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비 Cigarro e Sexo

𝐖𝐀𝐑𝐍𝐈𝐍𝐆  ❛ A linguagem
a partir do símbolos  ' 🦐 '
pode ser um pouco pesada
❪ ou ❫ de uma maneira que vocês
nunca leram. Caso não se sinta
confortável com a linguagem
e o Hot, passe para o próximo
capitulo  !

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A fumaça corria para fora dos lábios da mulher que neste momento se encontrava na varanda, vendo o sol se pôr enquanto desfrutava de um bom e velho Camel.

Jenna não viu S/n depois da noite anterior e estava ansiosa, em sua mente se passava várias coisas.

Ela estava a evitando?

Ela desistiu do trato que fizeram?

Era o terceiro cigarro que a mulher devorava e apesar do cheiro suave, o gosto era forte.

Jenna terminou de fumar, descartando a bituca do cigarro no cinzeiro ao lado de onde estava em pé, tirando do bolso da calça uma bala de menta, colocando na boca.

S/n não havia tomado café da manhã em casa, palavras de Camilla que naquele dia estava bem contente por não ver o rosto da filha.

S/n estaria entrando de cabeça em algo que aconteceu horas atrás?

Todos aqueles pensamentos foram deixados de lado quando ouviu a porta da sala ser aberta, rumando em passos calmos até o cômodo, vendo a garota rebelde.

Mas não foi ela que chamou atenção dessa vez e sim quem estava a acompanhando.

──  Cheguei, Jenna. Antes de qualquer coisa, essa aqui é a Emma, minha amiga ─ Jenna cumprimentou a garota com um aperto de mão. Emma não era muito diferente de S/n usava roupas escuras, o cabelo platinado e bagunçado, lápis no olho e algumas tatuagens pelo corpo.

A S/nverse estava se multiplicando

── Trouxe ela para ouvir um pouco de música, vou aproveitar que mamãe não está em casa ─  Debochou e só Jenna percebeu o veneno escorrendo pelo canto dos lábios da garota.

Estava incomodada, parecia que a garota havia esquecido totalmente do combinado.

── Fica de boa, tia... Eu cuido da S/n, sou gente do bem  ─ Disse Emma, completamente chapada.

As duas adolescentes começaram a rir e Jenna ficou em silêncio, observando a cena.

Apenas concordou já que não era dona da casa e não tinha poder sob a garota.

S/n piscou para a madrasta e essa lhe deu um meio sorriso.

As duas adolescentes subiram para o segundo andar e se trancaram no quarto.

S/n não era besta, por mais que o lance com a madrasta tivesse oficialmente começado algumas horas atrás, não queria demonstrar o quanto estava louca por aquela mulher. Iria tentar parecer menos faminta para um contato direto com Jenna, iria curtir um pouco a noite com sua fiel amiga, Emma.

[...]

A música de rock fazia as paredes daquela casa tremerem e Jenna já estava se arrependendo de ter aceitado o convite de Camilla para passar a semana ali.

S/n era uma inconsequente, merecia uma boa lição para parar de incomodar os vizinhos com a bomba sonora que troava na caixa de som.

O relógio marcava 21:30 da noite quando finalmente a caixa de som foi desligava, fazendo a mulher agradecer aos céus.

Estava na cozinha preparando a janta, não sabia cozinhar então estava fazendo macarrão instantâneo para ela e S/n.

Minutos após o fim da baderna, escutou a porta ser fechada e passos apressados virem em sua direção.

── Estou fazendo miojo, não sou uma boa cozinheira como sua mãe ─ Lançou a garota, vendo - a entortar o nariz quando ouviu a mulher ser mencionada.

──  Ela não é uma boa cozinheira ─ Disse direta, sentando na bancada e pegando o prato que a Ortega a entregou ── Emma já foi embora, espero não ter incomodado com o som.

Magina, só deixou a vizinhança toda com dor de cabeça de tanto repetir as músicas do Queen.

── A casa é sua, você faz o que quiser ─ Respondeu, comendo o miojo que não era um dos melhores mas dava para comer.

