nojo... - Fiz uma careta vendo a mão direita do Haibara totalmente suja dessa mesma gosma.

- Missão bem sucedida. - Nanami limpa sua lâmina cega com um lenço que eu não sei de onde ele tirou.

- Ótimo, vamos voltar. - Tentei tirar o máximo de poeira do meu uniforme que consegui e olhei para o Haibara com desgosto - E você, precisa de um banho, urgente. Está fedendo.

- Tudo isso... - Yu mostra a gosma em suas mãos e roupas - ... prova o meu esforço na missão. Preciso mostrar isso pro Geto!

- Aposto que ele não vai querer ver isso. - Nanami resmunga com cara de desinteresse.

- Não seja tão chato, Nanamin. - Yu provoca ameaçando jogar gosma do colega enquanto eu revirava os olhos - Ah, eu não vejo a hora da missão de amanhã! É uma pena que você não vá, Haruna.

- Vocês são feiticeiros jujutsu capacitados o suficiente para acabar com uma maldição de segundo nível com facilidade sozinhos. Não precisam de mim. - Dei de ombros com um pequeno sorriso orgulhoso - Yaga-Sensei também tem certeza disso. Merecem até uma recomendação para primeiro nível.

- Sério?! - Haibara deu um pulinho de animação.

- Vocês conseguiram isso com seu próprio esforço, Yu. - Me esquivei do abraço do moreno sujo de gosma.

- Vamos logo, parem de enrolação. - Kento resmunga virando o rosto para o outro lado.

- Tá escondendo o rostinho corado, Nanami? - Sorri maliciosa para ele que bufou - Que bonitinho.

- Vamos logo! - Rimos da cara de mau humor do nosso colega que manteve uma carranca o caminho inteiro.

- Sabe... - Yu murmurou olhando para nos dois - Nesses dias eu percebi que estamos evoluindo... fico pensando no futuro.

- E o que você está pensando? - Perguntei curiosa.

- Se nós três vamos estar juntos no futuro. - Ele deu de ombros.

- Que pergunta é essa, Yu? - Franzi os lábios com da fala do Haibara - Nós ainda vamos curtir por um bom tempo, e vamos ficar mais fortes.

- Sim! - Ele assente com um sorriso radiante.

Voltamos para a escola jujutsu e fui direto para a máquina de bebidas me separando dos meninos, eu estava morrendo de sede, cheguei lá e peguei uma lata de soda. Escutei um coçar de garganta atrás de mim e olhei para a direção do som vendo alguém que eu não via a muito tempo, nem pensei que a veria novamente.

- Yuki?

- Haruna. - A loira me avalia de cima a baixo - Missão complicada?

- Não, só uma maldição sentimental demais. - Neguei abrindo meu refrigerante - O que te traz aqui na escola? Pensei que não gostasse daqui.

- E não gosto. Mas não posso ver minha amiguinha favorita?

- Amiguinha favorita? Você me viu a um ano atrás e nunca mais me procurou. - Franzi a testa tomando um gole da bebida - Não que eu me importe com isso.

- Ah, estive ocupada viajando pelo país, sabe como é. - Ela deu de ombros e andou até mim passando seu braço pelo meu ombro, violando completamente o meu espaço pessoal, mas parece que ela não se importa com a minha cara de desgosto - Mas precisava te ver em algum momento, soube dos acontecimentos ano passado e sobre seus feitos, estou orgulhosa.

- Sei...

- É bom saber que é tão talentosa como pensei, com seu gosto pra homem.

- O que isso tem haver? - Torci os lábios.

- Um gosto chato pra homem te torna uma pessoa chata. - Yuki apertar minhas bochechas com um sorriso divertido - Alto e com uma bela bunda. Genial!

Essa maluca se lembra disso até hoje? Suspirei me soltando de seu aperto e começando a andar até meu dormitório, mas a mulher me seguia tagarelando coisas que eu nem prestava atenção, não via relevância. Senti algo bater na minha cabeça e gritei pela dor e pelo susto vendo ela com o punho erguido e uma carranca no rosto.

- Você não estava prestando atenção, Uchiha!

- Não estava mesmo, sua maluca! - Exclamei enquanto massageava a minha cabeça - Fala logo o que você quer.

- Só estava dizendo se você, por acaso... conhece mais algum caso de maldição celestial? - Yuki pergunta com uma carinha inocente.

- Eu sabia. O que você quer com a Maki? - Perguntei andando lentamente até ela apontando o dedo para o rosto da mulher que levantou as mãos em rendição - Não se finja de sonsa, eu sei que sabe sobre ela!

