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Capítulo Três

ANY GABRIELLY
Coréia · Seul

— Foi um prazer fechar um contrato com os Kang. — meu chefe apertou a mão do Sr. Kang.

Eu traduzi a frase para o Sr. Kang. O coreano sorriu olhando para mim.

Hoje vamos ter um leilão de algumas peças antigas criadas pelo meu avô, eu enviarei o convite com o endereço pelo e-mail, apareçam por lá. — o Sr. Kang falou me olhando fixamente.

Eu olhei para meu chefe e traduzi o convite oral.

Estaremos lá. — eu falei para o Kang ao ver me chefe assentir em confirmação ao convite feito.

Nós saímos da sala presidencial e fomos direto para o elevador.

— Ele dá em cima de você descaradamente. — Josh falou olhando para o teto de metal.

— Não é? Ele poderia ser mais discreto. — murmurei olhando para Josh. Ele me olhou unindo as sobrancelhas.

Balancei os ombros e ele suspirou voltando olhar para o teto.

Logo nós chegamos ao térreo e fomos direto para o carro alugado.

— O que vamos fazer o dia inteiro? — eu questionei a Josh, enquanto ele dirigia com uma carranca.

O que deu nele?

— Procurar roupa para usar mais tarde. — ele disse curto e grosso.

— Eu acho que vou em algum desses salão de shopping. — falei pensativa. — Não tenho nem maquiagem para esse tipo de evento.

— Faça o que quiser. — falou impaciente.

— O que o senhor tem agora? — perguntei, revirando os olhos.

— Nada. — disse ríspido. Resolvi me calar, pois o conheço bem o suficiente para saber que ele não falaria por mais que eu insistisse.

Eu peguei meu celular na minha bolsa e vi que tinha mensagens de um número desconhecido.

Desconhecido:
Eu sei aonde você está e com quem está.

Eu queria que as coisas fossem mais fáceis, mas você faz questão de complicar.

Aaron já deixou claro o que eu quero, volte, assim ele e ela ficarão seguros.

Eu visualizei as mensagens e engoli em seco olhando para Josh ao meu lado.

Desliguei o celular e tentei arquitetar um plano mentalmente. Um plano para não voltar para as malditas garras do King. Para não voltar a montanha-russa que minha vida foi estando presa a ele.

Josh estacionou no estacionamento de um shopping que ficava próximo a empresa dos Kang.

— Primeiro compramos as roupas, depois vamos ao salão de beleza. — Josh informou assim que saímos do veículo estacionado.

Assenti e comecei a segui-lo. Pegamos mais um elevador até o segundo piso do shopping e já fomos em busca de uma loja exclusiva de roupas com a estética de uma festa de gala.

Para Josh não foi difícil arranjar um típico smoking que ficasse perfeito em seu corpo todo definido pelas horas de academia que ele costuma fazer todas as manhãs antes do trabalho.

Fomos bem recepcionados por uma linda coreana, ela é aquele esteriótipo de coreana com a pele perfeita, senti até uma inveja. Eu fui experimentar o primeiro vestido, mas me desagradou e então peguei a segunda opção.

Eu sai do provador querendo uma segunda opinião. Meu chefe estava mexendo no celular.

— O que achou? Eu acho muito decotado. — perguntei para Josh dando um voltinha para mostrar o vestido azul com um decote até abaixo dos seios.

— Muito vulgar. — ele me olhou por inteira e opinou com a voz rouca.

— Vou tentar outro. — voltei para o provador e peguei a terceira peça.

— Muito cafona. — ele disse e eu bufei voltando para o provador.

A cada vestido ele fazia um comentário rude, mas eu também não gostei tanto das outras opções. No sexto eu já estava cansada.

Ele ficou me encarando e descendo os olhos por todo meu corpo.

— Esse está bom. — ele disse após pigarrear. Josh estava quase babando.

Eu sorri com isso.

— Também gostei desse. — falei olhando para meu próprio reflexo no espelho. Devolvi os outros vestidos e fui para o caixa com Josh.

Ele pagou pelas roupas e juntos fomos para o salão.

— Você pode fazer algo se quiser também, aqui o serviço é tanto para homem quanto para mulher. — comentei com Josh.

— Não pretendo fazer nada por agora. — ele comentou indo se sentar no sofá da recepção.

Eu fui para a recepção e com muito custo consegui uma vaga para fazer o cabelo, maquiagem e as minhas unhas ainda essa tarde.

As horas se passaram e Josh já tinha dado uma volta pelo shopping e voltado, era por voltas das seis e quinze da noite quando fiquei pronta. Eu fui pagar pelo serviço, mas descobri que ele já tinha pago. Fui até Josh no final.

— Podemos ir agora, chefinho. — eu chamei e ele me olhou fixamente por alguns instantes. — Obrigada por ter pago.

E então saiu do transe.

— Você está bonita, Soares. — comentou rapidamente antes de sair andando na frente.

Vocês são um casal bonito. — a recepcionista falou e eu não tive tempo para corrigi-la, pois tinha que ir atrás de Josh.

Voltamos para o hotel, pedimos por cafés e logo depois de tomar nós fomos nos arrumar para o leilão beneficente, pelo o que vi no convite enviado. Era quase oito horas quando chegamos ao evento cheio de rostos famosos na Coréia, artistas diversos.

