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Cap 28- The death cure.

6 meses depois...

Já haviam se passado seis meses desde o dia em que Minho e Alex haviam sido capturados pelo Cruel.

Desde então não paramos de procurá-los por um segundo, isso tem sido horrível para todos nós, especialmente para mim.

Porém hoje seria diferente, iríamos resgatar eles.

Neste momento estou no carro junto de Brenda e Jorge esperando o sinal de Thomas, nos últimos meses eu havia me aproximado de Jorge e Brenda.

— Estão atrasados.. — disse Jorge enquanto olhava em seu relógio de pulso.

— eles vão chegar. — afirmou Brenda.

— Se eles não chegarem, eu acabo com o Thomas.

— Pode ter certeza que eu te ajudaria — disse Brenda, rindo um pouco.

De repente ouço o barulho do trem, ta na hora.

Brenda pegou a arma e a carregou, Jorge fechou as janelas caso alguém atirasse em nós e logo em seguida deu partida no carro, descemos o morro do lugar em que estávamos e Jorge continuou dirigindo em direção a cabine de comando do trem.

Em seguida, Brenda ficou em pé e saiu pelo teto, logo depois, atirou vidro da cabine de comando. Jorge começou a rir, tudo estava indo de acordo com o plano.

De repente, os guardas começaram a atirar em nós.

— Se abaixem meninas!

Nos abaixamos e logo Jorge começou a atirar nos guardas que estavam atirando no carro.

— O Brenda! Chegou mais gente — disse Thomas no rádio.

Olho para trás, vejo um Berg.

— Vai, vai!

De repente, o Berg começou a atirar em nós e Jorge foi desviando.

— Tá por sua conta Thomas, não morra!

— Boa sorte!

— Vamos precisar, por favor peguem o vagão certo! — falo no rádio.

Desligo o rádio e entrego para Brenda.

Depois de um tempo na estrada, o Berg continuou a nos seguir, estávamos levando eles para o ponto de distração.

— deu certo, nos seguiram! — Digo

Quando vi, já havíamos chegado ao ponto de distração, Jorge parou o carro, Olhei para Brenda com um sorriso de canto.

— Saíam do veículo com as mãos para cima. — o guarda fala no alto falante do Berg.

— Tá na hora.

Em seguida, saímos do carro com as mãos para cima, seis guardas já estavam fora do
Berg, em seguida, caminhamos até eles.

— Parados aí, não se movam!

Logo, demos dois passos para trás.

— Eu mandei parar, babaca!

— como quiser, hermano.

Brenda sorriu e logo acenou com a mão, os guardas de máscaras ficaram confusos com seu gesto, em questão de segundos, dois dos guardas caíram no buraco em que havíamos feito.

Brenda e eu pegamos nossas armas e apontamos para os guardas restantes.

Logo assobio e o restante do pessoal saíram de suas posições, caçarola saiu debaixo de um carro coberto e apontou a arma para um guarda que iria atirar em nós.

— Oi caçarola — diz Brenda

— Como é bom ver vocês, — caçarola responde a Brenda — pra trás.

Depois de um tempo, amarramos os guardas, Harriet tirou o piloto para fora e os deixamos ali, nosso plano estava dando certo, espero que o dos meninos também esteja.

— Sabe pilotar essa coisa? — pergunto a Jorge.

— Tem uma primeira vez pra tudo, não é? rezem para não cairmos.

— Merda — Arregalo os olhos.

Jorge levantou voo e nos levou até o vagão em que os meninos estavam, havia muitos guardas indo ao vagão onde os eles estavam.

— Pronto pessoal, chegamos!

Jorge parou o berg em cima do vagão, um sorriso se formou em meu rosto. Em seguida, Brenda aperta o botão na parede e uma corrente começou a descer.

— Rápido!

— mais baixo — Gritou Newt.

Thomas pegou a corrente e amarrou as outras correntes que estavam no vagão.

— vai, vai! — Thomas grita

— beleza, barra limpa!

— Tá legal, subindo — avisou Jorge.

Os meninos se seguraram nas correntes e, em seguida, Jorge levantou voo, só que desta vez estávamos voando com o vagão, um sorriso brotou em meu rosto. Havíamos conseguido.

— Hora de ir pra casa, uhu!

— É!

— É, Isso! — Thomas grita de felicidade.

— Conseguimos! — gritei de volta.

(...)

Ao chegarmos no refúgio, abrimos o vagão, eu, thomas e newt entramos lá pra ajudar aquelas crianças e achar Alex e Minho.

Ao caminhar entre o vagão vejo Aris e Sonya, ambos estão machucados.

