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Cap 21- Time to get out of here.

Depois de um tempo andando dentro dos dutos, nós paramos, de acordo com Aris, aquela era o setor médico onde as
Meninas estariam.

Então abro a porta do duto, vou até o
corredor, não havia ninguém lá. Logo,
voltei até A porta do duto para avisar os outros.

— Vem, rápido, anda! Anda logo, Vamos!

— Vão na frente, eu tenho que fazer uma coisa. — disse Aris

— Que história é essa?

— leva fé é importante, vocês querem sair daqui não querem? Vão logo!

— Eu vou com ele.

— Tá, Winston, vai, vai, anda!

Logo os dois entram no duto novamente.

— Tem certeza que dá pra confiar nele?

— Não sei onde estaríamos se não fosse ele!

Viramos o corredor e demos de cara com a doutora Crawford, a mesma se Assustou ao nos ver.

— O que fazem aqui fora?

De repente, uma sirene começou a tocar. A doutora começou a recuar, porém Minho logo a pegou.

— É o seguinte, você vai falar onde é que eles estão!

A mulher ficou em silêncio. Perco a paciência.

— Fala logo! — Digo irritado.

— Elas estão na ala médica, o bebê está com elas, eu levo vocês até lá!

— Ótimo, leva a gente agora! — Digo pegando ela pelos braços.

Logo começamos a correr pelos corredores da base. De repente, enquanto corríamos, vimos um guarda.

— Parados, fiquem onde estão! — logo ele começou a atirar em nós — Estão no L3, estão no L3! Estou perseguindo

Então Voltamos para trás, porém Minho parou no meio do corredor.

— Minho, que que você está fazendo?

De repente, Minho começou a correr em direção ao guarda.

— Minho!

O guarda apareceu, Minho correu e deu uma joelhada no Guarda, o que fez ele desmaiar no chão, logo depois fomos até ele. Havia sangue na parede.

— Minho, caramba.

Pego a arma do guarda e coloco nas costas da doutora para ela nos guiar mais
Rápido até às meninas.

— Pronto, vamos rápido!

Depois de um tempo, a Crawford nos guiou até uma sala, a mesma passou o cartão e a porta se Abriu. Haviam dois Médicos na sala confusos.

— Doutora Crawford a senhora..

Ouço um choro de bebê, logo empurro Crawford para dentro da sala, os médicos se assustam.

— Pera aí, pera aí, calma, calma

Entramos na sala, logo vejo Alex no berço, ele está de pé se apoiando contra o berço, o mesmo está chorando. Logo Newt vai até o berço e pega Alex.

— Onde é que elas estão? Onde elas
Estão!? — digo de maneira irritada

Logo depois, um dos médicos apontou para a cortina, entrego a arma para Minho e fui até a cortina.

— Você pra lá!

— Tá bom, tá bom!

— Pro Chão!

Puxo a cortina e logo vejo Teresa e Sarah deitadas nas macas, ambas estão com fios em seus rostos e pulsos.

Vou até Sarah e logo afasto seus cabelos loiros de sua cara.

— Ei, Sarah acorda, Sarah. — digo balançando sua cabeça levemente.

POV SARAH:

Abro meus olhos lentamente, minha visão está um turva, pisco algumas vezes e logo enxergo quem chama por meu nome. Era Thomas.

— Thomas?

— Você está bem? O que fizeram com
Você? A gente tem que sair daqui.

— Onde eu Estou? — Falei olhando à minha volta. De repente lembro-me de Alex — Alex!

Me levanto rapidamente, sinto dor de cabeça e quase caio no chão, porém me apoio contra a cama.

— Consegue andar?

— Eu tô bem!

Logo me levanto novamente, vejo que todos estão lá, também vejo que Alex está no colo de Newt, respiro aliviada por saber que ele está bem.

Comecei a tirar os fios de meu pulso, logo retirei o tubo de respiração do meu nariz, olho para o lado, vejo que Teresa estava começando a acordar, logo vou até ela e começo a retirar os fios de seus pulsos
E rosto.

— Sarah?

— Oi, Tess, Tá na hora da gente ir,
vamos!