Eu estava feliz demais por reconhecer alguns famosos que eu tenho um crush graças aos doramas que tenho uma fixação.

— Eu nem sei porquê aceitei esse convite. — Josh resmungou pegando uma bebida de um garçom que passava.

— Porque você acabou de fechar um novo contrato e precisa causar boa impressão. — eu respondi e Josh suspirou.

— Isso é cansativo. — ele puxou uma cadeira e eu iria me sentar, mas ele se sentou primeiro.

Forçando-me para não revirar as órbitas, eu fui buscar por uma bebida melhor do que a que estava sendo servida. Num bar exclusivo pedi por um martini e por sorte tinha. Eu fiquei encostada no bar bebendo, enquanto observo as pessoas ao redor.

Josh estava sentado com uma expressão de puro tédio, enquanto bebe um champanhe coreano.

Eu ergui o meu copo em um cumprimento a ele.

Josh me encarou e o vi rolar os olhos, mesmo de longe. Eu sorri e dei um último gole na bebida.

Aproveitando o bar? — uma voz soou atrás de mim. O coreano me fez arrepiar.

Wi Ha Joon.

Reconheci na hora um dos meus crushs supremos de doramas. Estou em choque, mas não demonstro.

Com certeza, e o senhor? — confirmei e questionei. O ator assentiu sorrindo de lado.

Puta merda.

Que homem bonito!

Você é alguma sócia do Kang? — o homem perguntou parecendo curioso.

Não, sou apenas a assistente pessoal de um homem brilhante, Josh Beauchamp. — apontei na direção do meu chefe com a cabeça.

Já ouvi falar nele, eu fiz uma campanha para a marca dele aqui na Coréia a algum tempo atrás. — contou e eu sorri.

Ele engatou num assunto sobre tudo o que envolve sua nacionalidade, me fez experimentar algumas bebidas coreanas. Além de lindo, Wi é muito simpático e alto-astral.

Nós fomos interrompidos pelo meu chefe que tinha um sorriso super forçado no rosto.

Se não fosse impossível eu poderia dizer que ele estava com ciúmes, desde a noite passada com os olhares do Sr. Kang.

— Diga a ele que você tem que vir comigo. — Josh falou pegando minha mão, enquanto força um sorriso para o coreano.

Eu tenho que ir, foi um prazer. — eu me despedi do coreano e fui com Josh de volta.

— Por que você nos interrompeu? Eu estava conversando com ele. — falei cruzando os braços com a feição emburrada.

— Você não deve ficar de papinho com esses coreanos, eles podem se fazer de conservados, mas não passam de tarados. — ele falou seriamente.

— Não me importo com isso, não é como se eu quisesse nada sério com ele. — falei irritada.

— Você veio aqui para trabalhar, não para ficar de papo furado. — ele disse rude e eu respirei fundo.

— Insuportável. — eu sussurrei.

— Eu ouvi isso. — ele falou me advertindo com o olhar.

Balancei os ombros como uma criança de birra. O leilão começou e logo todos focaram suas atenções nas peças que estavam sendo leiloadas.

Meu celular começou a tocar no meio disso. Pedi licença a Josh e fui para o lado exterior do lugar onde ocorre o evento.

Eu atendi ao número desconhecido.

— Você tem quarenta e oito horas. — a voz do King ecoou até meu ouvido.

Ele desligou e uma mensagem chegou, era uma imagem que me deixou aflita.

Eu liguei para um antigo contato.

— Lamar, por favor, eu preciso que você vai até o centro e resgate ela. — eu deixei a mensagem na caixa postal.

Desliguei o celular e respirei fundo. Esfreguei meu rosto e respirei fundo mais uma vez, para assim controlar a ansiedade crescente.

— Eu o odeio com todas as minhas forças. — eu murmurei com aflição.

— Eu sei. — ouvi Josh atrás de mim.

Inspirei e expirei. Me virei para ele.

— Odeio mesmo. — eu falei fingindo estar brava com ele.

Meus olhos fixos nas íris azuladas.

Meu peito se aqueceu por alguns instantes. Os olhos dele nesse minuto me transmite uma certa paz, que é o que eu preciso no momento.

— Eu vou fazer apenas uma coisa lá dentro e logo vamos embora, já falei com Kang. — ele disse quebrando o silêncio.

— Tudo bem, vou esperar no carro. — e assim foi feito. No carro nos reencontramos, Josh colocou uma caixa sobre minhas pernas dentro do veículo.

— O que é isso? — eu questionei com o cenho franzido.

— Um presente pelos sete anos. — ele sussurrou.

— Não me diga que... — eu abri a caixa encontrando um par de brincos caríssimos. — Caralho que lindo.

— Boca suja.

— Obrigada, chefe tirano. — eu agradeci surpresa com o presente.

— De nada, Soares. — ele falou concentrado na estrada.

Na hora de dormir eu chamei Josh para ficar comigo na cama, pois eu realmente não queria me sentir sozinha nesta noite. O medo que estava sentindo me afligiu por um tempo, mas com ele do meu lado eu consegui cair em um profundo sono.

To be continued???

Josh ciumento? Temos!

Wi Ha Joon:

Ok taecyoon como Sr. Kang:

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