— Aris..

Aris estava com um olho roxo, ele estava bem abatido.

— Estamos bem... — disse Sonya.

Harriet correu para abraçar eles, em seguida, voltei a andar procurando por Minho e Alex.

— Olha só, vocês estão a salvos, segurem a onda.

— Todos estão seguros agora..

Thomas caminhou até o fim do vagão, logo ele se virou e me olhou com um olhar de decepção.

— Não tá aqui..

O sorriso em meu rosto se desmanchou, não havíamos conseguido.

(...)

Logo depois, as crianças saíram do vagão e foram para o centro do refugio para receber comida, cobertores e roupas, me encostei em uma parede e comecei a observar Elas, logo me lembro de Chuck, uma sensação de saudade invadiu meu peito.

Olho para o lado e vejo Thomas encostado do outro lado da parede. Em seguida, Vince começou a falar.

— Agora escutem, eu sei que todos passaram pelo inferno, eu queria dizer que os problemas acabaram, mas não chegamos ao fim, o Cruel ainda está por aí e não vai parar porque vocês tem uma coisa que eles querem, pegaram vocês porque são imunes a uma praga que está devastando toda humanidade lá fora, eles acham que vale a pena sacrificar vocês para uma cura, eu discordo... Daqui a dois dias Quando fizermos aquela banheira flutuar — ele fala do navio atrás dele — nós Vamos dar o fora daqui, vamos pra um lugar onde o Cruel nunca vai nos achar, um lugar pra recomeçar, um lugar pra chamar de lar.

Em seguida, as crianças começaram a bater palmas, Thomas que estava na parede do lado saiu dali, logo vou até Brenda e Jorge, Thomas passou por trás de mim e Brenda olhou para ele.

Nesses últimos meses, os dois ficaram bem próximos, desconfio que rola algo entre eles.

Jorge está consertando o capô do carro e Brenda está sentada no banco lendo um livro. Me encosto no carro e, em seguida, Jorge parou de mexer no capô e foi até Brenda, o mesmo levantou sua calça do calcanhar para ver seu ferimento na perna de quando
Ela estava infectada.

— Posso ajudar você?

— parece bom, como se sente?

— Ótima. — disse Brenda saindo do banco. Ela parece irritada.

— Eu só perguntei..

— Eu sei, eu sei, você só perguntou, todos só perguntaram, relaxa, quando eu virar Crank você vai ser o primeiro a saber junto da Sarah. — Brenda falou e logo saiu dali.

— Jorge, que que ela tem?

— Não sei.. me ajuda aqui, da partida no carro.

— Tá bom.

Fui até o carro e Virei a chave, logo escutei o motor.

— Isso, deu certo! — disse Jorge batendo as mãos.

Comecei a rir daquilo.

(...)

Depois de um tempo, fui para a sala de reuniões para me afastar um pouco de tudo, pego meu caderno e me sento em cima da mesa, logo começo a rabiscar a folha.

De repente, Thomas entrou na sala de reuniões, vejo Brenda passando logo depois dele, abro um sorriso, em seguida, Thomas se deparou comigo na sala.

— Ah oi, Sarah.

— Oi, tava fazendo o que com a Brenda?

— Ah, a gente tava conversando... Sobre as crianças do refúgio e essas coisas — disse Thomas, indo até a cômoda guardar seu colete.

— Thomas, só estamos nós aqui nessa sala, admite, você gosta dela, não gosta?

Logo Thomas parou e jogou a cabeça para trás, em seguida ele virou e se encostou na cômoda, o mesmo está com um sorriso de canto.

— Eu sabia! — digo abrindo um sorriso em meu rosto.

— Fala baixo, Sarah. — Thomas disse enquanto ria

— Tá brincando? Caraca... Quem diria que você e ela estariam assim depois de tudo.

— Só não fala pra ninguém, tá?, deixa isso só entre nós.

— Como quiser.

— Aí galera.

Olho para a porta, vejo Newt.

— Fala Newt.

— Aris e Sonya querem falar com a gente..

Olho para Thomas, o mesmo concordou com a cabeça. Logo depois, saímos da sala e fomos para o lugar em que Aris e Sonya estavam.

— Toma, vai ajudar — Harriet fala entregando uma água pra eles

— Demoraram pra resgatar a gente, hein. — disse Aris, rindo levemente.

— É bom te ver você também. O que aconteceu? — Perguntou Thomas.

— Eu revidei, tentei pelo menos.

— Deram sorte de nos acharem, Não paravamos quietos, parecia que ia acontecer algo grande. — diz Sonya

— faz ideia de onde estão indo?

