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𝐓𝐇𝐑𝐄𝐄 ⚡️ 𝐁𝐄𝐋𝐋𝐀

O meu corpo está em chamas. Ali, me desmanchando nos braços de Nathan e ao mesmo tempo batalhando com o domínio de nossas línguas, minha mente está no céu. Mesmo que, de alguma forma, todas as curvas do meu corpo queimem como o fogo do inferno. Fazia tempo que eu não sentia essa sensação e de fato nunca esperaria que quem faria eu me sentia assim novamente fosse o meu melhor amigo.

Pensando bem, porra... Não poderia ter alguém melhor.

Totalmente envolvida em seu beijo, eu curvo as costas quando Nathan me pega em seus braços. Minhas pernas enlaçam sua cintura numa perfeita união e eu abraço o pescoço de Nate sem ousar desgrudar nossos lábios. Deixo escapar um gemido baixo quando seus dedos apertam fortemente minhas nádegas e ele sorri, mordiscando meu lábio inferior demonstrando satisfação.

Nathan me põe sentada na mesinha que há no seu quarto e não quero nem imaginar as coisas que caíram no chão conforme a intensidade do nosso beijo ia aumentando. As mãos bobas se iniciam com os dedos largos de Nathan deslizando pra dentro do meu vestido e apertando levemente a parte interior da minha coxa. Eu sorrio e afasto um pouco nossos rostos para arrancar a blusa pra fora do seu corpo. Assim que o faço, ele me puxa pelo quadril novamente para colar nossos peitos e eu sorrio antes de voltar à me envolver nos seus lábios. Suas mãos se direcionam para as minhas costas, onde sem nenhum esforço, puxa o zíper do meu vestido e o retira de mim com as duas mãos. Agora, semi-nua e beijando o meu melhor amigo sem camisa, eu me dou conta do que está acontecendo.

Céus, que loucura!

Sempre fui do tipo de pessoa que achava que até mesmo um selinho podia estragar a amizade. Bom, eu pensava assim até antes de Nate me beijar, mas talvez não seja uma ideia ruim. Nós somos jovens, precisávamos experimentar de tudo. Seja com pessoas conhecidas ou desconhecidas e no meu caso, eu o conhecia muito bem.

Nathan faz um rabo de cavalo nos meus cabelos com a mão e puxa levemente minha cabeça pro lado, dando passagem para que ele deslizasse sua língua quente por todo o meu pescoço. Eu mordo o lábio e enquanto ele distribui beijos e mordidas pelo local, eu passeio minhas unhas pelo seu peito, barriga, costas e bunda. Ele dá uma risada fraca quando aperto a mesma. Jesus, a bunda dele é tão gostosa de se apertar!

Percebo que Nate ignora o fato de eu ter acabado de apalpar suas nádegas e continua descendo sua boca pela minha clavícula. Eu puxo o cinto da sua calça que já estava um pouco larga e é o suficiente para ela deslizar pelas suas pernas. Minha mão vai de encontro com seu membro revestido pelo pano da cueca e sorrio ao notar que está duro como pedra. Exatamente como eu queria.

Puxo sua cueca pra baixo e deixo seu membro totalmente à mostra, mordendo os lábios ao ver o tamanho e a grossura. Pelo amor de Deus, estou preocupada.

Eu solavanco num susto quando a boca de Nate chupa o bico do meu seio. Com a outra, ele apalpa minha cintura enquanto brinca com a língua no meu mamilo. Minhas costas se arqueiam em sua direção, facilitando o seu trabalho e me arrancando suspiros e gemidos baixos. O tecido da minha calcinha está completamente encharcado. Necessitava ser tocada, ser tocada por ele de todos os jeitos.

— Gostosa. — Nathan leva sua mão até o meu pescoço e me enforca levemente. Com a mão desocupada, ele arranca minha calcinha. — Gostosa pra caralho.

