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DOZE : VIAJANTE DO TEMPO

Sarada estava em missão, o que significa que a bagunça do quarto das gêmeas sobrou para a mais velha.

Retirou os livros da escrivaninha que dividia com a uchiha de óculos, colocando-os todos de volta da estante ao lado. Ela resmungou sobre, Sarada tinha o péssimo hábito de bagunçar as coisas e não arruma-las depois.

Mas aí, um livro caiu da prateleira.

─ Ah, que droga... ─ A menina praguejou, sua mão se esticando até o livro no chão, alcançando-o.

"O Uchiha Viajante" era o título daquele livro.

─ Uchiha Viajante no tempo... Essa é nova. ─ Hanami riu, fechando o livro ao colocá-lo no espaço vago entre os demais livros.

Para Hanami, viagem no tempo era apenas coisa de cinema.

Eu conheço ele.

─ O que? Tá me dizendo que você conhece esse cara? ─ Colocando os lápis no porta-treco, Hanami escutava o que o amigo tinha a dizer. ─ Conta outra, Yori...

Eu realmente o conheci... E outra, não é um "cara".

Hanami parou o que estava fazendo, no fundo de seu subconsciente, Hanami sentia um pingo de verdade na fala do outro. A Uchiha permaneceu em silêncio por um tempo, encarando o livro guardado na estante antes de alcançá-lo novamente.

─ Sarada e seus interesses estranhos... ─ A rosada soprou, encarando a capa encouraçada do livro, estampado com o símbolo do clã Uchiha.

Seus dedos triscaram por todo o objeto, parecia ter sido retirado de anos atrás. Como um artefato atemporal que foi capaz de se manter de pé durante todo esse tempo.

Ela abriu a primeira página, uma dedicatória.

"Dedico aqui toda honra, paz e harmonia ao meu mestre, Itachi Uchiha.

Que descance em paz."

Itachi Uchiha. Ela soprou solitária, seu dedo passando sobre o nome gravado do Uchiha na página. Eram poucas as vezes que Sasuke mencionava sobre o irmão, porém em todas eles possuíam amor e orgulho em seus olhos.

Virando a página, o primeiro título: "Aplicações do Kamui"

─ "Kamui"? O que é isso? ─ Ela se questionou, de sobrancelhas juntas.

"Capítulo Um: introdução ao Kamui.

A técnica conhecida como Kamui é uma das manifestações mais complexas e intrigantes do Mangekyō Sharingan, um dom que transcende a mera capacidade de combate. O Kamui permite ao seu portador manipular as dimensões de maneira a desmaterializar objetos e seres vivos, transportando-os para um reino que existe além da compreensão comum. Em sua essência, esta técnica simboliza o entrelaçamento do destino e da livre vontade, desafiando as limitações impostas pela realidade."

Caramba... Como esse cara usa palavras difíceis, heim? ─ Hanami soprou em riso, folheando mais uma vez o livro em mãos.

Haviam muitas coisas grifadas em um marca-texto rosado, provavelmente resultado de horas de estudo de Sarada.

"Capítulo Dois: A Dualidade do Kamui.

O Kamui revela-se como uma características de dualidade, dividindo-se em dois aspectos fundamentais: a desmaterialização e a esquiva.

A primeira faceta permite ao usuário transcender as barreiras do espaço físico, enquanto a segunda oferece a capacidade de escapar das garras da morte em momentos críticos. Assim, o Kamui não é meramente uma habilidade de ataque, mas um veículo para a reflexão sobre as escolhas que definem o caráter e a moralidade de um Uchiha."

Ela folheou mais uma vez.

"Capítulo três: O Processo de Aprendizado.

O caminho para o domínio do Kamui é árduo e exige mais que mero talento ou técnica. Ao iniciar minha jornada para controlar essa habilidade, percebi que o Kamui é uma manifestação do poder absoluto do Mangekyō Sharingan e, como tal, exige uma disciplina mental e física rigorosa. Cada tentativa de invocar o Kamui é uma prova da força de minha determinação e da clareza de meus propósitos.

