Cap 19- The scorch trials.
POV NARRADORA:
A chuva estava Forte, Sarah estava sentada sobre à escrivaninha em seu quarto, a mesma fazia anotações em seu pequeno caderno apoiado sobre a superfície plana.
De repente, a garota ouve batidas na porta, Sarah se virou e logo viu um pequeno garotinho de cachos encostado na porta, o mesmo estava abraçado com um urso.
— Também não conseguiu dormir? — ela perguntou ao mais novo, logo ele concordou — vem aqui. — ela estendeu os braços ao menor.
Logo o de cachinhos correu para os braços da mais velha, a mesma o envolveu em um abraço apertado.
— Os trovões são muito barulhentos, eu não gosto de trovões.
— Não precisa ter medo deles, eu estou aqui com você para te proteger dos perigos. — Sarah disse e logo tocou no nariz do pequeno.
— Você me promete?
— Eu sempre vou estar aqui para proteger meu irmão. Eu te prometo, Chuck.
O pequeno abriu sorriso.
— Eu te amo maninha.
— Eu também te amo, maninho.
(...)
Acordo em um pulo, Minho está gritando o meu nome, vejo que ele está ao meu lado também gritando por Thomas.
— Thomas, Sarah, andem, acordem, termos que ir! — Minho falou e logo foi retirado do local.
Sinto duas mãos me puxarem para fora do helicóptero, logo dou de cara com a areia em meus pés, cubro os olhos com a ventania do deserto.
— Anda, temos que ir! Vocês estão bem? Estão bem? — o guarda perguntou e logo concordamos com a cabeça. — Ótimo, vão!
— Pera aí, pera aí! — Thomas disse e logo retornou ao helicóptero.
— A onde você vai? Estamos sem tempo!
— Thomas! — O chamo
Logo, Thomas se virou, vejo o que ele havia pegado. Era o bonequinho de Chuck.
— Saíam logo daqui, — o guarda disse, logo ele gritou — cranks! — em seguida o mesmo começou a atirar No morro de areia atrás de nós.
Logo sou puxada por um dos guardas, Olho para frente e logo dou de cara com uma grande instalação iluminada.
Thomas e eu corremos e logo alcançamos nosso grupo, entramos no prédio e logo olho para trás para ver no que os guardas estavam atirando, porém o portão é fechado e logo não vejo mais nada.
— Aí, Sarah...
— O que?
Me viro novamente e logo olho para frente, vejo toda a instalação, o local era enorme, haviam pessoas trabalhando na área, fico de boca aberta, impressionada com tudo aquilo que vejo.
De repente, vejo guardas vindo até nós, logo nos pegam.
— Me soltem! — me debato na esperança de poder me soltar.
Logo, os guardas nos arrastam para uma sala.
— Entrem, entrem, rápido, Rápido! — o guarda falava enquanto nos empurrava para dentro da sala, o ambiente estava escuro.
— Espera o que está acontecendo?
— Nada que nós não possamos lidar!
Logo o guarda fechou a porta nos deixando no escuro. Ouço Alex chorando.
— Nos deixem sair! — Diz Thomas, enquanto batia contra a porta.
De repente, as luzes se acenderam, olho para frente e vejo uma mesa repleta de comida. Todos ficamos quietos apenas olhando para a comida.
— Meu palpite vai para o arroz! — caçarola disse e logo correu para mesa.
Cada um pegou alguma coisa e logo começou a comer, Todos estávamos com muita fome.
— E esse era o laboratório das frituras — Winston disse com a boca cheia.
Caçarola riu, abro um pequeno sorriso de canto, de repente, Teresa jogou arroz em mim, olho para ela e logo taco salada em sua cara. Logo iniciamos uma guerra de comida.
— O arroz! O arroz! — caçarola falou.
Depois de um tempo, acabamos com toda a comida da mesa, deitamos sobre os sacos de trigo e ficamos conversando.
Alex havia parado de chorar, fico com ele em meu colo para acalmá-lo, ele está quase dormindo.
— Não sei quem esses caras são, mas eles conseguem cozinhar. — Diz caçarola
— Mas o que eles realmente fazem? Quero dizer... Nós não sabemos nada sobre eles.