- Calma, Haruna. Não precisa levantar o tom. - Ela abaixa minha mão com um pequeno sorriso e olhos fechados - Obviamente que você conheceu, Toji Zenin. Eu queria pesquisa-lo mas ele recusou, acredita? Um super humano, é uma pena que tenha morrido.

- Você queria pesquisar aquele homem? Só pode ser maluca mesmo. - A olhei surpresa e horrorizada, essa mulher é bem estranha - Mas o conhecendo não tão bem como antes, ainda era de se esperar que ele recusasse. Toji nunca perderia seu tempo com bobagens.

- Eu sou maluca por querer conhecê-lo bem? - Ela riu - Você viveu com ele e foi treinada boa parte da sua infância com ele. Como se sentiu quando seu namoradinho matou o seu antigo sensei?

- Por que você não vai cuidar da sua vida? Nada disso é da sua conta. - Travei a mandíbula sentindo minha paciência se esvaziar. Com o jeito que ela fala, faz parecer que ela conhecia mais da minha vida que eu mesma. Franzi os lábios quando processei tudo o que ela havia falado - Espera... Gojo não é meu namorado, por que todo mundo insiste nisso?!

- Olha, tá legal. Existem poucos casos de restrição celestial, estava pensando em uma nova opção... - Ela sorriu com o constrangimento da garota que logo se transformou em uma cara de quem não ajudaria em nada - Estão tá, estraga prazeres.

- Agora se me der licença, tenho coisas melhores pra fazer.

- Até outro dia então, Uchiha. - Yuki soltou uma risada curta - Só quero que saiba que o Mestre Tengen está sobe controle, se ele ainda não surtou é porque um receptáculo de plasma estelar compatível já nasceu. Então não se preocupe.

Riko... desviei o olhar.

Segui meu caminho novamente. Voltei a olhar para trás enquanto andava, mas Yuki não estava mais lá, bem rápida. Esbarrei em algo e olhei para frente com um olhar perdido vendo um par de olhos azuis atentos em mim.

- Uchiha! - Satoru me olhou de cima a baixo - Você tá péssima...

- Obrigada pelo elogio, Gojo. - Fiz uma careta - Ajudou muito no meu autoestima.

- Quem era aquela? - Ele apontou para onde nós duas estávamos - Você não estava com uma cara nada boa.

- Yuki Tsukumo. - Murmurei com desgosto e suspirei me recompondo, voltando a andar até meu dormitório, mas ele não permitiu segurando meu pulso - O que você quer agora?

- Vim lembrar que está atrasada. - Ele cruzou os braços lançando um olhar divertido - Você esqueceu que tínhamos treino hoje?!

- Eu tive uma missão de última hora com Yu e Nanami. - Respondi frustrada sendo arrastada até o campo de treinamento pelo albino que fechou a cara - Estou cansada, não vou treinar.

- Yu, isso... Nanami, aquilo. - Ele murmurou fazendo bico enciumado - Você vive com aqueles dois. Principalmente com o Haibara.

- Eu não sei se você sabe, mas... eles são meus colegas de equipe, Gojo. - Dei um peteleco na testa dele sem entender esse comportamento. Ele sorriu presunçoso quando percebi que não cheguei nem perto de atingi-lo - Trapaceiro.

- Com muito treinamento, o que estive fazendo manualmente, agora mudei para o automático. - Ele explica pegando uma pedrinha no chão me entregando - E não só a intensidade da energia amaldiçoada, mas a massa, velocidade... posso usar tudo isso para distinguir o perigo do objeto. Agora jogue essa pedra em mim!

O olhei como se ele possuísse sete cabeças. Mas não protestei, se ele queria que eu jogasse uma pedra na cara dele de bom grado, eu jogaria. Ele que pediu né? Mesmo sabendo que não o atingiria, a sensação do ato seria o mesmo.

- Você que pediu... - Dei três passos para trás e joguei a pedra na direção da testa dele assim que chegou à poucos centímetros de acertá-lo a pedra paralisou no ar e depois se soltou quando o Gojo o pegou.

- Seria bem legal eventualmente eu conseguir distinguir objetos envenenados também, mas vai levar tempo. - Ele sorriu vendo a cara de surpresa da garota - Agora eu consigo quase sempre ter a técnica infinita usando recursos mínimos.

- Bem apelão, chega a ser injusto para muitos feiticeiros. - Revirei os olhos vendo o sorriso exibido dele aumentar - E sempre? Seu cérebro vai acabar fritando.

