⁰⁰¹ 𓂅 𖥻 capítulo 1 🧟♂️.
❝ Adeus, passado.
pt 1.❞
𐙚 AUTHOR POV'S
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Maya estava em mais um turno na lanchonete que ficava a 1 quarteirão de sua casa, a próxima pessoa que apareceu para ser atendida era surpreendente sua mãe, junto de seu irmão carl.
── Mãe? ─ A jovem questiona, e logo sai de trás da bancada abraçando seu irmão mais novo que retribuiu seu abraço de bom grado. ── vocês estão fazendo o que aqui?
── Estávamos em casa sem fazer nada, e seu pai está em mais um turno, resolvemos passar aqui. ─ Lori explicou, sorrindo ao ver a interação dos filhos.
── vão querer o que pra forrar o bucho'? ─ a jovem volta para atrás do balcão e faz uma careta engraçada fazendo carl gargalhar.
── Pode ser, dois sanduíches e suco de laranja. ─ a mulher responde após olhar o cardápio e se senta em uma mesa próxima ao balcão junto do pequeno garoto.
── Meninos, 2 sanduíches e um suco de laranja, mesa 5. ─ ela fala para os cozinheiros e para o garçom que apenas assentiu com um sorriso. ── mãe, o pai volta mais cedo do turno hoje?
A mais velha pensa um pouco antes de responder sua filha. ── ele me disse que tentaria, falou que faríamos uma noite em família.
Maya sorriu levemente, o garçom logo levou a comida na mesa de lori, que agradeceu.
── Devid, cobre meu turno hoje? ─ Maya pediu para o jovem que suspirou.
── Você me deve uma. ─ ele pega o uniforme e veste ele.
Maya logo se troca indo até a mesa de sua mãe, ela se sentou ao lado de carl e fez carinho nos cabelos do garoto que sorriu.
── Mãe, você não acha que o amigo do pai é um pouco esquisito. Ele te olha estranho. ─ Maya comenta, olhando para a mulher que comia seu sanduíche.
── Shane? Não somos próximos.
estranho o jeito que ele me olha. Mais deve ser coisa da nossa cabeça. ─ Lori deu de ombros, vendo que carl franziu o cenho.
── Maya. Eu queria um sorvete.. mamãe disse que não vai comprar pra mim! ─ o garoto finalmente abre a boca pra falar algo.
── que maldade mãe. ─ Maya ri, e logo se levanta indo até o balcão. ── devid, eu quero um sorvete de morango, pode descontar no meu salario.
── é por conta da casa, senhorita. ─ ele brinca. ── eu sei que é pro seu irmãozinho, então é de graça.
── como você é generoso. ─ ela pega o sorvete da mão dele, e anda até a mesa onde sua mãe estava vendo que ela já estava de pé.
── seu namorado? ─ lori questiona com um olhar malicioso, fazendo Maya rir.
── Amigo. Ele é meu amigo. E outra que ele nem faz o meu tipo, ele é muito bobão. ─ ela coloca a língua pra fora fingindo vomitar fazendo carl rir, ela logo entrega o sorvete pra ele.
Lori recebeu uma ligação derrepente e ficou tensa, logo olhando para Maya que parecia confusa.
── seu pai tá no hospital. ─ lori diz, olhando para a filha com horror nos olhos.
── o que? ─ Maya perguntou sem acreditar, e foi até a porta do estabelecimento sendo seguida pela mais velha, Maya entrou em seu carro, sua mãe e seu irmão entraram no banco de trás e a garota apertou o volante com tudo começando a dirigir.
── mamãe, o papai vai ficar bem não é? ─ carl pergunta com os olhinhos brilhantes em lágrimas.
── vai sim, querido. ─ a mulher responde fazendo carinho nas costas do garoto.
── não prometa coisas que não tem certeza. ─ Maya murmurou no banco do motorista quando eles pararam o carro na frente do hospital e Maya foi até a recepção. ── eu gostaria de ver Rick grimes.
A recepcionista olhou para Maya de cima a baixo. ── qual é seu grau de parentesco com ele, senhorita?