— Nós sabemos que eles não são amigos do Cruel. — respondeu Newt à Teresa.
— Isso é o suficiente para mim, vocês pensam demais. Estamos livres, aproveitem. — disse Minho deitado na mesa.
Olho para Thomas, o mesmo já está olhando para mim, em seguida, ele abre um pequeno sorriso de canto, apenas o encaro por um tempo.
De repente, ouço o barulho da porta sendo aberta, logo todos se levantaram indo em direção à porta.
Logo um cara de blusa de couro preto entrou na sala, seu rosto não me era estranho.
— Vocês estão bem? Peço desculpas pela confusão, nós enfrentamos um, Enxame...
— quem é você? — Thomas perguntou me colocando atrás dele.
— É por minha causa que estão vivos, e eu pretendo mantê-los assim, agora venham, vamos ajeitar vocês.
— devemos confiar nele? — perguntei a Thomas.
— Eu não sei. Mas você não sairá de perto de mim por nada.
Saímos da sala e logo começamos a seguir o homem pela instalação.
— Podem me chamar de senhor Janson, sou o administrador, pra nós isso é um santuário a salvo dos horrores do mundo lá fora, vocês devem vêr como um abrigo, como uma casa entre casas, cuidado aí. — diz Janson por conta das faíscas.
— Vai levar a gente pra casa? — pergunto, o mesmo olhou para mim de cima a baixo.
— Por assim dizer, pena não ter sobrado muito de onde vieram, mas temos um lugar pra vocês, um refúgio fora do deserto, onde o Cruel nunca mais vai acha-los, gostam da ideia?
— Por que você tá ajudando? — questionou Minho.
— Digamos que o mundo lá fora a situação é muito precária, todos pendurados por um fio muito fino, o fato de que todas as crianças serem imunes aquele vírus maldito, faz vocês serem a maior chance de sobreviver a humanidade, infelizmente isso torna vocês alvos como sem dúvidas já notaram, atrás dessa porta está o começo das novas vidas de vocês. — Logo Janson passou um cartão sobre o painel da porta e ela logo se abriu dando para um corredor extenso — Mais pra iniciar, vamos dar um jeito nesse cheiro.
(...)
Teresa e eu fomos para o banheiro feminino, Alex havia ido comigo, o mesmo não havia desgrudado de mim por um segundo sequer.
— Pelo menos nos deram roupas confortáveis. — ela disse pegando uma das peças. — Tem roupa até para o pequeno Alex — ela disse mostrando o pequeno macacão amarelo.
— É. — abro um sorriso de canto.
— Pode tomar banho primeiro, eu fico com o Alex. — ela disse vindo até mim para pegá-lo, mas logo recuo como um instinto de proteção — Sarah?
— Desculpa, é que...
— Eu nunca faria mal a você e o bebê, pode confiar em mim para isso. — Ela disse tranquilamente com um pequeno sorriso de canto.
Olho para ela e logo entrego Alex, o mesmo abriu um sorriso para Teresa.
— Pode tomar um banho tranquilamente.
Concordo com a cabeça e logo entro debaixo do chuveiro.
Ao tomar banho vejo sangue escorrendo de minhas mãos, o sangue de Chuck, fecho os olhos e coloco a cabeça para trás, vejo a imagem de gally caindo no chão, abro os olhos novamente e coloco a mão sobre a boca, logo começo a chorar.
— Sarah, tá tudo bem? — Teresa perguntou batendo na porta.
Respiro fundo e logo respondo sua pergunta.
— Está tudo bem Tess, eu já vou sair.
— Tá bom.
Logo depois de um tempo, saio do banho e coloco uma roupa confortável, uma camiseta cinza e uma calça azul escuro.
Teresa me entregou Alex, e tomou seu banho, abro um chuveiro e logo dou um banho rápido em Alex e arrumo ele. Teresa se trocou e logo ficamos distraindo Alex, o mesmo estava querendo chorar.
— Calma, a gente já vai pequeno. — Diz Teresa.
Logo ela vai até sua roupa e retira o chocalho que gally havia feito para Alex.
