Chào các bạn! Vì nhiều lý do từ nay Truyen2U chính thức đổi tên là Truyen247.Pro. Mong các bạn tiếp tục ủng hộ truy cập tên miền mới này nhé! Mãi yêu... ♥

비 Boquete

Os passos foram ficando cada vez mais altos, vindo com reclamações de uma voz velha e sonolenta.

── Querida, é você? ─ A mulher chamou, seguindo até a cozinha ao sentir a ausência da noiva na cama.

No desespero, S/n correu e se escondeu debaixo da bancada, trazendo Jenna que ficou em pé atrás da mesma.

A mulher logo adentrou a cozinha, vendo sua noiva assustada e o copo estilhaçado no chão.

── Meu bem, você quebrou o copo? ─ Jenna estava tão nervosa que apenas concordou e a mulher sorriu. ── Sem problemas, eu limpo para você, é só um copo.

Se fosse S/n ela teria gritado com a garota e obrigado ela a comprar outro igual.

A garota revirou os olhos e cutucou Jenna para que ela falasse algo. A mulher o olhou de soslaio, logo interrompendo a mulher mais velha.

── Não querida, deixe que eu mesma limpo. Minhas mãos estavam molhadas e o copo acabou escorregando, pode ter sido o sono também. ─ Fingiu um bocejo, recebendo da mulher um sorriso apaixonado; revirou mentalmente os olhos.

── Certeza, amor? ─ Ela insistiu, deixando a vassoura encostada no armário quando Jenna voltou a concordar.

Uma ideia insana passou-se pela cabeça da menor quando viu que estava tão próximo do pau da madrasta, umedecendo os lábios gordinhos e subiu as duas mãos pelas pernas dela, sentindo Jenna ficar paralisada. Conteve a risada, aproximando os lábios do volume bem visível debaixo daquela calcinha boxer.

Ficou entre as pernas da mais velha, começando a depositar beijos suaves em seu volume, ouvindo Jenna respirar pesado enquanto conversava com a mulher.

A Ortega a qualquer momento iria entrar em combustão, S/n não era filha de Camilla, era filha do capeta.

── Quer que eu faça um leite quente para você dormir melhor? ─ Camilla insistiu, tentando agradar a noiva, se aproximando da bancada, ficando de frente para ela.

A situação era tão perigosa, Camilla estava à centímetros da filha e não tinha noção do que estava acontecendo do outro lado da bancada. Qualquer movimento dela em direção a mulher poderia revelar o que estava acontecendo debaixo de seu nariz.

── Estou bem, pode subir, eu irei limpar a bagunça que fiz e logo vou deitar ─ Negou o agrado da mulher, engolindo a saliva com dificuldade ao sentir os lábios da garota em seu cacete que pulsava dentro daquela calcinha.

S/n aproveitou que as duas estavam conversando e puxou a calcinha da mulher, suficiente para seu pênis saltar para fora, surpresa pelo tamanho e espessura.

Jenna tinha um belo pau. A cabeça rosada e gotejando pré-gozo fazia um delicioso contraste com a base levemente amarronzada, repletas de veias envolta da extensão.

S/n passou a língua na fenda que expelia certa quantidade do fluído agridoce, esfregando os lábios vagarosamente na bordinha, olhando para cima e se deliciando com a visão de Jenna e o maxilar travado e o rosto avermelhado. De baixo, poderia ver algumas veias na testa da mulher, que deveria estar fazendo bastante esforço para não gemer ou deixar escapar qualquer som que fosse revelar o que estava acontecendo ali.

── Está bem, eu irei voltar a deitar, lhe espero no quarto... ─ A mulher abaixou o tom de voz, claramente se insinuando para Jenna, o que quase fez S/n rir debaixo da bancada.

Camilla era tão ingênua às vezes.

Assim que a mulher passou pela porta da cozinha, Jenna esperou alguns segundos para soltar todo o ar que estava preso, apoiando as duas mãos na bancada, mirando os lumes na garota.

Aquela foi a deixa para S/n abocanhar o pau da noiva de sua mãe, chiando como um gatinho no cio ao sentir os fios rebeldes serem agarrados com possessão.

── Você é uma vadiazinha muito atrevida, sabia? Já pensou se sua mãe pega você com o pau da sua madrasta na boca? ─ Rosnou, começando a macetar a boquinha da enteada.

Se S/n queria tanto aquele pau, ela iria ter.

O músculo quente passeava envolta da extensão rígida de Jenna, causando arrepios fortes em ambas que pareciam totalmente alheias na bolha sexual que se formou ali envolta.