── Hoje eu tive um dia puxado, mas você acredita que eu não consegui tirar você um minuto da minha cabeça? ─ Umedeceu os lábios, sugando alguns fios do macarrão, mirando os lumes clarinhos nos da mulher.

── Hum, não consegui esquecer o seu gosto também.

Jenna encarou a enteada, rindo por ela parecer tão inocente mas aquela cara era só um disfarce.

S/n era uma puta.

Uma puta perigosa.

Um lobo em pele de cordeiro.

Suspirou fundo e deixou o prato de lado, se aproximando da garota e encaixando o corpo grande no meio das coxas fartas, apalpando o local.

── Não conseguiu? E você esqueceu do nosso trato? Hoje sua mãe vai chegar tarde, então a gente tem algumas horas para terminar o que começamos ontem ─ Foi direta, causando um arrepio em S/n que continuou comendo, devorando o macarrão como se não estivesse se alimentando há séculos.

Terminou de comer, o que demorou alguns minutos em um silêncio agradável.

Jenna a deixava confortável e a mulher sentia o mesmo com relação a mais nova.

── Me encontra no quarto daqui há vinte minutos. - Desceu da bancada, ficando de frente para Jenna que era alguns centímetros mais alta que ela ── Eu vou te esperar, deitadinha na minha cama e eu espero que você venha com fome, eu quero que me devore.

E ali estava, o que S/n não queria mostrar, a gana e o fascínio que ela tinha por aquela mulher.

Era tudo tão mais forte que ela.

Jenna concordou, roubando um selar demorado dos lábios da garota, depositando um tapa na coxa esquerda que a fez dar um sobressalto.

── Vai logo, pirralha ─  Ordenou e S/n a fez.

A rosada subiu as escadas com pressa, sentindo um frio gostoso na boca do estômago, não conseguindo conter o sorriso nos lábios.

Ela teria a mulher somente para si, iria mostrar que era melhor que Camilla.

Isso não se tratava de uma rivalidade - talvez um pouco - . Mas a real era que desde a primeira vez que viu S/n , a mulher acendeu algo dentro do seu corpo que iria descobrir hoje o que realmente era.

[...]

O desejo é um sentimento muito perigoso, principalmente, quando desejamos o proibido.

Jenna era uma mulher de 26 anos que havia encontrado em Camilla a chance de mudar de vida, de ser alguém e construir uma família. Por mais que esse não fosse seu verdadeiro desejo.

Queria viver de suas artes, mas nunca davam chance a mulher. Queria poder viver sozinha até realmente achar o seu conforto nos braços de alguém que realmente amasse. Por pressão de seu pai aceitou conhecer Camilla e tudo ia bem até conhecer a filha da mulher.

Agora estava ali, caminhando em passos calmos até o quarto da rebelde, enquanto tinha outro cigarro preso aos lábios convidativos.

Vinte minutos se passaram como S/n havia pedido, não daria um passo para trás.

Ela daria uma lição naquela garota.

Bateu duas vezes na porta do quarto da garota, ouvindo a voz doce e atrevida soar do outro lado num "entre"

Apertou a maçaneta da porta, girando e abrindo, dando de cara com S/n deitada na cama como havia dito que estaria.

Ela estava sem roupa, isso havia pego Jenna de surpresa pois não pensou que teria uma visão daquelas logo de cara.

O ar lhe faltou mas continuou ali, não esboçando o quão maluca ficou com a garota jogada na cama completamente sem roupas, portando apenas um par de meias que vinham até os joelhos branquinhos.

Observou melhor, rindo baixo ao ver o desenho cravado nas meias.

Hello Kitty.

' 🦐 '

── Você me surpreende cada vez mais, Kitty ─ Deu-lhe um apelido novo, vendo um sorriso crescer no rosto da garotinha.

Jenna fechou a porta e se aproximou, prendendo o cigarro nos lábios e puxando as pernas de S/n até que estivessem em seu abdômen, acariciando a pele leitosa coberta por aquele fino pedaço de pano, arranhando sutilmente as coxas da garota.

Em resposta a rosada gemeu, sentindo o rosto enrubescer e um sorriso traquina bailar em seus lábios.