— Eu havia me esquecido disso...
Em seguida ela me entregou, observo o brinquedo com atenção, não sei como reagir, minha respiração desregula.
De repente a porta do banheiro é aberta por uma mulher de jaleco branco.
— Ah, vocês estão aqui, podem me acompanhar por favor? Iremos fazer alguns exames em vocês.
Teresa e eu nos olhamos, logo ela concordou com a cabeça, em seguida saímos da sala, a moça que nos guiou até uma sala, era uma enfermaria só que bem maior do que tínhamos na clareira.
Os meninos estavam lá, Minho estava esteira correndo para medir seus batimentos cardíacos e seu condicionamento físico. Newt estava um pouco mais à frente tomando algum tipo de vacina.
— Pode colocar o pequeno bem aqui, não se preocupe, não iremos machucar ele. — A moça aponta para um berço.
Logo coloco Alex dentro do berço, me agacho ficando entre as grades, Alex está se equilibrando entre as grades para ficar de pé.
— Você tá crescendo rápido demais..
Logo depois, sento-me na cadeira, os médicos iriam fazer exames de sangue em mim. De repente, vejo alguém se sentando ao meu lado, viro a cabeça e logo vejo Thomas.
— Oi..
— Oi — respondo. — Também vai colher amostra de sangue?
— Parece que sim — ele arregaça sua manga deixando suas veias à amostra.
— Pelo menos você vai ter sorte de acharem a veia, já eu acho bem provável que demorem.
— Vai dar certo, relaxa.
Abro um sorriso de canto e balanço a cabeça.
(...)
Depois de um tempo dos médicos tentando extrair meu sangue, eles param e logo fico com um pedaço de gazes sobre o furo.
Olho para o lado e vejo a quantidade de tubos que haviam extraído de Thomas. Cinco tubos cheios.
— Não faltou nenhum tubinho? — Disse Thomas em um tom sarcástico.
De repente uma mulher de cor negra entra na sala, a mesma veste um jaleco branco.
— Boa noite, doutora Crawford.
— Boa noite, como é que Estão os recém chegados?
— Até agora tudo bem.
— ótimo. Você deve ser a Teresa — Logo a doutora Crawford fechou a cortina de onde Teresa estava.
Olho para frente e vejo um guarda vindo até nós.
— Thomas?
— Sim eu, algum problema?
— me acompanhe por favor.
— Não é coisa boa. — falei cochichando em seu ouvido.
— Volto o mais rápido possível. — Ele disse e logo em seguida se levantou para ir embora.
(...)
Depois de um tempo, saímos da enfermaria e fomos para o local do refeitório. Teresa não havia nos acompanhado.
Ao chegar lá, fico impressionada com que vejo. Há outras pessoas de labirintos diferentes no refeitório, vejo muitas garotas, algumas delas nos olham de cima a baixo, ignoramos e logo nos sentamos a uma mesa.
Depois de um tempo, puxamos papo com os garotos que estavam por ali, eles estavam contando sua experiência no labirinto.
Olho para a porta e vejo Thomas, ele está impressionado com o que vê. Cutuco Minho e em seguida o mesmo foi até ele.
— Thomas!
— E aí, Minho. Que que tá rolando?
— Não era só um labirinto, vem cá.
Logo ambos vieram até a mesa e logo se sentaram.
— aí teve a maior explosão, uns caras saíram do nada e começaram a atirar
Em tudo, foi tenso. — um dos garotos explicou — Nos tiraram do labirinto e nos trouxeram para cá.
— E o resto? as pessoas que ficaram no labirinto. o que aconteceu com elas? — Questionou Newt.
— Eu não sei, talvez o Cruel ainda esteja com elas.
Sinto um embrulho no estômago com aquelas palavras.
— há quanto tempo estão aqui?
— Não muito, só um dia dois, aquele garoto Ali é o que está a mais tempo — Ele aponta para um garoto de capuz que está sozinho em uma das mesas — Quase uma semana, o labirinto dele só tinha garotas.
— sério?
O menino balança a cabeça concordando com Minho.
— tem gente que tem sorte.
Reviro os olhos com suas palavras. Logo murmuro um xingamento.
