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𝐀 𝐇𝐎𝐑𝐌𝐎𝐍𝐀𝐋 𝐌𝐎𝐍𝐒𝐓𝐄𝐑 𝐀𝐍𝐃 𝐀 𝐆𝐔𝐈𝐓𝐀𝐑𝐈𝐒𝐓

Manhattan

As crianças já haviam chegado e a maioria já havia ido embora, mas o trio continuava na escola recebendo uma bronca do professor de história.

– Que isso não se repita – Mr. Cullen repreendia as três crianças. – Vocês poderiam ter se perdido ou coisa pior.

– A, Vampirinho da um desconto pra eles – O treinador Nick chega passando o braço por volta do pescoço do professor de história e falando merda como sempre.

– Coach Nick chega de se intrometer nas conversas alheias. – Cullen repreendia o adulto agora – E pela última vez eu não sou um vampiro

– Então por que é tão pálido, tem o nome de um Vampiro e nunca come nada? VOCÊ É UM VAMPIRO! – Coach Nick usava um tom autoritário

– EU NÃO SOU UM VAMPIRO – Mr. Cullen começava a perder a paciência.

O trio aproveitou a oportunidade para sair dali de fininho, deixando os adultos conversarem de forma não tão civilizada. Pegaram as mochilas e apressadamente atravessaram a rua indo na direção oposta da escola.

– Podíamos ir ao Trolleys – Nora sugeriu

– Err... Não vai dar eu tenho um encontro – Andrew falou atrapalhado

– É e eu tenho que ajudar meu pai – O outro moreno também se atrapalhou na resposta

– Sabe que trocaram as mentiras né? – A ruiva perguntou com divertimento na voz e uma cara de superior

– Vamos lá nos de um desconto, provavelmente o babaca do Justin Hills vai estar lá – Andrew não estava nenhum pouco afim de levar uma surra após tudo que ele vomitou.

– E você tem a vantagem de ser garota e ele não bater em você. Na verdade você que bateu nele uma vez – Jack apresentava seu ponto

– Vamos lá, vocês não eram os machões super fodasticos? – Ela rebateu os amigos

– O Jack disse isso, eu não tenho nada a ver – Andrew levanta as mãos como se estivesse rendido.

– E eu sou. Só não quero arrumar confusão para o Justin – Era uma mentira bem óbvia e todos sabiam

– Vamos logo seus maricas. Ou eu conto para toda a escola o que aconteceu no 4 de julho – Nora ameaçou

– Vadia você não teria – Antes que Jack terminasse o pragejo ela foi mais rápida

– O que? Coragem? Experimenta – Nora usou todo o seu ar de superioridade em uma frase com muito efeito.

– Vamos logo seu demônio – Andrew fala indo na frente

[...]

Já haviam chegado nos trilhos e estavam prestes a entrar no primeiro vagão quando Andrew parou o trio.

– O Hills tá aqui – ele aponta para o Porsche azul marinho fosco do garoto –, falou galera eu vou embora. E não existe ameaça no mundo que me faça ficar – Andrew da meia volta e sai andando


– Por que ele pode ir embora e eu não? – Jack questiona a amiga com olhar de cachorro pidão

– Quer ir com ele? – Jack gesticula a cabeça para cima e para baixo – Vaza logo daqui então – Ela diz autoritária apontando para de onde eles vieram

Seu outro amigo também vai embora correndo, enquanto ela entra lentamente pela porta principal. E após uma varredura completa do lugar se dá conta que apenas Justin estava alí – sentado nos fundos do trem –, e ela é claro.

Ela ignorou ele e se sentou em um dos bancos da ponta, colocando a bolsa estilo carteiro no banco ao lado

– D'mico, o de sempre? – O velho Rag pergunta para a ruiva.

– Por favorzinho – Ela responde colocando um enorme sorriso no rosto.

Após alguns minutos Rag – O dono do estabelecimento –, lhe trouxe um grande hambúrguer com muito cheddar, uma porção média de batatas fritas e um delicioso milkshake de Ouro branco.

– Eu e a lombriga agradecemos – Nora diz fazendo uma reverência com a cabeça e a mão. Ela sempre consegue arranca boas gargalhadas do velho, e ele dela.

No final do trem Justin se perguntava o que poderia ser tão engraçado, e o por que a risada dela era tão gostosa de se ouvir.

Nora comia em silêncio apenas se remechendo um pouco ao som de Queen, enquanto era estudada minuciosamente pelo loiro. Alguns minutos depois ela terminou sua refeição e falava com Rag sobre alguma coisa.

Ela se levanta e vai até o outro vagão, Jay não perde tempo e vai atrás também.

Nora estava arrumando alguns cabos colocando e tirando eles de buraquinhos coloridos.

– Se quiser entrar, entre. Não fique na porta igual um idiota – Rag surgiu ao lado do loiro, o assustando.

– Como assim? – Jay tenta se fingir de desentendido pois não queria admitir que havia sido pego observando a “ruiva estranha” da escola.

– Garoto acha que nasci ontem? Consigo ver o jeito que você olha para ela – Rag abre a porta do vagão o dando passagem

– Que jeito eu olho para ela? – Agora Jay estava realmente indignado com a acusação do velho.

