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𝐍𝐈𝐍𝐄𝐓𝐄𝐄𝐍 ⚡️ 𝐍𝐀𝐓𝐄



Por maior que seja a quantidade de coisas que pus dentro da mochila, não a sinto pesar tanto nas minhas costas. Estava mais preocupado com o calor que está fazendo e com meus tornozelos já doloridos de tanto caminhar no meio de todo aquele mato. Por sorte, Taylor e Nash haviam levado um estoque de repelentes e ninguém até agora sofreu com a picada dos mosquitos. Mas, que eles queriam porque queriam marcar todo o corpo, era fato.

O calor está mesmo bem forte. Não estou muito vidrado nisso, já que de acordo com Hayes, estávamos nos aproximando da praia. Meu astral se mantém lá em cima. Eu amava esse tipo de ambiente e rolê. De alguma forma, me sinto conectado com a natureza e no meio de toda essa gente, estão todos na mesma vibe. Anseio à todo segundo que alguém possa me emprestar uma prancha para eu fazer o que bem entender no mar, como sempre.

Escuto um suspiro alto logo atrás de mim e paro de andar no mesmo instante. Ao me virar, deixo um sorriso nascer divertido nascer no canto da boca vendo Bella sentada na pedra acabando com toda a sua garrafinha de água. Está suada e parece não aguentar mais andar. Por mais ativa que ela seja assim como eu, aparenta estar exausta.

— Levanta. Já estamos quase chegando. — Tiro meus óculos escuros do rosto e os ponho no alto da cabeça.

— Me dá uns minutinhos, Nate. — Praticamente implora. Rio pelo nariz e concordo levemente.

Enquanto ela descansa, vejo o resto do pessoal passando na nossa frente e pelo barulho de ondas quebrando que escuto, apenas alguns passos e já chegávamos em nosso destino. Passamos quase uma hora andando. Pelo fato de eu não ligar muito, apenas o suor escorrendo pelo corpo dá o aspecto de que canelei bastante. Fora isso, ninguém chutaria o tamanho do trajeto que passei.

— Vocês tem mesmo muita energia. — Diz, se levantando da pedra.

— Essa é a vida, Summer. — Cutuco seu rosto. — Precisamos de força de vontade para conseguir as coisas.

— Céus, que papo good vibes — Ela revira os olhos, mas logo abre um sorriso. — Eu adoro isso.

Antes que eu pudesse responder, ela entrelaça nossos dedos da mão e me puxa em direção ao resto da trilha. Aproximadamente dez minutos depois, nós demos de cara com uma escadaria enorme a vista lá de cima faz meu queixo cair. Bella até me puxaria para continuar à andar se não tivesse da mesma forma que eu.

A escada extensa feita de madeira dá até a praia onde queríamos chegar. De longe, conseguimos ver o pessoal reservando seu lugar na areia. O oceano possui água cristalina, que parece até mesmo um pouco esverdeada. Meu coração acelera dentro do peito ao notar as ondas que praticamente gritavam meu nome.

— Isso é um paraíso. — Falo sem nem perceber.

Os olhos de Bella encontram com os meus e ela dá um sorriso largo. Ainda com de mão dada com a minha, ela me puxa para descermos os incontáveis degraus e logo quando pisamos na areia branca, podemos ver Taylor pulando num canto da praia, indicando onde todos estavam localizados. Não demorou muito para que eu estivesse me alongando junto dos caras antes de surfar.

Sim, tinha conseguido uma prancha emprestada. Eu tenho mesmo uma lábia muito boa.

Olho para frente e consigo enxergar Taylor, Beatrice e Bella dentro do mar, conversando e rindo tranquilamente. Hannah tinha decidido ficar em casa, pois como ela mesmo disse, não estava nem um pouco à fim de andar apenas pra ficar embaixo do sol e chegar em casa com os olhos ardendo por conta da água salgada. Patético.