— vocês vão se dar muito mal! — disse a doutora Crawford

— A gente não, mas você sim se eu achar uma faca nesse lugar! — digo irritada.

Logo a doutora se calou.

— Gente, eles estão vindo! — caçarola alertou — Pra que lado nós vamos?

— Caçarola, ajuda!

Logo Newt derrubou uma mesa de remédios contra a porta.

— Pra trás todo mundo!

Minho disse indo à frente com a arma e colocando todos atrás dele, logo pego Alex que estava no colo de Newt.

— Calma, a mamãe tá aqui.. — digo e o mesmo se acalmou.

De repente, Thomas pegou uma cadeira.

— todos pra trás!

Logo ele começou a bater no vidro, porém não estava adiantando então Newt Pegou a outra cadeira e começou a bater no vidro. Assim que o vidro quebrou, ele se partiu em pedacinhos nos dando acesso para o outra sala.

— Vai, vai, vai!

Thomas pulou primeiro, logo Teresa colocou um pano por cima, Thomas a ajudou passar
E em seguida fez o mesmo comigo e Alex.

Logo Todos passamos, pego Alex novamente no colo e logo Thomas pegou a arma que estava com Minho.

— Todos atrás de mim! — Ele fala abrindo a porta da sala.

Assim que Thomas abriu a porta, demos de cara com um guarda, porém em seguida, Thomas atirou nele, o guarda estremeceu com o choque e caiu no chão, então começamos a correr pela base.

Depois de um tempo, chegamos ao corredor de entrada de que havíamos vindo há alguns dias atrás.

— É ali, é ali!

Chegamos ao final do corredor, Thomas começou a passar o cartão na máquina, porém ele não estava funcionando, isso estava me deixando nervosa.

— Anda, vai!

— Deixa eu tentar! — peguei o cartão e comecei a passar no monitor — Merda, funciona caramba!

— Thomas, Sarah!

Ouvimos a voz de Janson, olhamos para trás e vimos Janson, haviam guardas atrás dele, Thomas apontou a Arma para Janson e começou ir até ele.

— Abre a porta, Janson!

— Vocês não vão gostar do que tem lá fora!

— Abre a droga da porta! — Thomas disse, sem paciência.

— Escutem, eu quero salvar a vida de todos, o labirinto é uma coisa, mas vocês não durariam um dia no deserto, se o clima não os mata-los, os cranks matam. Seja lá o que viu ou que pensa que viu, eu só quero o melhor pra vocês.

deixa eu adivinhar, Cruel é bom?

— Vocês não vão passar por aquela porta.

De repente, a porta se abre, vejo Winston e um garoto do outro lado da porta.

— Oi gente

— Aris! — disse caçarola.

— Vão!

Logo passamos para o outro, porém Thomas ainda está no corredor, me desespero.

— Thomas!

— Fechem o portão principal! — Ordenou Janson

Em seguida, Thomas começou a atirar contra os guardas, porém os guardas fizeram uma barreira para impedir que Thomas atirasse em Janson.

De repente a munição da arma acabou, então ele jogou a Arma e começou a correr, porém a porta principal começou a se fechar, ficamos desesperados, pois estava fechando muito mais rápido do que o normal.

— Thomas, vamos você consegue!

— Thomas, Vai!

Thomas correu e logo escorregou no chão e passou pela porta bem na hora que ela estava para se fechar.

Aris quebrou o monitor, Janson bateu no vidro, Winston pegou uma Arma caso nós precisarmos, logo eu e Thomas mostramos os dedos do Meio pra Janson.

— Seus merdinhas!

— Dá ele aqui! — disse Minho pegando Alex de meu colo.

Em seguida, começamos a correr o mais rápido que conseguimos, assim que chegamos à porta principal, ela estava totalmente trancada, fui até uma alavanca e logo a puxei. Em seguida, a porta começou a se abrir deixando a areia do deserto entrar na instalação, logo cubro meus olhos.

— Vamos, andem, rápido! — ordenou Thomas.

Então corremos para fora da instalação, havia areia para todos os lados, corremos e subimos o morro de areia.

