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𝐱𝐯𝐢𝐢𝐢. Namoradinhos & amiguinhos


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❝ Hey, loirinha! Há um bilhão de olhos em você, querida, você confia em mim? ❞ - dominic fike !


Emma chegara atrasada. Ela culpava Tooru por ser um imbecil que a prendeu numa discussão, onde ficou quase trinta minutos tentando convencê-lo que não havia se arrumado para algum namorado secreto ou que sua intenção é atrair atenção de alguém, o que era verdade, mesmo que suas bochechas vermelhas e gaguejar não havia ajudado muito, mas havia seriedade em seus olhos quando disse que nem tudo precisava ter algum motivo exato ou envolver uma pessoa estava mais do que certa.

( Nunca diria que pensara em um par de olhos castanhos e cabelos dourados como o sol em seu pico no céu.)

Após lançar olhares irritadiços para todos que esbarravam nela no metrô e tropeçar mais vezes do que gostaria de admitir durante o caminho até Inarizaki, Emma sentia-se num ponto em que precisava aceitar que aquele dia não seria nem um pouco glorioso para combinar com sua sorte impecavelmente negativa. Logo, sua paz interior não estava nas melhores quando adentrara na sala, murmurando um conjunto de desculpas mal-ensaiadas e não direcionando o olhar para ninguém, assumindo seu lugar costumeiro atrás de Atsumu Miya.

Uma pausa para observar o quadro e tentar entender o que havia sido escrito com giz branco a fez perceber que o diabo estava fitando-a com uma sobrancelha erguida, uma clara expressão de desdém. Emma ajustou sua postura e imitou as feições do levantador titular, fora um conjunto de atitudes instintivas, já estava acostumada a vestir uma espécie de armadura feita de escárnio quando se tratava de Atsumu Miya, chamou-a de "Matadora de imbecis com síndrome de Regina George", mas nunca disse uma palavra a ninguém e nem iria.

( Tinha certeza que ele também tinha a mesma armadura, só que com um nome um bilhão de vezes ainda mais ridículo e igualmente secreta.)

O que ela imaginou ser uma guerra de "quem pisca primeiro é o pior perdedor do mundo e vou sublinhar com um marcador rosa néon bem na sua testa" estava durando muito mais do que pensava e a queimação crescente em seus olhos lhe dizia que o fato de rosa não combinar nem um pouco com ela ficaria conhecido por todos. Emma odiava perder, ainda mais para Atsumu, independente que talvez aquela pequena competição só existisse na cabeça dela e fosse mais uma tentativa falha de Atsumu parecer intimidador quando literalmente já errou uma conta de adição na frente dela.

Chutar ele por debaixo da mesa com toda a força e aproveitar o momento em que ele soltou um sonoro "Aí!" para piscar e limpar as lágrimas acumuladas com rapidez, o que foi uma péssima decisão, levando em conta que na pressa enfiou um dedo no olho direito. Agora, estavam os dois resmungando de dor, porque claramente são dois idiotas.

─ Cara feira pra mim é fome.─ Ela chiou, baixinho. Chamar atenção da sala toda e da professora estava fora de questão quando poderia piorar seu castigo ridículo e ficar ainda mais presa ao imbecil que mais odiava.

─ Deve ser uma droga então...─ Atsumu retrucou, ainda fazendo uma careta de dor. Contra qualquer pensamento de ódio contra ele, Emma decidiu não julgá-lo, já que acreditava estar fazendo a mesma cara.─ Ficar com fome o tempo todo.

Ela iria, sim, julgá-lo e chutá-lo mais uma vez com mais força ainda. Atsumu emitiu um som entre rosnado e um choramingo, alto o suficiente para atrair os olhos escuros da Professora Yawashin, cuja mão parou no quadro, apertando o giz branco.

─ Há algum problema, senhor Atsumu?

