Recomendo a música Constellations da
Jade leMac para ler este capítulo.
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2 semanas depois...

Eu estava sentada na grama observando
Os muros, não tinha muita coisa para fazer
Aqui já que não tinha achado algo em
Que eu me encaixasse de verdade.

Eu estava olhando os nomes riscados da
Parede, pelo o que me falaram, os nomes
Riscados significam quem morreu ou não aguentou a tudo isto, esse é um fato Que
me deixa um pouco triste.

— o que você está fazendo?

Olho para trás, era Newt.

— Oi, Newt. — digo com um sorriso
Pequeno, olhando para trás.

— Oi, que tá fazendo?

— Eu tô olhando os nomes riscados...
Foram muitos garotos, como aguentam
Tudo isso?

— Nem eu sei, mas é como um jogo, um
Jogo doentio, todos os meses a caixa
Sobe, um novo clareano ou clareana
Chega e ele tenta sobreviver em meio
Ao caos de tudo, é um jogo, um jogo de
Sobrevivência.

— As pessoas que nos colocaram aqui
São doentes, quem em sã consciência
Colocaria adolescentes para viverem
Em um labirinto? É loucura!

— Eu sei. Mas mudando de assunto, como
Você tá?

— Normal, eu acho.

— Tô perguntando porque bom... Todos
Tem pensamentos diferentes sobre esse
Lugar, e precisamos nos certificar de
Que ficarão bem...

— Mas eu tô bem, é sério.

— certeza?

— Aham — digo concordando com a
Cabeça

— Tá, o que vai fazer agora?

— Não tem nada pra fazer, então vou
Ficar aqui.

— Vai ficar sozinha? Ah não, aí eu não
Deixo.

— Ah não, Newt

— vem!

Logo ele pegou as minhas mãos e me
puxou, eu realmente não queria fazer
Nada porém Newt dificulta as coisas.

— Quer saber, toma. — ele diz me
entregando um canivete

— o que eu devo fazer com isso?

— escreve seu nome na parede

Olhei para parede, não haviam só
nomes Riscados, mas também haviam
nomes de todos Clareanos, os que
ficaram de pé.

— É uma clareana já tá meio que na
Hora disso.

— tem certeza? Nem sei se os outros me
Aceitaram direito aqui...

— Um clareano é um clareano, não
importa se seja menino ou menina, é
Uma de nós, Sarah.

Fui até a parede e logo Girei o canivete e
Abri a faca, logo comecei a escrever meu
Nome. Assim que eu acabo, dou dois
Passos para trás e vejo todos os nomes
No muro enorme.

— A Primeira clareana, meus parabéns.

Abro um sorriso com aquilo, fico feliz
De ser a primeira garota da clareira.

(...)

Já estava de tardezinha, os corredores já
Haviam chegado e os portões estavam se
Fechando, eu estava com caçarola na
Cozinha, tentando ajudar ele na comida,
Tentando pois eu estava destruindo tudo.

— Desculpa, eu só te atrapalhei — falo
Colocando as mãos no rosto de decepção.

— não, relaxa. Tá tudo bem, não é a
Primeira que queima as coisas na cozinha,
No meu primeiro dia fazendo a comida
Simplesmente queimei a comida toda.

— Caramba..

— Olha, porque não dá uma volta? Vai
Brincar com o cachorro ou dar uma
Volta na clareira.

— Tá, pode ser... Desculpa mais uma vez
Por ter estragado tudo.

— Não estragou nada não, vai dar uma
Volta vai.

Logo sai da cozinha e comecei a andar pela clareira para distrair minha cabeça, logo vejo gally, sua blusa estava cheia de sangue. arregalo os olhos com aquilo.

— Gally!

— Ah oi Sarah..

— O que aconteceu? Você tá bem?

— Tô, só tá ardendo, vou ficar bem.

— Tem que limpar isso

— Deixa

— Nem pensar, vem!