A Ortega não queria admitir mas sua noiva já não dava mais conta, não aguentava dez minutos na cama e isso frustrava um pouco a mulher.

Numa das conversas que tivera com sua noiva, a mulher disse que S/n precisava ser disciplinado e Jenna decidiu que iria se encarregar de fazer a garota criar bons modos, e sua ferramenta para deixar a baixinha mansa seria sua vara, que ela engolia com gana, como se nunca tivesse tocado em um cacete antes.

Uma das mãos da mulher segurava os fios tingidos da mocinha, forçando ela a engolir cada centímetro daquele pedaço de carne pulsante, usando a outra mão livre para segurar o queixo da mais nova, forçando ela a abrir mais a boquinha.

Ambas faziam o possível para não deixar qualquer som suspeito escapar, por mais delicioso que fosse o som erótico da sucção causada pela boquinha da ninfetinha.

──  Abre bem a boquinha, você atiçou e agora vai ter que aguentar essa vara atravessando essa boquinha de puta que tem ─ Deu dois tapinhas no rosto da garota, sendo rapidamente atendida.

As mãos da rosada subiam e desciam pelas pernas da mulher, guiando a destra até o abdômen onde arranhou, pouco se importando se sua mãe fosse ver depois.

Jamais pensou que seria tão bom chupar alguém numa situação perigosa como aquela.

Jenna sabia que depois dali, não teria mais volta. A merda já estava feita e iria sustentar as consequências. Queria aquela garota somente para si.

O corpo másculo estremeceu quando os dentes da ninfeta rasparam a pele sensível do seu pau de propósito, não para causar dor, mas sim prazer

A mais nova retirou o pau da boca e bombou três vezes com a mão, respirando ofegante enquanto tinha o rosto erguido para Jenna.

── Goza na minha boquinha? Eu quero provar você, quero ver você esporrar meu rostinho todo também, só assim eu irei dormir contente ─ Disse num sussurro ofegante, protestando quando Jenna empurrou a cabeça da garota, a forçando a abocanhar toda a extensão novamente, começando a investir sem pausas contra a garganta quente e apertadinha da enteada.

── Você vai ter que o que merece ─ Disse baixo e entre dentes, sentindo espasmos fortes pelo corpo, dando outra pegada mais firme nos fios da garota que já estava com o couro cabeludo dolorido.

Apoiou um dos braços na bancada, encostando a testa úmida de suor no antebraço, podendo ter uma visão fodidamente gostosa da garota devorando seu pau, forçando cada vez mais até que todos os centímetros estivessem enterrados na boca dela, prendendo a respiração e gemendo grosso mas baixo quando sentiu os jatos de porra preenchendo o fundo da garganta da garota.

S/n fechou os olhos com força, engasgando com o líquido viscoso e quente, engolindo cada gota como se fosse seu refresco preferido.

Antes que terminasse, Jenna puxou os fios bagunçados da garota e a fez tombar a cabeça para trás, deixando o rostinho exposto, masturbando o pau rapidamente até que terminasse de se desfazer em sua cara de puta necessitada, como Jenna havia pedido.

Após o gostoso orgasmo que causou na noiva de sua mãe, a garota se levantou e por mais excitada que estivesse, não seria ali que iria dar a bucetinha para a mulher.

Se aproximou de Jenna e passou os dois braços no pescoço da mulher que automaticamente levou as duas mãos fortes para a cintura fina.

── Eu quero você amanhã ─ Disse direta e sem rodeios, lambendo os lábios sujos de porra, visão que deixou Jenna maluca.

── Sorte sua é que amanhã sua mãe trabalha até tarde, te encontro no seu quarto ─  Respondeu, passando o polegar na bochecha suja da garota, roubando um selinho de seus lábios rechonchudos que parecia mais inchadinhos que o normal depois de surrar aquela boquinha gostosa.

Se afastou um pouco e levantou a calcinha, pegando um guardanapo e entregando a garota para que ela se limpasse antes de ir para o quarto.

── Boa noite, Jay ─ S/n se distanciou cada vez mais após se ajeitar ali na cozinha mesmo.

── Boa noite, gracinha ─ Disse por fim, deixando a garota ir para o quarto, demorando um pouco mais para voltar até o de Camilla, onde a mulher dormia.

Antes precisou limpar a bagunça que havia feito e botar os pensamentos no lugar, não poderia chegar no quarto ainda dura e com os pensamentos naquela ninfeta. Não acreditava que havia fodido a boquinha dela sem parar.

Bạn đang đọc truyện trên: Truyen247.Pro