Depois de um tempo, já estávamos bem longe da instalação do cruel, porém os guardas estavam de motos. Aquilo não era bom.

Enquanto corríamos, Teresa estava muito na frente de nós. De repente, paramos em um lugar cheio de janelas, a está altura já estávamos bem afastados do prédio.

— Temos que entrar aqui! — Teresa disse.

— Teresa, espera!

Teresa não esperou um segundo, ela apenas entrou dentro do prédio.

— Teresa, não! — Thomas gritou para ela ouvir.

— Entrem aqui! — ela gritou de volta

— Não temos tempo pra decidir, entrem! — Digo

Logo todos fazem o que peço, e entram pela janela. Thomas e eu entramos por último, logo escorrego pela areia e caio no chão. Em seguida, me levanto dando leves tapas em minha roupa para retirar a areia.

Tudo estava escuro e tomado pela areia do deserto, o local era frio. De repente, Minho acendeu uma lanterna.

Em seguida, pego Alex de seus braços.

— Onde é que nós estamos?

— Temos que ir. — Thomas fala Andando com pressa.

—Não, Thomas, para! — disse Teresa.

Thomas parou de andar, o mesmo se Virou e olhou Para teresa novamente.

— Me conta o que aconteceu.

— Thomas, a gente acabou de acordar de uma dopagem, não temos a mínima ideia do que tá acontecendo.

Logo Thomas respirou fundo.

— É o Cruel, mentiram para gente, nós nunca escapamos, eu e o aris vimos Corpos, que não acabavam mais...

Sinto minha respiração falhar com suas palavras.

— Como assim, gente morta?
— pergunto

— Não, mas não estavam vivos
Também, eles estavam ligados à uns tubos, Estavam sendo drenados... Tem alguma coisa dentro da gente que o Cruel quer, Alguma coisa no sangue, então temos que nos afastar o máximo possível.

— Tá, e qual é o plano? — disse newt.

— Thomas, Me diz que você tem um plano!

— Eu não sei...

— A gente seguiu você até aqui
Thomas, e agora você me diz que não sabe o que fazer nem pra onde ir! E nem O que faremos!? — Diz Newt, perdendo a paciência.

— Pera aí, o Janson disse que tem gente se escondendo nas montanhas. Alguma resistência, ou exército...

— O braço direito... o braço direito, se estão mesmo contra o Cruel, Talvez possam nos ajudar. — Thomas Complementou Aris.

— pessoas das montanhas?montanhês, esse é o seu plano?

— Querendo ou não é a única chance que temos de sobreviver! — respondo Newt.

— O galera saca só isso, — Winston disse agachado no chão — Minho Ilumina aqui.

Minho se agachou ao lado de Winston e começou a iluminar o local inteiro Com a lanterna. Havia marcas no chão, marcas de botas.

— alguém passou por aqui.

— Então vamos ver.

Logo começamos a andar pelo lugar, havia uma porta fechada, Minho iluminou o local, vimos roupas e garrafas d'água Dentro da sala.

— vai abre, Abre!

Logo os meninos abrem a porta e em seguida entramos na sala, o local estava empoleirado demais. Observo o local, haviam colchões e garrafas d'água sobre as mesas. Também havia algumas roupas espalhadas por colchões.

— já morou gente aqui.

— E onde é que eles estão? — Newt perguntou olhando as coisas.

— Vamos levar algumas coisas.
— Thomas fala pegando um casaco e o vestindo — Qualquer coisa Que achem útil, vamos nos separar e nos encontramos aqui em meia hora, tá?

— vou com você — disse Minho.

— pera aí, Thomas. — Newt  joga uma lanterna para Thomas.

— Voltem logo e tomem cuidado.

Logo Thomas concordou com a cabeça.

— Pode deixar, vamos tomar
Cuidado. Voltamos daqui a pouco.

Ele disse e em seguida os meninos saíram
da sala. Logo começamos a procurar
Coisas úteis.

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A partir de agora, o sossego acabou.
Como se já tivesse.

Bom, é isso tchau até o próximo capítulo

Beijos da Autora 😘😘

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