- Eu tenho a técnica de reversão ativada para me preservar. - Ele se gaba - Cérebro fresquinho o tempo todo!

- Bem que você poderia me mostrar a técnica de reversão... - Fiz bico tentando o convencer.

- Pra você copiar com facilidade?! - Satoru soltou uma risada alta fazendo meu bico se desmanchar - Você vai aprender da forma difícil se depender de mim.

- Babaca!

- Agora voltando pra você. - Ele aponta o dedo indicador para o meu rosto - Já treinamos a sua Lâmina Totsuka. Agora vamos aprimorar o seu Espelho Yata.

- Mas eu já o dominei. - Choraminguei cansada de tanto esforço eu só queria a minha cama agora, treinar é importante, e eu preciso ficar mais forte, mas estou exausta - Não quero treinar hoje, já disse.

A Lâmina Totsuka e o Espelho Yata. Duas técnicas encontradas nos pergaminhos do meu avô Raijin,
usadas por ele mesmo quando era jovem, como estava escrito, defesa e proteção. A Lâmina Totsuka é basicamente como o nome diz, uma lâmina invocada através de energia amaldiçoada, feita para exorcizar ou causar dano em tudo que atingir. E o Espelho Yata é um escudo que protege o usuário de feitiços usado contra ele.

Mas o problema é controlá-los, quando finalmente consegui invocalos depois de dias de treino e controle de energia, mas não consegui sustentá-los nem por cinco segundos. Mas agora, consigo aguentar a Lâmina Totsuka por tempo suficiente, já o Espelho Yata é outra história, é preciso muita energia e sustentabilidade, não consigo controlar por muito tempo, principalmente quando sou atingida por um feitiço muito forte.

E eu estou treinando com Satoru Gojo, então...

- Mas você precisa praticar! - Ele insiste vendo a cara de desgosto dela aumentar - Tá... então vamos trabalhar na teoria. Nas anotações diziam sobre duas técnicas poderosas que viriam junto com sua Kekkei Genkai. Uma em cada olho do Mangekyou Sharingan.

- Sim... elas dizem. - Concordei me sentando debaixo de uma árvore observando o campo de treinamento sendo seguida por ele.

- O que você sentiu quando ele foi despertado?

- O que você acha? - Perguntei com tédio, ele força um sorriso coçando a nuca - Eu já te expliquei como funciona.

- Não... eu não quero dizer emocionalmente. Quero dizer fisicamente, entendeu? - Satoru me olhou nos olhos tirando seus óculos - O que você sentiu quando ele foi despertado?

- Bom, eu... senti calor em minhas mãos, como se elas possuíssem um poder que eu poderia liberar quando quisesse. Mas isso é o Amaterasu, eu o tenho desde criança. - Franzi a testa totalmente confusa, ter que descobrir tudo do meu poder do zero era um horror.

- Aí que vem minha teoria. - Ele levanta o indicador - E se... você já tivesse o Mangekyou Sharingan a muito tempo?

- Do que você está falando? Eu saberia se o tivesse.

- Você me disse que quando criança só conseguiu usar o Amaterasu uma única vez, quando foi provocada pelo seu avô. - Satoru se levanta com a mão na testa e uma sorriso gigantesco com se estivesse confirmando sua teoria sozinho - E se fosse esse o segredo? Quando você tentava o invocar outras vezes, você não conseguia, porque no fundo você não queria fazer isso.

- Você está tentando dizer que, eu sempre tive o Mangekyou sharingan, mas não o via porque não o queria ativar, mesmo sem saber que eu tinha? - O olhei surpresa porque fazia um pouco de sentido na minha cabeça, chegava a ser estúpido da minha parte não ter percebido antes.

- Você acabou de deixar tudo confuso com a sua forma de raciocínio, mas é isso mesmo! - Gojo exclamou com as mãos para cima e um sorriso presunçoso, orgulhoso de sua própria inteligência - Você disse que sentiu uma ardência em um de seus olhos nas poucas vezes que usou o Amaterasu, e todas elas foram em um momento de adrenalina, raiva ou tristeza. Momentos que seus sentimentos estão a flor da pele.

- Caramba... você tem razão. - Murmurei olhando para as minhas mãos.

- E se o Amaterasu na verdade não ter sido copiado pelo seu Sharingan? E se na verdade ele for uma técnica do Mangekyou?! - Ele continua dando pulinhos alegres - Às sua chamas negras foram herdadas através do seu sangue, o seu tio também tinha elas, não é?