Embora eu sempre estivesse medo sobre meu domínio do Kamui, meu mestre me disse uma coisa uma vez:

"Aqueles que não são capazes de aceitar quem realmente são estão destinados a falhar."

Isso me fez perder noites de sono.

Para compreender plenamente o Kamui, é preciso integrar mente e corpo em harmonia, um processo que me levou à busca pelo equilíbrio interior: chakra. O treinamento envolveu dias de concentração intensiva, onde focou em pequenas desmaterializações, começando com objetos pequenos, como pedras ou folhas, até ganhar a confiança necessária para desmaterializar partes do meu próprio corpo. Esse processo não exige apenas chakra, mas uma conexão inabalável com o Mangekyō, uma fusão entre mente e visão além do mundo visível."

Eram muitas palavras e conceitos novos.

Mangekyō Sharingan... Hanami tinha conhecimento que era assim que se chamava o Sharingan de seu pai. Embora ele nunca tivesse falado sobre, Eizen e Kuwon mencionaram sobre isso uma vez.

"Capítulo Quatro: Aplicações em Combate.

Quando aplicado em combate, o Kamui transforma o cenário da batalha, conferindo ao seu usuário a habilidade de reverter a desvantagem em vantagem. A arte de teletransportar-se e aos outros para uma dimensão alternativa oferece um recurso estratégico sem precedente e, caso o usuário possua um rinnegan, tudo isso se torna mais fácil. Contudo, é imperativo que tal poder seja utilizado com discernimento, pois o verdadeiro valor do Kamui reside na intenção por trás de seu uso."

"Capítulo Cinco: Limitações Intrínsecas.

Ainda que poderoso, o Kamui não é isento de limitações. O custo elevado de chakra associado à sua ativação e ao impacto emocional de suas decisões criam um dilema moral para o usuário. A consciência das consequências de suas ações deve sempre guiar o portador do Kamui, lembrando-o de que cada escolha ressoa além do presente, moldando o futuro e o legado de seu clã.

Perdi meus olhos, e foi preciso um transplante. Até mesmo os mais poderosos estão fadados a sofrer."

Até mesmo os mais poderosos estão fadados a sofrer. Isso matuto na cabeça da jovem Hanami por um tempo, se questionando quem seria o desconhecido por trás dessas sábias escrituras.

Será apenas uma lenda do Clã Uchiha?

"Capítulo Seis: A Conexão do Kamui com o Modo Sábio do Corvo.

O Modo Sábio do Corvo confere ao usuário uma percepção aumentada e uma sensibilidade ao fluxo de chakra natural. Ao me conectar com os corvos, posso canalizar o chakra da natureza, expandindo minhas percepções e alcançando um estado de sabedoria superior.

O treinamento no Modo Sábio do Corvo exige silêncio, introspecção e paciência. Eu me retirei para as florestas onde os corvos são abundantes e passei dias observando-os, aprendendo com a maneira como eles voam entre as sombras e se movem sem serem notados. Esses dias me ensinaram a importância da paciência e da observação, qualidades essenciais para quem deseja dominar o Kamui. Os corvos me ensinaram a esperar o momento exato para agir, um ensinamento vital para a execução precisa do Kamui.

Ao combinar o Kamui com o Modo Sábio do Corvo, descobri que meu controle sobre a técnica se tornou mais refinado. A sensibilidade ao chakra da natureza, proporcionada pelo Modo Sábio aumentou minha percepção da energia ao meu redor, permitindo-me desmaterializar e rematerializar de forma mais sutil e controlada. O estado de sabedoria confere-me a calma e a clareza para enfrentar os desafios físicos e mentais que o Kamui impõe.