Puxei ele e o levei a enfermeira, peguei alguns panos e água para limpar. Gally se deitou na maca e levantou a blusa, o corte não era tão profundo mas nem tão pequeno como eu pensava.

— O que raios você fez? — digo me sentando à sua frente na maca para limpar seu machucado

— Uma tábua caiu em mim, no começo eu não senti nada mas depois começou a arder, quando fui ver a minha blusa tava cheia de sangue, Aí! — ela quase grita por conta da ardência

— desculpa.. — digo fechando os olhos percebendo a burrada que fiz

— Tudo bem.

Logo peguei os panos e passei em volta dele, logo percebi que Gally é forte, balanço a cabeça para distrair meus pensamentos intrusivos. Olho para Gally, ele está me
Encarando

— O que foi?

— Nada. Vi que escreveu seu nome no
muro mais cedo, a primeira clareana,
Como se sente?

— É, escrevi, e foi uma sensação boa — falo com um pequeno sorriso — pronto, acabei, acho melhor não ir trabalhar amanhã, pra não infeccionar. — digo me levantando e guardando as coisas

— O que? Não, não posso.

— pode sim, deve na verdade.

— não

— sim

— já disse que não

— sim e ponto e final se não eu mesma te dou um motivo maior pra ficar mais dias sem trabalhar.

— Não faria isso..

— não duvide de mim.

Logo ele ri.

— você é boa, onde aprendeu a enfaixar.

— eu não sei... Eu só sabia o que fazer.

— Bom, seja lá onde aprendeu, é boa no que faz, acho que você achou seu trabalho aqui na clareira — ele diz com um pequeno sorriso

Abro um sorriso com aquilo, finalmente achei algo para fazer na clareira e isso era bom.
Logo ele se levantou e foi em direção a
Porta para sair.

— Tchau Sarah, até mais tarde e obrigado
por me ajudar.

— De nada. — digo com um pequeno sorriso

Logo ele sai dali e eu aceno um "tchau"
com a mão com um pequeno sorriso
no rosto.

(...)

Já era de noite, todos estavam já
Estavam dormindo, eu não estava com
Um pingo de sono, logo sai de minha
Rede e andei pela clareira, fui até a
Torre, é o lugar mais alto da clareira
Toda, é quase do tamanho do muro.

Fui cuidadosamente para torre, chegando
Lá eu subo as escadas e abro a porta
De acesso ao topo, assim que abro eu
Sinto a brisa do vento em meu rosto,
Estava um pouco frio mas não tanto.

Subi e me sentei no chão da torre
Logo fechei a portinha. Olhei para
cima e Logo vi o céu estralado, todas as
Constatações aparecendo no céu, era
Realmente Lindo de se ver. Fechei os
Olhos e logo sinto a brisa contra meu
Rosto, abro um pequeno sorriso.

Logo ouço a porta da torre sendo aberta,
Me assusto e logo me afasto para trás,
A portinha se abre, era gally.

— que susto, gally!

— Foi mal não queria te assustar

— Tudo bem, mas o que tá fazendo aqui?

— Eu te vi vindo pra cá, não é muito
Seguro de noite, então Achei melhor não
Te deixar sozinha, mas se quiser que vá
Embora...

— não, pode ficar, você é uma companhia
Boa até.

Logo ele se sentou ao meu lado.

— Por que é assim comigo?

— Assim como?

— Gentil, os garotos dizem que você é um cara fechado, e quase nunca tá com uma cara boa.

— Eu não sei, desde que você chegou na
Clareira eu... Sei lá, senti algo, como se
Te conhecesse de algum lugar.

— Acha que nos conhecíamos?

— eu não sei

— bom, se nos conhecíamos antes eu
tenho certeza que ia gostar de ter você
Como amigo.

— É... Amigos.

Abro um sorriso com aquilo. Estar na
Clareira não é tão ruim como eu imaginava.

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Não tenho palavras para descrever esse
Capítulo.

Postei depois de semanas eu acho kkkk

Bom, é isso tchau até o próximo capítulo

Beijos da Autora 😘🥰