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Capítulo Sete | I Will Not Give Up

Eu vou esticar as minhas mãos no escuros
E esperar as suas se entrelaçarem às minhas
Eu vou esperar por você

Don't Give Up On Me | Andy Grammer

JOSH BEAUCHAMP
EUA · Califórnia · Los Angeles

- Você deveria sair um pouco, só vai de casa para a empresa e da empresa para casa a semanas. - Noah fala, esparramado em meu sofá. - O horário de expediente já chegou ao fim e você continua trancafiado nesse escritório, desse jeito vai acabar doente.

Ele tagarela sem parar, fazendo milhões de sermões e dizendo o quão velho eu pareço para minha idade e não é sobre aparência.

- Eu não levo uma vida de vagabundo igual a você, Noah. Estou fazendo algo realmente importante, então cale a boca e dê um fora, eu não estou te obrigando a continuar na empresa fazendo hora extra. - eu fui rude.

Ele colocou a mão no peito se fazendo de, extremamente, ofendido.

Insuportável do caralho.

Isso ele é.

- Velho ranzinza. - ele disse com os braços cruzados ao se levantar do sofá do meu escritório. - É por isso que ninguém fica do seu lado, você trata as pessoas como se elas fossem seus malditos subordinados.

- Foda-se! - eu gritei, estourando minha bolha de paciência. Desliguei o computador, peguei minha maleta e meu paletó.

Ele saiu na frente e eu tranquei o escritório.

- Eu me encontrei com a prostituta que você estava dormindo. - ele diz assim que entramos em meu carro.

- Por que está falando disso? Eu não quero saber sobre ela.

- Você estava meio que obcecado por ela e isso causou problemas para ela. - ele continua a falar, sem responder minha pergunta.

- Ela disse isso? - eu franzi a testa.

- Sim. - assentiu.

- Eu queria ajudá-la a sair dessa vida, mas ela rejeitou. - eu falei. - Ela disse algo a mais? - indaguei curioso.

- Você não está interessado em saber dela, não vou continuar. - ele diz irônico.

- Fala logo, filho da puta. - eu ordeno impaciente.

- Quanta agressividade. - ele suspira. - Ela não poderia dizer mais nada, pois estava sendo minuciosamente vigiada, porque teve algum problema com Matteo, mas me disse que você faz falta e disse que eu não deveria contar para você.

- E ainda assim você está contando. - eu nego com a cabeça. - Que homem de confiança você.

- Eu sei que você gostou dela, Josh. - ele fala e eu o olho de soslaio.

- Está louco? Eu mal a conheci e além disso ela é uma prostituta. - eu falo com indignação.

- Minta para si mesmo, eu te conheço desde a infância e sei quando começa a olhar uma mulher com outros olhos. Vocês ficaram por pouco tempo, mas você sentiu algo forte e rápido.

Eu me calei, porque era a mais pura verdade.

- Você se tornou algum tipo de leitor de linguagem corporal? - eu sorri irônico.

- Quando quero consigo identificar, isso foi muito necessário para entender as variadas meninas, se é que você me entende. - ele fala umidecendo os lábios.

Eu faço uma careta e mostro o dedo médio para ele.

- Você é um tarado do caralho. - eu resmungo.

- Não, eu sou apenas um eterno amante de belas mulheres. - ele pisca. - E se me permite dizer algo sobre essa situação, a lógica diz para você nunca mais voltar lá, porque é um perigo uma mulher que está metida no que ela está, mas se você sentiu algum tipo de extinto então foda-se os riscos. Isso é decisão sua.

Noah opina e eu fico pensativo quanto a toda essa situação.

Eu não estava apaixonado por Any, pois penso eu ser impossível se apaixonar tão rápido. Mesmo sendo eu, um estúpido, fodido e carente que se apega com facilidade a qualquer mulher.

Mas eu senti um instinto protetor ao vê-la contar um pouco de como foi parar naquele bordel e em como seus olhos carregam uma escuridão que não combina com a mulher de rosto angelical como o dela.

Eu sabia que tudo o que ela disse naquela nossa última noite em que nos vimos era para proteger a si e também a mim, mesmo que para mim ainda não fizesse total sentido. Mas eu preferi ficar distante para não causar problemas para ela, eu só não imaginava o quanto eu iria sentir.

Como pode eu sentir falta de alguém que eu mal conheço?

Sinto que estou enlouquecendo e adoecendo com tudo o que tem acontecido.

Por isso eu tenho conversado com Heyoon Jeong, uma colega do ensino médio que se tornou uma agente do FBI.

Heyoon tem me ajudado com a missão que tomei para mim.

Ajudar todas aquelas mulheres que sofrem na mão do maldito Matteo. Resgatá-las dessa vida desumana e podre.