- Sim. - Engoli em seco voltando a olhar para os olhos azuis chamativos do Gojo sentindo um sorriso se formar em meus lábios - Isso significa que eu tenho mais uma técnica para descobrir!

- Isso vai ser divertido! - Ele exclama animado - Vamos treinar agora?!

Revirei os olhos negando com a cabeça e olhei nos olhos brilhantes do mais velho. Levantei minha mão direita tocando meus dedos médio e indicador na testa do Gojo que franziu os lábios confuso.

- Por que fez isso?

- Desculpa, Satoru. - Sorri voltando a me encostar na árvore - Talvez outra hora.

Ele toca sua própria testa no mesmo lugar que toquei meus dedos, ainda com um olhar confuso, mas dá de ombros se juntando a mim na sombra da árvore observando o céu daquela tarde ensolarada.

...

- Geto! - Corri até o moreno que caminhava na direção do refeitório com as mãos nos bolsos e uma cara abatida - Onde você esteve? Você anda sumido ultimamente.

- Só estive ocupado com algumas coisas. - Ele deu de ombros e percebi seu olhar distante.

- Vem tendo muitas missões sozinho de novo? - Perguntei enquanto o acompanhava - Nunca mais vi você e Satoru juntos como antes.

- Satoru não precisa mais de mim, ele é o mais forte, lembra? Ele pode lidar com missões sozinho. - Ele senta em uma mesa levando um prato de sushi - Shoko nunca foi de ir a missões perigosas, então eu estou indo sozinho.

Me sentei ao lado dele sem dizer nada aproveitando o silêncio do lugar. Observei o rosto do Geto vendo que algo havia mudado, ele de alguma forma não era o mesmo que eu conheci, sua aura estava diferente.

- Haruna... - Ele parou de comer ainda olhando para o prato - ... está tudo bem para você ser uma Xamã? Com todas as responsabilidades e obrigações?

- É engraçado me perguntar isso... você foi a segunda pessoa que me perguntou isso em toda a minha vida. - Ele virou o rosto em minha direção curioso - É uma das únicas coisas que consigo lembrar do meu avô Raijin, ele me perguntou a mesma coisa algum tempo antes de morrer.

- E... o que você respondeu? - Suguro viu um brilho nos olhos da garota.

- Não me lembro muito bem na minha resposta, mas... se eu podesse proteger as pessoas daquilo que elas não podem se defender me tornaria uma Xamã, então eu seria uma, mais ou menos isso que eu respondi. - Respondi vendo o olhar surpreso dele - Eu era apenas uma criança, mas já sabia muito bem o que eu queria... queria livrar o mundo das maldições, como o meu pai.

- Entendo. Você sabia que... Xamãs não criam espíritos amaldiçoados? - Ele me olhou esperando que eu dissesse alguma coisa, mas apenas franzi a testa. - Nós Xamãs, vazamos muito menos energia amaldiçoada.

Por que ele estava me dizendo isso agora?

- Onde quer chegar com isso, Suguro?

- Se quisermos um mundo sem espíritos amaldiçoados como você disse, se fazermos toda a humanidade ser Xamã, nenhuma maldição nascerá. - Ele murmurou voltando a comer seu sushi.

Ofeguei com o que o Geto tinha dito. Se toda a humanidade for Xamã, realmente, não existiriam maldições, mas para isso, devemos fazer os Não-Xamãs controlarem sua energia amaldiçoada ou eliminá-los. Esse foi um dos motivos do meu Avô Raijin tirar o direito a liderança de Katsuo sobre nossa família, porque esse era o desejo do meu tio, matar a todos que não fossem Xamãs por completo. Eu tinha certeza que era isso que Geto estava tentando me dizer.

- Você teria coragem? - Perguntei me levantando e olhando nos olhos dele - De matar os Não-Xamãs para conseguir isso?

- Você teria?

- Não. Nunca teria coragem de fazer algo assim. - Neguei sem hesitar - Essa conversa ficou muito esquisita.

- Tem razão. - Ele se levantou e me olhou de relance - Tenho que ir, te vejo outra hora, Haruna.

- Espera. - Ele me olhou de relance - Podemos fazer algumas missões juntos se você concordar, sempre fomos bons lutando juntos.

- Pode ser. - Sorriu levemente - Outro dia, talvez.

Ele saiu do refeitório me deixando sozinha e sem entender nada. Geto está muito estranho, estranho demais pra falar a verdade, isso desde a missão em Okinawa.

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