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|Capítulo 07|

P.O.V Adhara Addams

Wandinha tinha acordado mais cedo para falar com a Diretora Weems sobre o ocorrido de ontem. Enid já tinha ido para a aula, ficando eu com Mãozinha. Alguém bateu na porta, fiz sinal e Mãozinha se escondeu. Fui até a porta, abrindo e vendo Xavier que entrou no meu quarto.

— O que faz aqui?— perguntei fechando a porta e olhando para ele.

— Vim saber como você está.— respondeu Xavier

— Ah, bem.

—Não. — respondeu aproximando de mim—Ontem, seus olhos ficaram negros — completou preocupado, e colocando a mão no meu rosto, fiquei apenas calada —Pera... Já aconteceu antes né? Adhara! Você tem quem falar com alguém sobre isso.—peguei ele colocando contra a parede e tampando a boca dele.

— Não, ninguém pode saber! —digo bem séria—Você tem duas opções. Opção 1ª é você ficar de boca fechada e não falar nadinha. Opção 2ª se você falar isso para alguém eu irei te matar de uma forma lenta e torturosa, bem tortuosa com armas, irei usar meus poderes.— digo sorrindo e tirando a mão da boca dele. — Escolhe, qual opção?

— Irei ficar com a primeira opção.—respondeu Xavier

— Perfeito. Ah, lembrei. — digo indo até meu lado do quarto, abro meu baú pegando a jaqueta do Xavier, assim que viro dou de cara com garoto —Obrigada. —  entreguei pra ele.

— De nada. — disse olhando em meus olhos, sentir meu coração bater rápido.

— Quer falar algo?

—Somos amigos, certo?— questionou

— Amigos? Claro que somos, o que queria ser?— respondi nervosa.

—Parceiros? Companheiros? — questionou passando a mão no meu rosto, olhei discreta para a cama da Wandinha vendo Mãozinha falando gracinhas pra mim.

— Somos apenas amigos, ok?

—Amigos... Certo. — respondeu se afastando devagar ainda me olhando, estava nervosa não sabia o que dizer.

—ADHARA, MINHA FOFAA! —escutei o grito de Enid do lado de fora, puxei Xavier jogando dentro do meu guarda-roupa, assim que fecho Enid entra no quarto sorrindo pra mim. — Tá tudo bem?

—Claro, claro que tá fofa. O que foi?—perguntei é a garota vem pulando na minha frente

—Sua irmã tá te chamando. Ou você vai agora ou ela te vai te tortura nos seus sonhos.— respondeu a garota fazendo careta

—Vem comigo.—digo pegando a mão dela e puxando para fora do quarto

(...)

— O que foi, Wandinha? — pergunto assim que vejo minha irmã do lado de fora.

— Rowan está vivo.— ela diz sem expressão.

— Como? Ele estava morto! A gente viu o corpo dele.

— Eu vi ele. Enquanto estava conversando com a Diretora e o Xerife Galpin. — ela cruza os braços.

— Quer que eu pegue a pá? – perguntei—Aí acerto a cara dele! Podemos interrogá-lo.

—A ideia é magnífica. Só que tenho que ir ao psicólogo.

— Por que não tentar fingir que está bem? Eu fiz isso para escapar.

—Não sou como você, irmã. — Ela se vira.

(...)

Deixei que Wandinha saísse para ir à psicóloga enquanto eu ainda ajudava Enid e as meninas a pintarem o barco deles para a competição que ia ter.

—Você podia participar da competição, Adhara. — ela disse, olhando para mim.

— Não.

—Aaaa, vai, por favor.— Enid pediu manhosa

— Enid, eu te amo. Mas se você não calar a boca, irei pegar sua cabeça e afogá-la no balde de tinta. — respondi sorrindo para ela. Ela me olhou meio apavorada e ficou caladinha. - Terminei minha parte. — digo, levantando e guardando as coisas. — Irei encontrar minha irmã.

—Até.

(...)

— Olha isso.-— minha irmã comentou, me entregando aquele desenho que encontramos com Rowan. Peguei, olhando e reparando no símbolo.

— Vamos falar com ele. — digo, saindo, e minha irmã atrás de mim.

(...)

Eu e Wandinha não encontramos Rowan em lugar nenhum, então resolvemos ir até a diretora Weems, e minha irmã entrou de uma vez na sala.

— Precisamos falar com o Rowan. — começou Wandinha.

— Não o encontramos. — completei.

— Não será possível. Ele foi expulso. — respondeu Weems.

— Por quê? — perguntamos eu e Wandinha juntas.