Eu deixei Noah em meu apartamento, porque agora ele está ficando um tempo em meu apartamento depois dele ter perdido o dele para uma aposta em uma das suas noites de farra. Para ele conseguir de volta terá todo um trabalho que eu não quero me envolver, apenas o a briguei com muitas condições e creio que elas o ajudarão a tomar algum rumo.

Mandei mensagem para Heyoon assim que cheguei em nosso ponto de encontro.

- Oi, Beauchamp. - ela entrou em meu carro, que está estacionado em uma rua próxima ao bordel.

- Oi, Jeong. - a cumprimentei.

- Preparado para dar o primeiro passo da missão? - ela questionou me encarando.

- Estou. Quero que isso acabe rápido. - eu falei olhando para meu reflexo no espelho do tapa-sol do carro.

- Queremos, mas isso pode levar dias, semanas, meses e pode ultrapassar até anos. - ela informa. - Não vamos pensar tanto no tempo, apesar dele ser importante. O principal é conseguir todo o tipo de informação para rapidamente conseguirmos entrar por uma brecha e resgatar a todas. - ela fala e eu concordo.

- Não importa quanto tempo leve. Eu não vou desistir. - falei convicto.

Eu entendo agora que não preciso conhecer Any para querer o melhor para ela, eu apenas preciso ser empático e ter humanidade o suficiente para entender sua situação e ajudar da maneira que eu posso.

Todos deveriam pensar assim em circunstâncias de dificuldade que vemos na vida do nosso próximo.

Tantas pessoas pregam sobre o amor, mas realmente não o vivem.

Isso não é sobre sentir pena.

O "se colocar no lugar do outro" é necessário para que você consiga compreender o que o outro está passando e a compaixão é sensibilização que te torna ainda mais humano. Um humano que realmente vive o amor que prega.

Heyoon me ajuda com a pequena câmera escondida que prende ao meu terno.

- Precisarei de imagens, você pode andar com o celular gravando o que for necessário. Escutas agora não são a melhor opção. - ela diz e bate em meus ombros. - Esteja atento e tente não parecer suspeito, só faça o que combinamos.

- Sem distrações. - eu repeti para mim mesmo.

- Boa sorte! - Heyoon sorri e sai do meu carro.

Eu sigo até a rua do bordel e estaciono no mesmo lugar que dá primeira vez. Antes de sair do carro ligo o gravador de voz e o guardo em meu bolso. Assim que saio do veículo e caminho até a porta, seco minhas mãos que de repente começaram a suar.

- Eu vou conseguir. - sussurro para mim mesmo.

Eu passo pela entrada e olho ao redor, girando em meu calcanhar em trezentos e sessenta graus, dou uma visão completa do lugar para Heyoon. Sinto ânsia ao ver algumas cenas tão depravadas.

- Olha só quem resolveu aparecer depois de quase um mês inteiro. - Matteo está a minha frente, com um copo pela metade e abraçado com uma das garotas.

- Eu estive ocupado. - eu sorri falsamente para o filho da puta.

- Imagino, é um homem de negócios. - ele solta a mulher e bate em meu ombro. - Veio para vê-la? - ele se referiu a Any, não precisava dizer o nome para mim saber a quem se referia.

- Seria ótimo, mas hoje quero carne nova. - eu umideço meus lábios.

Ter que usar essa linguagem vulgar e tão promíscua me causa náusea, mas tenho que agir como ele para me aproximar dele e assim obter o máximo que eu puder.

Uma pena não poder agir tão rápido quanto quero.

Então uma das prostitutas se aproxima me oferecendo bebida e eu vou com ela e Matteo até o bar.

Ela me serve uísque e eu brindo com Matteo sobre uma boa foda da noite e então eu a vejo do outro lado do salão, quase nua e com um olhar tão perdido e marcas que a maquiagem mal cobrem.

Meu coração aperta para um caralho.

Porra.

Eu queria poder torturar todo o maldito que pos as mãos sobre ela e a machucou. Eu quero pegá-la em meu colo e levá-la para um lugar seguro e distante do resto da população fodida e fazê-la se recuperar e viver.

Por isso eu não posso desistir dessa missão.

Está se tornando uma necessidade minha.

Estou tomando como minha prioridade e foda-se quem for contra.

Se ninguém faz porra nenhuma enquanto sabe que isso está acontecendo com essas garotas que tem toda uma vida para viver, eu vou fazer. Eu não vou ser como um deles.

Nem que eu tenha que dar tudo o que eu tenho para isso.

To be continued???

Josh Beauchamp eu te amo!!!

Por mais pessoas e homens como ele, por favor!

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