— Mas e esse bebê aí?
— É meu filho. — Respondo sem pensar duas vezes.
Logo o garoto ficou quieto. De repente, Janson entrou na sala junto de dois guarda.
— Boa noite, senhores, senhoritas. Todos vocês sabem como é, se ouvirem seu nome, por favor, se levantem calmamente junto com os meus colegas atrás de mim, e serão levados para a ala leste, e a nova vida vai começar!
Logo todos o aplaudem.
— Conor, Evelyn, Justin, piper, Alisson, Geleia — todos riem — chega silêncio, Franklin, e Abigail — todos ficaram desanimados — Parem parem, não fiquem tristes, seu eu pudesse levar mais eu levaria, outros dias viram, a sua vez chegará, vamos comam. — todos aplaudiram e voltaram a comer suas comidas.
— onde eles vão?
— pra longe daqui, são sortudos!
— Tipo uma fazenda,um lugar seguro, Só podem levar aos poucos. — O outro menino explicou
Olho para frente, vejo Teresa passando pelo corredor, ela está acompanhada de médicos.
— Teresa.
Logo Thomas percebeu.
— que isso? — Thomas disse, se levantando.
— Thomas, não.
— O Teresa, Teresa! — Thomas falou alto indo até a porta.
Teresa passou reto e ignorou Thomas. Assim que Thomas iria passar pela porta, o guarda o impediu.
— Ei, ei.
— Onde tão levando ela?
— querem fazer mais uns exames, pode deixar já vão devolvê-la.
— ela tá legal?
— Ela está bem.
Entrego Alex para Minho e logo vou até Thomas.
— Ei, Thomas, vamos voltar pra mesa, ela deve estar bem, relaxa..
— Sua amiga tem razão. — disse o guarda.
— Tá... Tá vamos.
— Beleza
Logo voltamos para a mesa e começamos a comer nossa comida.
(...)
Mais tarde, depois da janta, os guardas separaram as meninas dos meninos para irmos para o refeitório. Alex já havia dormido em meu colo.
— Você vai ficar bem sem estar conosco? — Newt perguntou
— Eu tô bem. Relaxem.
— Só queremos que você se sinta bem nesse lugar.
— Eu vou ficar bem, agora vão para o dormitório de vocês.
— Tá... Boa noite, Sarah — diz Minho e em seguida me abraçou. — Se cuida, loirinha.
— Tá..
— Hora de ir! — o guarda avisou
— A gente tem que ir agora, tchau, Sarah. — Thomas disse enquanto me abraçava. — Se cuida.
Assenti e logo todos os meninos saíram do refeitório, em seguida saio e os guardas me guiam para um lugar afastado dos outros quartos.
Em seguida, chego a um quarto e logo os guardas abrem a porta com um cartão, entro no quarto e a luz é acesa, deixando o lugar iluminado.
Em pouco tempo, a porta foi fechada e tudo ficou quieto. Estou sozinha no quarto junto de Alex.
Observo o lugar à minha volta, vejo um berço branco ao lado da cama, em seguida coloco Alex e me sento ao seu lado. Vejo o pequeno chocalho que gally havia feito, pego cuidadosamente das mãos de Alex e passo meus dedos por cima do brinquedo, logo minha mente é preenchida por memórias da clareira.
Meus olhos ficam marejados e logo começo a chorar. O único barulho presente no quarto é a respiração de Alex e soluços de meu choro. De repente, Alex começou a chorar, pego o mesmo no colo e logo enxugo minhas lágrimas com a palma da mão.
— A mamãe tá aqui meu amor, a mamãe tá aqui. — Digo tentando acalmá-lo.
Em seguida, cantarolo uma pequena melodia para acalmá-lo, Alex parou de chorar e em seguida se encostou em meu peito na parte do coração.
— Vai ficar tudo bem.. nada vai acontecer com você meu pequeno, eu te prometo.
(...)
————————————————————
Enfim, chegamos ao ato prova de fogo!!
Já aviso, se preparem para este ato.
O que acharam da bomba do começo do
Capítulo?
Bom, é isso, tchau até o próximo capítulo
Beijos da Autora 😘😘
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