— Eu só sei que ficavam falando de uma cidade — disse aris

— Eu pensei que não sobrasse mais cidades — disse Thomas, confuso.

— É porque não sobra, não de pé pelo menos — Disse Brenda

Alex... Ele está bem? — pergunto, aflita.

— Da última vez em que o vimos ele estava bem, não fizeram nada demais com ele a não ser osso exames de sangue. — respondeu Sonya

Respiro aliviada com aquilo.

— Tá mas espera, cadê o Minho? Por que eles não estavam no trem?

— Desculpa Thomas.. ele estava..

Apenas fiquei quieta quando ele falou isso.

(...)

Já era de noite, estávamos na sala de reuniões discutindo todas as possibilidades de acharmos Minho, sobre a mesa havia um mapa com uma Cidade circulada onde estaria Minho.

— Olha é aqui, a centenas de Quilômetros pelas ferroviárias e pelo que o aris contou, tá indo pra lá, é pra onde estão levando o Minho. Levamos todos que podem lutar.

— Você enlouqueceu? — pergunta vince

— Não, vamos pelas estradas,
Voltamos em uma semana.

— Uma semana? Levamos seis Meses pra chegar aqui! temos mais de cem crianças agora, não vamos poder ficar aqui pra sempre depois do que aprontamos, quer se perder num ponto aleatório do mapa sem nem saber o que tem lá?

— Eu sei. — Jorge diz entrando na sala — já faz alguns anos, mas eu estive lá, "A última cidade" era assim que o Cruel chamava, era a Base De operações...  Se essa cidade ainda está de pé, é o último lugar em que você quer ir, hermano. É a toca do leão.

— Isso não é novidade pra gente. — Digo

— É, com meses de planejamento, informações confiáveis, e o elemento surpresa e não temos nada disso agora!

— vince eu pensei muito sobre isso, eu e Sarah nós..

— aí dá pra me ouvir! — Vince Bateu sobre a mesa — nós estamos capengando, eu perdi Tudo! Você se lembra? Olha eu sei que é o Minho e o Alex, mas não pode me pedir pra colocar as crianças em risco por um cara e uma criança, não vou fazer isso.

— Olha só Vince, não estamos pedindo pra você ir com a gente ou nos dar um grupo ou algo do tipo, mas eu vou atrás do meu amigo e do meu filho com ou sem você!

De repente o rádio começou a chiar, ouço pessoas falando. De repente, ouço barulhos de helicópteros

— Eles estão aqui..

— Merda, apague as luzes! — Ordenou Vince.

Jorge desligou o gerador de energia, logo eu, Thomas e vince fomos pra fora, vimos que tinha um helicóptero com a luz acesa, provavelmente estava procurando por nós.

— Tão mais perto..

— É.. Não dá mais pra ficar aqui. — disse Vince saindo dali

— O que faremos? — pergunto

— Não sei... — respondeu Thomas, ele estava assustado com tudo.

(...)

Já estava de madrugada, ultimamente não consigo dormir muito bem. Olho pelo cômodo em que estou, vejo Thomas passando pelo corredor.

— Droga, Thomas..

Logo, pego minha mochila debaixo da cama, calço minhas botas e saio do quarto, sei muito bem para onde ele vai, e eu irei junto com ele.

— Ei. — o chamo.

— Sarah, eu...

— Achou mesmo que iria sozinho? É do Alex e do Minho que vamos atrás, não vou te deixar ir sozinho.

Thomas abriu um sorriso de canto com aquilo.

Seguimos nosso caminho até a garagem de carros, e assim que chegamos lá, uma luz se acendeu, era Newt.

— A onde é que vocês pensam que vão?

— Newt...

— para de bobeira, tô dentro.

— Não, não dessa vez, Olha mesmo que a gente ache o Minho e o Alex, quem garante que a gente vai voltar? Tô me arrependo só de levar a Sarah já agora você também..

— Então vai precisar de toda ajuda que conseguir né.

Em seguida, Newt abriu a porta do carro, caçarola estava lá dentro com um sorriso no rosto.

A gente começou isso junto, pode muito bem acabar junto também. — disse Newt cruzando os braços.

Abro um pequeno sorriso com aquilo.

— beleza, vamos buscá-los.

Entramos no carro e pegamos a estrada para a cidade. Coloco a mão em meu colar, em seguida, respiro fundo. Vamos Buscar Minho e Alex.

———————————————————

Enfim chegamos ao ato de cura mortal!!
Se preparem.

Bom, é isso tchau até o próximo capítulo

Beijos da Autora 😘😘

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