– Do mesmo jeito que todos os outros jovens idiotas olham para ela – Ragnara empurra o garoto loiro para dentro do lugar, chamando a atenção de Nora.

– Oi? – Ela fala acenando com a mão

– Oi – Jay não sabia o que fazer e Nora muito menos – O que você tá fazendo? – O loiro estava realmente interessado na resposta dela

– Só arrumando as coisas para a noite do Karaokê – Ela responde agora se virando de costas para o loiro arrumando alguma coisa

– Não sabia que trabalhava aqui

– Não trabalho, só ajudo o velho de vez enquando e ele alivia minha barra com a patroa. Você pode pegar a guitarra alí no canto? Por favor – Nora aponta para o instrumento preto e vermelho sangue.

– Uma Fender? Cara meu irmão me deixava acordado por horas com a dele – Ele fala divertido ao entregar o objeto para Nora, que por sua vez também solta uma risada

– Meu irmão mora com a desnaturada da mãe dele, então ELE não tem nenhum problema – Ela fala dando ênfase no “ele”

– O que vai tocar? – Ele pergunta ao ver que ela ligava a guitarra ao amplificador.

– Estava pensando ainda, mas alguma coisa dos anos oitenta por ia – Ela responde pensativa

– Nunca tinha te visto tocar – Jay fala se sentando no palco

– É geralmente eu não toco aqui... Na verdade não toco em lugar nenhum – Enquanto falava aparenta lembrar de alguma coisa, mas logo deixa para lá.

– Por que? Medo da rejeição?

– Mais da plateia – Nora solta uma risadinha

– Então acho que não atenderia meu pedido – Jay se finge de cabisbaixo

– Tenho medo de umas 500 pessoas me olhando, não uma. Manda bala colega – Ele tinha que admitir o “colega” ao final da frase quase o fez voltar a realidade onde ele é um babaca e ela uma nerd. Mas por sorte não.

Ele pensou um pouco antes de voltar a falar

– Cyndi Lauper você conhece? – ela consente com a cabeça – Girls Just Want To Have Fun então?

– Girls Just Want To Have Fun então

Jay sai do palco indo se sentar nas cadeiras do vagão, então Nora pega o microfone e ajusta para ficar a sua altura.

– I come home in the morning light my mother says
When you gonna live your life right?
Oh, mother dear, we're not fortunate ones
And girls, they wanna have fun
Oh, girls just wanna have fun

– The phone rings in the middle of night, my father yells
What you gonna do with your life?
Oh, daddy dear, you know you still number one
But girls, they wanna have fun
Oh, girls just wanna have

– That's all they really want, some fun
When the working day is done
Oh, girls they wanna have fun
Oh, girls just wanna have fun

Sua voz era magnífica e ela gesticulava enquanto cantava lindamente, tornando tudo mais engraçado.

– Some boys take a beautiful girl
And hide her away from the rest of the world
I wanna be the one to walk in the Sun
Oh, girls, they wanna have fun
Oh, girls just wanna have

– That's all they really want, some fun
When the working day is done
Oh, girls, they wanna have fun
Oh, girls just wanna have fun

– (Girls, they want
Wanna have fun
And girls
Wanna have) – Nora não cantava a voz de fundo, isso ficava a cargo do karaokê

– They just wanna
They just wanna
(Girls, girls just wanna have fun)
They just wanna
They just wanna
Oh, girls!
Girls just wanna have fun
(They just wanna
They just wanna)

Nora termina a música por alí mesmo, afinal não iria cantar por quatro minutos para Justin Hills.

– Muito Obrigada por me ouvirem, espíritos e Justin. – Ela tira a corda da guitarra de seus ombros e encosta ela em um amplificador médio.

Ela saí andando em direção ao banheiro e Jay volta para o outro vagão para pagar a conta.

No banheiro a adrenalina ainda percorria o corpo da ruiva. Fazia bastante tempo que ela não tocava ao vivo, ela tinha 7 milhões de inscritos no seu canal do YouTube mas nem por 7 bilhões de inscritos ela iria aparecer na frente da câmera.

– Que isso garota, tá tremendo mais que vara verde em furacão – Uma voz feminina aveludada disse de uma das cabines

– Quem tá aí? – A curiosidade falando mais forte do que a razão fez D'mico perguntar

– Olá princesa – Uma monstra de pelos amarelo vibrante com cabelo longo, esvoaçante e sedutor diz saindo de lá.

– Quem é você? – Nora questiona desesperada

– Muito prazer, eu sou a Connie sua Monstro Hormonal – Os seios, braços, pernas e bunda de Connie eram cobertos por um pelo cor castanho-amarelado, que também lhe servia como sombrancelha.

Ragnara, Dono do Trolleys

1 – A introdução da Connie não foi tão boa assim mas é o que temos pra hoje.

2 – O Jay tá bonzinho só nesse capítulo, depois aguardem. (A autora dando spoiler)

3 – O Trolleys são um monte de vagões transformados em restaurantes, exemplo no início do capítulo.

4 – O Maury provavelmente não aparece no próximo capítulo, por que ele vai ser voltado para o Jack.

Beijos Clã

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