Finco os dentes no lábio inferior e reviro os olhos quando sinto seus dedos brincarem com meu clitóris. Rebolo meu quadril contra o seus dedos e ele sorri, enfiando o polegar na minha boca ainda me estimulando com sua outra mão. Chupo seu dedo com os olhos fixos nos seus, o que faz ficar hipnotizado. Não estava mais aguentando aquele joguinho.

Nate morde meu lábio e tira suas mãos dos lugares onde estavam. Jogo meus cabelos pro lado quando bruscamente, ele me puxa pelas pernas e desce sua boca por todo o meu corpo. Ele se ajoelha na minha frente e afasta meus joelhos, fazendo com que eu abrisse minhas pernas e deixasse minha intimidade totalmente exposta em frente ao seu rosto. Não hesito em gemer alto quando sua língua passa por toda a minha buceta. Porra, como é bom.

Seguro em seus cabelos escuros e empurro sua cabeça mais perto da minha intimidade, na qual ele começa à chupar lentamente com os olhos vidrados nos meus. Vez ou outra, eu mordiscava a boca para tentar conter alguns gemidos mais altos temendo que alguém escutasse. Afinal, ainda estava rolando uma festa lá embaixo.

Nathan me chupa com desejo e sinto como se ele me devorasse com seus olhos famintos. Ali, eu percebo o quanto ele me quer assim como eu o quero. Nós dois estamos desesperados para nos sentir. Não importa como fosse o seu toque naquele momento, eu precisava o sentir. Ele não está diferente.

De qualquer forma, eu tento manter a postura da melhor amiga inocente. Mesmo totalmente aberta para ele, eu me segurava para não soltar a vadia interior que inferniza a minha vida.

Pelo visto, ela me venceu.

— Me fode logo, Nathan... — As palavras saem da minha boca manhosamente, porém, mas rápidas do que eu pensei.

Nate dá um sorriso e morde o interior da minha coxa antes de se levantar e juntar nossas bocas. Ele segura meu rosto nas mãos e me beija lentamente, transbordando desejo e vontade. Muita vontade.

Antes de qualquer coisa, ele pega sua calça no chão e puxa um pacote de camisinha do seu bolso traseiro. Ele rasga o mesmo e tira o plástico redondo da embalagem, no qual ele colocou em seu pau antes de se aproximar de mim novamente. Nathan cola sua testa na minha e desliza as mãos pelo meu corpo.

— Não vou fazer nada que você não me pedir, Bella. — Ele puxa o lábio numa linha reta. — Me pede.

— Nate... — Digo manhosamente. Gemo ao sentir um tapa estalado na minha bunda.

— Pede pra mim, caralho.

— Eu quero que você me coma até eu implorar pra você parar. — Ele franze levemente a testa impressionado. — Só espero que você saiba fazer direito.

Sua expressão muda na hora e eu sorrio. Como ninguém, eu o conhecia e sabia o quanto ele gostava de desafios. Isso se provou quando ele agarrou no meu pescoço fortemente e me penetrou sem avisar. Pelo susto, deixo um grito escapar e reviro os olhos. Filho da puta.

Nate aperta mais seus dedos no meu pescoço e aumenta a velocidade das suas estocadas. Seu quadril bate contra o meu e mescla com o som dos meus gemidos e pedidos por mais. Nathan aproxima sua boca do meu ouvido e repete besteiras. Mil besteiras. Que me deixavam ainda mais molhada e querendo o sentir ainda mais.

Eu arranho as suas costas e ele desce suas mãos para a minha cintura. Vez ou outra, ele despeja tapas fortes na mina bunda e continua me fodendo. Reviro meus olhos na medida que ele ia aumentando a força na qual me penetrava. Eu só conseguia pedir por mais e para que ele não parasse. É como se eu tivesse na divisão do céu e do inferno. Milhões de sensações ao mesmo tempo. Nathan Maloley sabia bem como arrancar os melhores suspiros de alguém.