Só me toco do tempo que fico encarando Bella quando a palma da mão de G bate em minhas costas para repetir pela segunda vez que uma onda do caralho estava chegando. Sorrio e esfrego minhas mãos uma contra a outra antes de colocar a prancha debaixo do braço e ir até o mar como se minha vida dependesse disso.

Só canso de pegar aquelas ondas quando minha barriga ronca. Não tomei um café da manhã arregado, por isso, anseio mais do que tudo um bom almoço.

Mais uma vez, vejo as três meninas ainda na água e cutuco G com meu cotovelo. Ele entende o recado e se aproxima das mesmas junto de mim. Nós mergulhamos embaixo d'água e eu belisco o pé de Bella, que em segundos, abre um berreiro que até mesmo sem estar na superfície é capaz de se ouvir. Explodo em gargalhadas ao voltar.

— Isso não tem um pingo de graça, seu sem noção. — Resmunga, passando a mão nos cabelos molhados.

— Ah, tem sim, vai. — Me aproximo dela, a abraçando por trás e cheirando seu pescoço.

Taylor levanta as sobrancelhas e segura a risadinha. Logo, G também abraça Beatrice de lado e despeja um beijo em seu rosto. Pela cara que ela faz, é visível que não está muito confortável. Acho que deu um chá tão bom que Jack acabou criando um certo apego.

— Graças à Deus, amor. Não aguentava mais tanta melosidade! — Taylor exclama e eu vejo Nash se aproximar de nós.

Ele abraça a garota e sela seus lábios, logo se virando pra nós novamente com o braço contornando seus ombros. Ao parar os olhos em mim e Bella, ele franze a testa.

As pessoas sabem que a Bella é minha melhor amiga, mas criaram uma fantasia enorme sobre um suposto relacionamento meu com sua irmã. Não julgo. Eu também pensaria essas coisas, mas só eu sei como esse tipo de suspeita me irrita profundamente.

O dia passa um tanto o quanto rápido. Quando vejo, estou sentado na areia, vendo o sol se pôr e soltando a fumaça que puxo do meu baseado vez ou outra. O resto do pessoal estava na água e espalhados pela praia, fazendo seja lá o que for. A brisa do mar bate contra meu rosto e leva a fumaça do cigarro embora. É mais um dos meus momentos de solidão que me sinto bem. Pra mim, é a melhor hora do meu dia.

Acho que às pessoas tem uma ideia muito conturbada da solidão. Que ser sozinho é doloroso, algo que ninguém nunca iria querer ou falácias banais do tipo. Na minha opinião, a solidão é como uma droga. Uma vez a experimentando e conhecendo cada parte de si mesmo, você não vê mais muito sentido em provar outras coisas. É viciante ter a própria companhia.

Mas, como na maior parte do tempo, eu nunca estou sozinho de verdade. Sinto a presença de alguém próximo de mim, mas não movo um músculo.

— Gostou do dia? — Sua voz familiar questiona.

Dou um sorriso fraco e solto a fumaça entre os lábios.

— Sim. — Olho pra ela. — E você?

Bella me encara fixamente em silêncio. Logo, ela tira o cigarro de maconha dos meus dedos para dar o próprio trago. Soltando a fumaça, ela acena com a cabeça levemente.

— Todo lugar é especial, entende? Seja lá qual for. — Ela abraça os próprios joelhos. — Cada um com seu próprio significado.

Passo a língua nos lábios e pego o baseado dela, logo a puxando pelo braço e fazendo deitar a cabeça em meu colo. Encaro seus olhos diretamente como ela fez há segundos atrás.

— Todo lugar na tua companhia é especial. — Solto.

Ela ri, pegando o cigarro de mim mais uma vez e dando um trago.

— Você tentando ser fofo é hilário.

Enquanto fala, a fumaça sai entre os lábios. Continuo com meus olhos fixos ela, acariciando seus cabelos e respeitando o silêncio, onde o som ambiente é apenas o quebrar das ondas e os olhos dela vidrados no pôr do sol.

A solidão é boa quando se tem outro alguém por perto sem medo de estar sozinho também.


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carência ne minha filha

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