──  Você gostou, Jay ? ─ Fingiu inocência, recebendo um aceno positivo de Jenna
──  Coloquei especialmente para você.

Jenna estava tão maravilhada, nunca havia visto alguém tão bela quanto aquela baixinha.

A pele branquinha, as pintinhas marronzinhas pelo corpo que mais pareciam ter sido desenhadas pelas mãos de um artista. Os peitinhos pequenos e rosados.

Não sabia que por trás daquelas vestes peculiares, escondia a mais bela obra de arte já feita.

Tinha que admitir, Camilla tinha um pincel no útero.

Mas aquela tela seria pintada por Jenna.

Antes mesmo que pudesse agir, S/n puxou a mulher pela camisa e a fez cair em cima do seu corpo, arfando pelo peso.

Enlaçou um dos braços no pescoço da mulher, pegando o cigarro preso em seus lábios, dando um trago e descartando a fumaça rente aos lábios da mais velha.

── Você me deixa maluca, S/a ─ Rosnou, afundando o rosto na pele aveludada da garota, sentindo o aroma delicioso de algo que lembrava muito a cereja, assim como o quarto todo tinha o cheiro viciante dela, agora misturado com o aroma do Camel.

──  Então me toma em teus braços, me faz gemer para todos ouvirem o quanto eu sou a putinha da Jay  ─ Riu traquina, roçando os lábios nos da mulher que o encarava com desejo, com luxúria.

Jenna se levantou um pouco apenas para que tirasse a camisa do corpo, deixando amostra o torso que levou S/n a cometer loucuras no dia anterior.

Puxou S/n com certa possessividade e finalmente tomou os lábios da garota para si, iniciando um ósculo cálido e fervoroso.

A artista não queria saber de mais nada, apenas da garota entregue em seus braços. As mãos da mulher passeavam pelo corpo da ninfetinha, apalpando a carne firme e macia, arranhando o quadril volumoso e descendo até seu traseiro onde apertou com fome, recebendo um gemido super dengoso da mais nova.

O caralho já pulsava dentro da calça, pedindo para ser liberto e foi como se S/a estivesse lendo sua mente. A garota agarrou a calça com certo desespero e desabotoou, descendo até metade das coxas da mulher, podendo finalmente tocar o pau que esteve em sua boca um dia atrás .

Jenna deslizou o músculo quente e áspero para fora da boquinha da garota, seguindo um caminho de beijos até o pescoço imaculado onde cheirou e lambeu, chupando a pele com voracidade, até marcas vermelhas começarem a aparecer.

S/n reagia da melhor forma possível, deixando Jenna cada vez mais louca para se enfiar no meio das pernas dela e o comer até que todos os vizinhos soubessem o adúltero que era.

Se afastou e terminou de tirar a roupa, pegando o cigarro e descartando. Abriu as pernas da garotinha e observou novamente, encarando as orbes nubladas da rosada, se abaixando até que o rosto estivesse entre as pernas dela.

Esfregou o nariz na parte interna de suas coxas, lambendo a pele quente que ficava vermelha facilmente.

Mordeu a carne farta, ouvindo o gritinho da outra. Sorriu e finalmente chegou onde queria. A bucetinha da garota parecia chamar por si, a entradinha intocável piscava loucamente e Jenna não se conteve. Lambeu a grutinha dela, recebendo como resposta um suspirar manso, vendo que o corpinho havia amolecido do jeitinho que gostava.

Começou a chupar a buceta da garota, forçando a língua a entrar em sua entrada, passando o músculo úmido e quente para dentro, causando fortes fisgadas na rosada que revirava os olhos e gemia o nome da noiva de sua mãe.

S/n estava entregue, naquele momento não pensava nas consequências, não é como se ligasse para elas.

Queria Jenna.

Por baixo de toda marra, tinha apenas uma garota que gostava de ser tocada como uma verdadeira putinha que era, que gostava de ser cuidada, gostava de ser submissa e Jenna faria tudo aquilo e um pouco mais.

── Coloca as pernas em meus ombros ─ Ordenou com a voz rouca, olhando para S/n que rapidamente e com dificuldades passou as coxas grossas pelos ombros da mulher, sentindo o abdômen contrair quando sentiu sua buceta ser invadida novamente pela língua grande da artista.