Emma abaixou a cabeça, mordendo o lábio para disfarçar um sorriso que ameaçava surgir enquanto Atsumu gaguejava, sem ter muita confiança na própria voz. Ele lançou um olhar irritadiço para a loira-pálida antes de imitar um sorriso falso.

─ Não é nada, ─ Ele agarrou as bordas de sua cadeira e a empurrou para trás, batendo-a contra a mesa de Emma, fazendo um punhado de lápis cair no chão.─ só uma mosca atrapalhando.

A Professora Yawashin revirou os olhos e retornou a escrever no quadro. Emma chutou a perna da mesa de Atsumu com força, fazendo-o que seus materiais também caíssem no chão ao lado dos dela. Ela teceu um sorriso, sem se importar com os olhares divertidos que MeiMei e Kiki trocaram, vendo-a escorregar para o chão, afim de recolher suas canetas.

─ Você é um babacão dos infernos.─ Chiou a garota, tomando o cuidado de jogar as que achava ser de Atsumu o mais longe possível. O garoto, ajoelhado na frente dela, bufou de jeito irritadiço.

Ele deu um tapa na mão dela, impedindo que jogue mais uma caneta para longe.

─ E nem sei como você consegue algum namoradinho sendo desse jeito.

─ Tá é muito interessado nos meus namoradinhos fantasmas, ─ Emma ergueu uma sobrancelha, se aproximando com a caneta de glitter rosa sendo empurrada contra a mandíbula do levantador, os olhos azul-roxeados nunca desviando dos castanhos.─ por acaso quer ser um deles, Miya?

Emma esperava por uma resposta espertinha carregando aquele quê de desdém que a deixava enfurecida e capaz de realmente cometer um assassinato sem se importar com testemunhas ou não, já tinha até silenciosamente recitado para si mesma o que aconteceria. Primeiro, a olharia, as orbes analisando seu rosto com lentidão até soltaria alguma droga sobre a aparência de Emma, chamaria-a de feiosa e mais uma vez diria que ninguém queria ela. Ela estava esperando pelas ditas palavras, assim poderia sentir uma satisfação maior em acertá-lo com um soco que com certeza o deixaria fora de alguns treinos de vôlei, com sorte até do primeiro jogo dos Nacionais. 

Só que o maldito Atsumu Miya a olhou, orbes castanhas adornadas por cílios escuros que os faziam pareciam maiores do que realmente eram e pálpebras adicionando um ar penetrante que fazia sua pele coçar, ansiosa por algo que nunca sequer chegará perto de nomear. E o pior de tudo é que ele não disse nada.

Ele a olhou e conseguiu alcançar a meta das piores merdas do mundo quando simplesmente esquivou-se das orbes da garota, as bochechas adquirindo uma coloração avermelhada que não combinava em nada com um babaca que é a reencarnação da Regina George. Atsumu Miya agarrou sua mão, arrancando a caneta de glitter rosa dos dedos e a jogando para trás, bem atrás da banca de MeiMei. 

Sem saber como reagir, não conseguindo nem ao menos xingá-lo, apenas observando Atsumu se levantar e se acomodando na própria cadeira, sem nem olhá-la mais uma vez. Emma, em choque, girou a cabeça, trocando um olhar com Alaina que acompanhou toda a cena com um mísero sorriso conhecedor nos lábios.

Emma não entendeu nada. Certamente, nunca chegaria entender. 

Ela só sabia que, pela primeira vez em um ano e meio, Atsumu Miya fugiu de Emma Kimura e isso não parecia nada além que um prelúdio de uma explosão caótica. 



Enfim, gente, capítulo meio curto mas pelo menos temos Emma vendo Atsumu surtando por causa dela e entendendo nada! 
Essa semana foi a mais caótica de toda minha vida e oficialmente odeio ser universitária, mas, nunca vou abandonar essa fic então não se preocupem...
( Alguém aí tá acompanhando as olimpíadas? Ver as meninas da ginástica me deu tantas ideias!)

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