— Esqueçam. Ele pegará o trem da tarde. O que vocês faziam na floresta com ele?

— Eu já te disse. Ouvi um barulho e fui investigar. — Wandinha respondeu discretamente, me olhando pelo canto dos olhos. — Já minha irmã me seguiu.

— Essa desculpa pode ter convencido o xerife, mas não me engana. Vocês duas tiveram uma visão, não tiveram. — Weems disse, e eu e minha irmã nos encontramos. Como assim ela também tem visões? Eu tenho por ser uma bruxa. Voltamos nossa atenção para a diretora. — Adhara, eu já percebi uma vez, agora você, Wandinha, percebi isso quando passamos pelo acidente e você já que o fazendeiro quebrou o pescoço. Sua mãe começou a ter visões com sua idade. Eles eram notoriamente inconfiáveis e perigosas. Lembro no começo, ela achou que estava enlouquecendo. — Falou com ela sobre as visões? — disse olhando para minha irmã, a mesma ficou calada. — Você é a pessoa que estava acontecendo algo aqui.

— Já podemos ir? — perguntou Wandinha rude e direta.

— Antes, precisam escolher sua atividade extracurricular. — comentou Weems. — Queremos que nossos alunos tenham bons talentos.

— Eu prefiro talentos maus. — respondeu Wandinha.

— Irei sair, com licença. — digo, saindo da sala da diretora. — Acho que vou treinar arco e flecha.

(...)

Fazia praticamente 30 minutos que eu estava tentando acertar o alvo. Abaixei o arco bufando.

—Tá fazendo errado. — Xavier disse aparecendo ao meu lado e ficando atrás de mim. Olhei para ele.

— Falou o sabichão... Pra você é. — digo batendo a mão na testa. — Se me der licença, irei voltar a treinar. — sinto as mãos dele na minha e colocando o queixo no meu ombro.

— Se quiser ajudinha. — soltei um suspiro pesado.

— Tá!

—Primeiro terá que arrumar sua postura, ficar reta, pés retos na direção. — fiz o que ele pediu, o garoto levantou meus ombros. Olhei para ele. — Queixo reto. — disse segurando meu queixo fazendo eu olhar pra frente, sinto sua mão sobre a minha arrumando ela. — Agora tenta. — respirei fundo, fechei os olhos e soltei o arco. Assim que abri, vi que havia acertado o alvo.

— Consegui.

—De nada. — olhei para ele virando, peguei sua mão fazendo carinho.

— Obrigada. — digo sorrindo.

— Isso é tão nojento de se ver. — viramos o rosto vendo Wandinha olhando para gente com cara meio de nojo e séria.

— Você veio mesmo, já atirou com arco e flecha antes? — Xavier perguntou, pegando um arco. Apenas cruzei os braços.

— Só em alvos vivos. — Wandinha respondeu, também pegando um arco.

— Paralela ao alvo, a flecha com a parte amarela pra fora, três dedos, retraia e... — Xavier questionou, pegando uma flecha e logo acertando o alvo. — Deixa voar, pergunta?

— Quando viu Rowan pela última vez? — perguntou Wandinha diretamente.

— Ah, o que foi morto por um monstro que você e Adhara viram? Sozinhas na floresta? — Xavier disse, olhando para mim. — No festival da colheita. Não falei mais com ele, mas o quarto dele estava arrumado hoje cedo. — continuou, fazendo um gesto com as mãos. — Rowan sempre foi meio desligado, tem estado mais agitado nas últimas semanas, telecinésia mexe com a cabeça, sabe? O que rola com você e o Tyler? — olhei para Wandinha querendo saber o motivo dele ter perguntado aquilo. Se Wandinha não fosse minha irmã, eu socava ela.

— Não há nada. — respondeu ela. — Ele ia me fazer um favor e me dar uma carona. É o que tá rolando entre você e minha irmã? — disse séria, cruzando os braços.

— Perdão, só você pode fazer perguntas nada a ver com arco e flecha? — Xavier perguntou meio sarcástico.

— Não há nada, ele ia me fazer um favor e dar uma carona, e você não respondeu a pergunta. — concluiu Wandinha. Usei meus poderes, pegando uma flecha e acertando o alvo.

— Só um conselho, fica longe dele, você e a Adhara. — respondeu Xavier.

— Mas eu nem vou com a cara dele. — digo, olhando para eles.

— Mas você já ficou com ele! — respondeu Xavier com certa raiva. Wandinha olhou para ele e eu olhei para ela.

— Em minha defesa! Foi apenas uma ficada!

— Por que? Porque ele é padrão? — Wandinha pegou um arco e flecha.