Agarrou os lençóis da cama, deixando um grito fino escapar quando dois dedos foram penetrados de uma só vez, causando um desconforto que foi diminuindo aos poucos quando Jenna começou a massagear as paredes internas de sua buceta molhada, gostando do prazer que ela proporcionava apenas com a língua e os dedos.

Jenna a chupava com vontade. Um autêntico beijo grego, fazendo questão de lamber cada pedacinho de pele da vagininha da garota, devolvendo o prazer que ele a deu no dia anterior.

── Agh... Jay , eu preciso tanto de você dentro de mim, por favor, me fode ─ Suplicou, se segurando ao máximo para não se desfazer ali mesmo.

Jenna deslizou a língua para fora, depositando beijos molhados envolta da vagina que clamava para ser empalada pelo seu caralho.

A mulher se ajeitou entre as pernas dela, puxando a cinturinha e virando S/n de bruços, forçando a menina a ficar de quatro.

── Empina esse rabo pra mim, cadela ─ Sussurrou as palavras bem rente a orelha da rosada, sendo prontamente atendida por ela.

S/n empinou e Jenna estapeou as nádegas fartas que mais pareciam dois pêssegos madurinhos.

── Me fode, cacete ─ Pediu desesperada.

A mulher riu baixo, adorando o desespero da novinha. Outro tapa fora depositado na bunda gorda. Usou uma mão para guiar o seu pênis até a entrada da garota, punhetando seu pau duas vezes antes de encaixar na buceta da garota, empurrando a vara pulsante para dentro dela que gritou prazerosamente ao ser finalmente preenchida.

Jenna forçou a garotinha a ficar parada, apertando a cinturinha e machucando um pouco a pele leitosa, começando a socar toda a tora dentro da garota, grunhindo de prazer ao vê-la tão entregue.

Deitou sobre o corpinho, roçando os lábios no pescoço marcado, subindo até a orelha onde mordiscou o lóbulo, ouvindo a respiração da outra acelerada, se misturando com os gemidos dengosos que deixavam escapar.

Seus gemidos pareciam mais um cântico dos anjos, Jenna se sentia no céu, não muito diferente de S/n.

Deitou a pequena de ladinho e a macetou, deslizando a mão na lateral de seu corpo curvilíneo, descendo até a coxa, agarrando a dobrinha do joelho por trás e erguendo a perna da rosada, sustentando no ar.

O barulho dos dois corpos se chocando com violência e o ranger da cama havia tirado toda sanidade da garota. Jenna fodia tão bem, a preenchia tão bem que se sentia finalmente completa.

Era aquilo que ela estava buscando.

Um sorriso ladino surgiu nos lábios da rebelde, assim como surgiu dois montinhos de água nos cantos dos olhos, deixando as lágrimas de prazer escorrer pelas bochechas rosadas que rapidamente foram beijadas por Jenna.

O cheiro e a atmosfera do quarto haviam mudado drasticamente, qualquer um que entrasse ali iria sacar.

── Vem pra mim, bebê ─ Sussurrou rente a orelha da garotinha, atiçando sua buceta com o pau enquanto descia a destra até os peitinhos pequenos, apertando com o polegar e o indicador, beliscando várias vezes seguidas.

── Ai... Jay! ─ Choramingou de tesão, não conseguindo sustentar o corpinho sozinha, agradecendo a mulher por estar a abraçando por baixo.

Jenna abraçou a amante, sentindo a própria porra querer sair, virando o rostinho da garota para que pudesse tomar seus lábios em um beijo forte, mordendo o inferior com ímpeto.

Os gemidos das duas pareciam melodias da mais gostosa e vibrante orquestra.

── Eu estou quase... ─ Disse num fio de voz e foi questão de segundos para que todo o tesão acumulado pela madrasta fosse liberado, gozando e gemendo como uma vadiazinha necessitada.

Não demorou muito para que Jenna se desmanchasse nas paredes apertadinhas da enteada, ouvindo os gemidos dela se misturando com os seus.

Haviam gozado juntas.

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