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👼 𝑪𝒂𝒑𝒊́𝒕𝒖𝒍𝒐 21 👼

𝐒𝐈𝐍𝐀 𝐃𝐄𝐈𝐍𝐄𝐑𝐓

New York; EUA
Sábado
19:50 da noite

Caminho pela rua fria e escura onde ficava o prédio em que eu morava. Eu podia sentir vários olhares queimando sobre meu corpo, e já podia saber que era de algumas pessoas que se drogavam ou faziam programa por ali.

Como era final de semana, não havia muitos ônibus rondando pela cidade, então tive que esperar mais de 1 hora no ponto de ônibus, e pra piorar ele não passava na minha rua, por questão de ela ser muito perigosa.

Minhas lágrimas já haviam cessado, mas minha cabeça doía e muito, eu só quero chegar em casa, tomar um banho, deitar na minha cama e poder esquecer tudo isso.

Levanto meu olhar e vejo que já havia chegado em condomínio, mas antes que eu consiga abrir a porta da Portaria sinto alguém puxar meu braço violentamente.

- Porque a pressa gatinha? - vejo um homem alto e magro com os olhos vermelhos, provavelmente estava drogado -

- Me solta - falo fria e ele sorri debochado apertando mais meu braço - Tá me machucando seu idiota... - tento me soltar e ele começa a rir -

- SOLTE ELA AGORA, SEU PINTO PEQUENO! SE NÃO QUISER QUE EU ATIRE UMA BALA BEM NO MEIO DO SEU CU DE PROSTITUTA - ouço a voz de Dona Clotilde -

Vejo o homem em minha frente arregalar seus olhos levemente vermelhos pelo efeito da droga, me soltar rapidamente e sair correndo. Assim que me viro vejo a pequena senhora com bobs no cabelo, sua camisola florida, com pantufas e uma espingarda na mão apontando na direção do rapaz que já correu, me fazendo arregalar meus olhos e soltar uma breve risada.

-Não passa nem Wi-Fi no cu... *subconsciente

- Dona Clotilde? - pergunto me aproximando e ela sorri abaixando a arma -

- Tudo bom minha querida? - ela sorri meiga, nem parecia que a 2 minutos atrás estava prestes a atirar em alguém -

- Estou sim... Muito obrigada - sorrio sem mostrar os dentes, e ela me analisa preocupada -

- Seu rosto está inchado meu amor... O que aconteceu? - pergunta cautelosa e sinto meus olhos arderem com as lágrimas -

{...}

- Aqui está meu bem - ela me entrega uma xícara com chá de camomila e eu agradeço a mesma -

Estávamos em meu apartamento, Dona Clotilde me acompanhou e se ofereceu a fazer um chá para mim, mas antes fiz a mesma deixar a espingarda em seu apartamento, por precaução óbvio.

Ela se senta de frente para mim, e me olha atentamente como se pudesse ler minha alma.

- Problemas no paraíso? - me engasgo com o chá e ela arqueia a sobrancelha - Já era de se imaginar.. - balança a cabeça em negação e dá uma golada em seu chá -

Uns dos melhores dias, foi quando ela havia conhecido Noah. A mesma não parava de falar como ele era lindo, gostoso, e de como eu tinha sorte de ter pescado um peixe desses, e nem se fala das expressões que ele fazia, o coitado não sabia onde enfiar a cabeça.

Eu contei o que havia acontecido, contei o quanto eu estava apaixonada por aquele babaca, e também do carinho que eu tinha por Stella.

Bom, no final ela queria fazer com que Noah não pudesse mais ter filhos, arrancando vocês-sabem-quem.

Mas no final ela disse para eu perdoá-lo, mas não de cara, eu tinha que fazer ele "provar do mesmo veneno", palavras dela mesmo ok?.

{...}

Acordo com a luz do sol batendo em meus olhos, e pisco lentamente vendo que já estava de manhã.

Me sento na pequena cama de solteiro, e começo a me espreguiçar até dar coragem de levantar, pego meu celular na escrivaninha e vejo que já se passavam das 09:00 horas.

Vou para o banheiro, escovo meus dentes e jogo uma água no rosto, penteio meus cabelos e prendo os mesmo em um rabo de cavalo.

Eu vestia uma blusinha preta e uma calça xadrez vermelha, era basicamente um pijama, e como eu não sairia de casa, pra que eu iria trocar de roupa?

Saio do banheiro indo direto pra cozinha, já que minha barriga implorava por comida. Chego no cômodo e opto comer apena cereal com leite. Pego uma tigela, despejo o cereal e depois o leite, e me sento na bancada comendo. Olho para o meu celular ao meu lado e descido dar uma olhada.

Pego o mesmo verificando as redes sociais, ligações e por último as mensagens. Solto uma leve risada ao ver que eu estava em 3 grupos diferentes, que eu nem sabia da existência, mas o que chama a minha atenção era um número desconhecido, e assim que abro a mensagem, me arrependo amargamente.

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Unknown

Olá meu amor...
Quanta falta você me faz princesa... Ainda mais na minha cama
Soube que agora é professora de música em Nova York não é mesmo?
Puff... Que perda de tempo querida.
Aliás belo apartamento este.. Porém o bairro é um pouco perigoso pelo que sei.
Espero que não esteja me traindo com ninguém Deinert, será uma perda de tempo total, já que em breve estaremos juntos...
Não se esqueça que eu te amo
Com amor, papai...

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Não... Não pode ser ele.. NÃO PODE SER ELE!

Eu já tremia descontroladamente, enquanto as lágrimas caiam sobre meu rosto, as lembranças do meu a passado passavam como um flash em minha cabeça, fazendo com que meu peito doesse cada vez mais.

Olho em volta do meu apartamento e fecho todas as janelas e cortinas, e verifico que todas as portas estejam fechadas.

Como? Como ele conseguiu meu número? Como ele sabe onde eu moro? O que eu vou fazer agora? Várias e várias perguntas rodeavam minha cabeça, enquanto eu chorava encolhida no chão perto do sofá.

Eu não posso passar por aquele pesadelo novamente, não posso...

Oiee 🌻
Como seis tão?

Me desculpem pela sumida que eu dei, mas aconteceu tanta coisa...

Infelizmente eu testei positivo pra Covid.
Mas fiquem tranquilos que eu tô me cuidando, tô tomando remédio, e tô bem ;)
Vou me organizar e vou posta mais essa semana, eu só soltei esse pra não deixa vcs na seca.

O que vcs tão achando? Estão gostando da fic?

Não se esqueçam de votar e comentarem muito!

Bebam água vadias 👁👄👁🔫

XOXO Anjinha💘

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