— Porque eles e os amigos são uns babacas. — respondeu Xavier. — Ele e os amigos não suportam que a cidadezinha deles seja bancada pela escola. — completou sério.

— Isso eu concordo.

— Diz o garoto que teve a vida servida em uma bandeja de prata. — comentou sarcástica.

— Ai garotas que têm teto de vidro...

— Deve atirar pedras maiores. — retrucou Wandinha, pegando uma maçã. — Pelo menos não sou uma esnobe da elite. — disse jogando a maçã no alto e atirando, acertando o alvo com a maçã.

— Tá certo. — respondeu Xavier. Minha irmã guardou o arco e logo saiu. Cruzei os braços, encarando ele.

— Tava flertando com minha irmã? — questionei um pouco séria. Xavier olhou para mim, sorrindo de lado.

— Está com ciúmes? — perguntou, passando a língua nos lábios e sorrindo.

— Eu? Não. Nunca. — digo, virando e ficando de costas para ele.

— Não vai admitir? — apenas dei os ombros. — É assim? — sinto ele me pegando pela cintura e me jogando em seu ombro.

— Xavier Thorpe! Me coloca no chão!

— Não. — riu —Vamos dar uma voltinha.— disse, saindo comigo. Dei tapas nas costas dele para que me soltasse, soltei um gritinho bravo. — Você fica tão fofa. — vi ele indo na direção do lago.

— Xavier! Me coloca no chão! — minha voz saiu de medo. O garoto parou perto do lago e, do mesmo jeito, me pegou no colo. Olhei para ele, que sorria travesso. — Não!

— Tá com medo de molhar a roupa?

— Xavier! Me coloca no chão! — digo bem séria.

— Tá bom, bruxinha. — respondeu e me jogou dentro do lago. Senti afundar na água, entrei em desespero tentando subir.

P.O.V Narradora

Xavier estava rindo, pensando que Adhara estava apenas brincando com ele. O garoto olhou para o lago, esperando por ela.

— Vamos, Adhara, chega de gracinhas. — comentou Xavier, recuperando o fôlego. Ao perceber que ela não subia, o desespero percorreu pelo corpo de Xavier. — Adhara! — sem resposta, o garoto pulou sem pensar no lago. Ele puxou Adhara, que tossia água.

— Idiota! — resmungou Adhara, dando um tapa na cara dele. Ela ia se soltar dele, mas se lembrou que ainda estava dentro da água e agarrou no garoto, entrelaçando as pernas na cintura dele. — Não me solta! — o garoto segurou a cintura dela.

— Não vou. Desculpa, pensei que soubesse nadar. — respondeu Xavier.

— Não, eu não sei! — retrucou Adhara, brava, olhando para ele. Xavier apertou a cintura dela, segurando firme. Os dois ficaram se encarando, esquecendo do mundo completamente. Adhara segurou o pescoço de Xavier sem tirar os olhos dele. Ajax estava passando por lá e acabou vendo a cena. O garoto abriu e fechou a boca, pegou o celular, tirou uma foto e mandou para Enid. Ele guardou o celular e foi até os dois amigos.

— Atrapalho o casal? — perguntou Ajax, aparecendo, fazendo Xavier e Adhara olharem para ele.

— Não somos um casal, somos apenas amigos. — responderam Xavier e Adhara.

— Agarrados assim? — perguntou Ajax, sorrindo de lado. Xavier nadou até a margem e ajudou Adhara a subir, logo ficando ao lado da garota.

— Esse idiota me derrubou! Quer saber? Preciso de um banho. — disse Adhara, saindo dali. Xavier ficou encarando a morena, rodopiando bobo.

— Devia admitir que a ama. — comentou Ajax.

— Ah? — Xavier olhou para o amigo.

— Xavier, eu te conheço. Você ama aquela garota e não quer admitir. Se eu fosse você, assumiria logo essa paixão por ela, antes que seja tarde demais. — disse, batendo no ombro do amigo e saindo. Xavier ficou parado ali, pensando no que o amigo disse..


Mais um capítulo amores espero que gostem e me desculpem se tiver erros de português amores ❤️ 🥰 ❤️ 🥰

Quem sentiu a química do Xavier e da Adhara dentro do lado????

Maratona 1/2

somos 3k mds tou feliz, juro... Depois de sofrer Hates por causa da Fanfic, juro se essa Fanfic fosse bater 10k na moral eu ia fazer um vídeo jogando mostar aos Hates o que eu conquistem, fora isso eu ou feliz feliz que está crescendo a fic.

Até o próximo capítulo amores 🥰 🥰 🥰

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