— Caralho, Nathan! — São as únicas coisas que saem da minha garganta antes de eu gemer alto e chegar ao meu ápice. Mesmo assim, ele não para de me foder e me beija sem interromper seus movimentos. Nossos quadris ainda se chocam e fazem um barulho repetitivo, numa sintonia copiosa.

Não muito tempo depois, sua voz rouca geme meu nome e ele se desmancha em meus braços, indicando que havia gozado. Ficamos ali por alguns minutos, eu acariciando seus cabelos e ele respirando em meu pescoço. Logo, Nate me beija carinhosamente e despeja mais um tapa na minha bunda.

Ele se afasta e pega suas roupas do chão, as vestindo enquanto eu permaneço sentada na mesa em silêncio, enquanto o observava. Ele logo se vira pra mim já vestido e levanta uma sobrancelha.

— O que foi? Não gostou?

— O que? Sim, claro! Eu só... — Tento buscar as palavras certas. — Como vai ser agora?

Nathan franze a testa confuso e sorri, como se eu tivesse acabado de falar a maior bobagem do mundo.

— Ué, será normal, como sempre foi. — Fico em silêncio. Ele lê a minha expressão e nega com a cabeça. Às vezes odiava como Nathan me conhecia bem. — Se esse é o seu medo, fica tranquila. Eu não irei me apaixonar por você.

— Mas eu não... — Puxo minha bochecha. — Tá, a gente transou e vai fingir que nada aconteceu?

— Nunca ouviu falar de amizade colorida? — Ele cruza os braços e eu o encaro com cara de tacho.

— Amizade colorida? É sério? — Faço uma careta e ele dá de ombros.

— Não é uma má ideia. Precisa concordar.

Eu penso por alguns segundos. Definitivamente, eu não conseguiria esquecer o que tinha acontecido aqui hoje. Foi, sem dúvida, a melhor foda da minha vida. Nathan tinha me proporcionado as melhores sensações que eu já senti e me tocado de uma forma que eu nunca havia descoberto antes. Então, se uma oportunidade de repetir isso toda vez que quiséssemos estivesse bem na minha cara, nunca que eu recusaria.

— Eu acho ótimo.

Um sorriso abre em seu rosto e ele se aproxima de mim para me beijar novamente. Ele morde meu lábio inferior e eu me levanto, colocando minhas roupas íntimas e meu vestido logo depois.

Calço meus sapatos e, antes de sairmos do quarto, ele me puxa pra si e beija meus lábios de novo. Dou um pulinho quando ele bate na minha bunda.

— Gostosa do caralho.

Diz antes de me dar um selinho rápido e sair correndo do quarto. Eu gargalho e saio depois dele, descendo as escadas e voltando pra aquela multidão que não estava nem um pouco diferente de quando eu tinha saído.

Agora, meu maior foco, era achar minha irmãzinha no meio daquela gente toda. Rodando por ali, mil coisas se passam pela minha cabeça. Será que ela tinha se perdido com algum desconhecido? Será que estava podre de bêbada? Será que tinha se envolvido em alguma briga? Meu pai amado, como eu odiava ser babá.

Entrando no jardim do lugar, tenho a visão de pessoas sentadas no chão fazendo diversas coisas e logo sou puxada por alguém totalmente eufórico. Suspiro de alívio ao ver minha criança.

— Meu Deus, onde tava? Fiquei te procurando um tempão! — Diz.

— Fazendo coisas de adulto. — Faz uma cara maliciosa e eu reviro os olhos. — E você? Onde estava?

— Não vai acreditar. — Hannah dá pulinhos de felicidade e eu a olho curiosa.

— O que?

— Eu acabei de ficar com o Nate, seu melhor amigo gostosão! — Ela suspira e meu sorriso desmancha. — Acho que eu estou apaixonada!

Ótimo.

⚡️


votem e comentem demais, amores! todo o amor do mundo 🤍

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