── Sou filha dele, porra. ─ Maya xingou, quase avançando pra cima ds recepcionista, mais lori se aproximou.
── somos a família dele. ─ a mulher responde, segurando o braço da filha.
── ele está na ala C, na sala 21. ─ Maya saiu andando para a ala C com tudo, e abriu todas as portas indo até a sala 21, ao ver o estado de seu pai.
Ele estava desacordado mais respirava, Maya sentiu seus olhos lacrimejarem, lori colocou a mão sobre a boca para abafar seu choro enquanto a outra mão dela estava no ombro do garotinho que parecia em choque.
Carl correu até a maca e pegou a mão do desacordado. ── pai, acorda.
Maya sentiu as lágrimas escorrerem por suas bochechas, e então ela pegou a mão de carl e o afastou da maca. ── ele vai ficar bem, vamos pra casa.
Eles foram embora, Maya não dirigiu, lori dirigiu em seu lugar pois a jovem estava muito abalada para tal coisa fazer, ela estava no banco de trás com a cabeça encostada no vidro enquanto olhava a estrada, carl havia adormecido com a cabeça no colo de sua irmã.
Alguns dias se passaram e o grimes não havia acordado ainda, Maya não ia mais visitá-lo quase nem saia de casa, ela estava sentada na sala quando uma reportagem começou a passar na TV.
"Veja mais sobre o caso de canibalismo. Pessoas foram vistas mordendo outras nos estabelecimentos do centro da cidade. Toque de recolher foi acionado, tranquem suas janelas e portas." Maya arregalou os olhos e olhou em direção a cozinha lori estava no mesmo estado que a filha.
── arrumem suas coisas caso tenhamos que fugir. ─ lori pediu para os filhos enquanto continuou a assistir o jornal, Maya foi até o quarto onde dormia e pegou uma mochila colocando algumas roupas e pertences valiosos, ela pegou seu celular e ligou para devid mais ele não lhe atendeu, ela suspirou. E desceu para o andar debaixo.
── Shane? ─ ela questiona indo até o rapaz que entrou pela porta com um rosto apavorado e triste. ── o que tá acontecendo?
── eu não sei ao certo. Mais precisamos ir. ─ Shane diz.
── e o meu pai? ─ ela pergunta mais ele fica em silêncio. ── Shane e o meu pai?
── sinto muito. ─ Maya sentiu seus olhos arderem suas pernas perderam a força e ela desabou no chão, começando a chorar.
Lori chorou também mais não como Maya, carl parecia confuso, mais quando ouviu aquilo ele começou chorar e abraçou sua mãe.
Eles logo foram até o carro de Maya e colocaram tudo que precisariam para ir no porta malas Maya se sentou com carl no banco de trás enquanto Shane dirigia e lori estava ao lado dele no banco de passageiro.
── Pra onde vamos? ─ lori perguntou, Maya abraçava carl que havia dormido novamente depois de ter chorado pela perda de seu pai.
── pegaremos a estrada de Atlanta.
─ Shane diz.
Algum tempo depois eles entraram em um trânsito sem fim, Maya revirou os olhos e deitou carl no banco de trás, logo descendo do carro e andando um pouco até um trailer.
── Ei garota. ─ um senhor de cabelo branco chama ela, que olhou pra ele com um olhar confuso. ── tá sozinha?
── tô com minha família, só não sabemos pra onde ir. ─ ela respondeu com um suspiro de irritação.
── segue minha Van, temos um acampamento.
E assim foi feito eles seguiram a Van, junto de uma moto e outros dois carros que também seguiam a Van, eles chegaram no meio do mato em uma montanha e começaram a montar suas barracas e deixaram o trailer ali.
── estaremos seguros aqui? ─ Maya perguntou para sua mãe que suspirou.
── talvez filha, mais é nossa melhor opção no momento.
🧟♂️ ▍ notas da autora.
𐙚 primeiro capítulo dessa obra de arte.
Espero que gostem, deixem o comentário e o voto. Até a próxima bbs! Tchauzinho!
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