A presença dos corvos, que acompanham o usuário no Modo Sábio, serve como um lembrete de que o Kamui não deve ser utilizado levianamente. Eles são testemunhas e guias silenciosas, símbolos da responsabilidade que cada Uchiha carrega ao lidar com um poder tão vasto. Os corvos, em sua sabedoria, ensinaram-me a ver além do imediato e a ponderar as repercussões de cada ato."

Ela estava abismada demais com o que lia. Kamui... Um poder tão gigantesco que residia em alguém, alguém que estava assustado e perdido o suficiente para escrever um guia para que as próximas gerações não passassem pelo o que ele passou.

"Capítulo Sete: O Controle do Kamui através da Sabedoria.

No ápice do Modo Sábio, com a mente em paz e o chakra fluindo de forma natural, percebo que o Kamui se torna uma extensão da minha vontade. Nesse estado, sou capaz de ativar o Kamui com precisão e eficiência, sem ser consumido pelo esgotamento ou pela exaustão que a técnica normalmente causa. A clareza fornecida pelo Modo Sábio permite-me discernir quando e como usar o Kamui, evitando o uso excessivo e preservando minha força para os momentos realmente necessários.

Ao alcançar o equilíbrio entre essas duas técnicas, percebo que o verdadeiro poder do Kamui não está apenas na capacidade de desmaterializar, mas na sabedoria de saber quando o fizer. O Modo Sábio do Corvo ensina que o verdadeiro domínio de qualquer técnica reside na escolha consciente do seu uso, lembrando-nos de que a força sem sabedoria é um perigo."

"Capítulo Oito: Reflexões sobre Responsabilidade.

O uso do Kamui traz consigo uma responsabilidade que transcende o simples ato de combate. É uma habilidade que, se utilizada de maneira irresponsável, pode resultar em tragédias irreparáveis.

Portanto, uma reflexão constante sobre o significado do poder e suas repercussões deve ser um pilar na formação de qualquer Uchiha que aspire a dominar esta técnica. Que a sabedoria e a compaixão sejam sempre companheiras no caminho de quem busca compreender o verdadeiro potencial do Kamui."

"Capitulo Nove: Legado e Sabedoria.

Estas escrituras são mais do que meros relatos de uma técnica; são uma manifestação do meu desejo de levar um conhecimento que transcenda gerações. Que os descendentes do clã Uchiha não apenas aprenderam a técnica, mas também compreenderam a importância da ética e da moral em suas práticas. Que cada portador do Kamui lembre-se de que a verdadeira força reside na capacidade de agir com integridade."

Suspirando, era difícil para Hanami absorver tudo o que lia. Ela então folheou novamente, encarando o novo título: "A viagem no tempo".

"Capítulo Um: Introdução à Viagem no Tempo.

A viagem no tempo, um conceito que transcende as fronteiras da compreensão comum, representa uma das mais complexas interações entre destino, escolha e a natureza do tempo. Através do poder do Kamui, fui capaz de atravessar as correntes do tempo, permitindo-me testemunhar acontecimentos passados ​​e interagir com figuras que moldaram a história de nosso clã e da Vila da Folha. Este registro busca documentar as lições e reflexões que surgiram dessa experiência ímpar."

A Uchiha resmungou para si mesma, ainda sendo incapaz de acreditar que a viagem no tempo realmente era um conceito real.

"Capítulo Dois: Natureza do Tempo.

O tempo, em sua essência, é um fluxo contínuo de eventos interligados. Cada momento vívido influência o que acontece, criando uma tapeçaria intricada de causalidade. A capacidade de viajar no tempo trouxe à tona a complexidade das decisões humanas e o impacto de cada ação. Compreendi que o passado não é uma entidade estática, mas um tecido dinâmico que pode ser tocado e alterado."

"Capítulo Três: Desafios da Viagem Temporal.

Uma viagem no tempo não é isenta de desafios e perigos. Confrontar o passado significa lidar com as sombras que nele habitam. Tenho que enfrentar a realidade de que a interferência nas correntes temporais pode ter consequências imprevisíveis. O desejo de alterar acontecimentos, embora sólido, é um caminho repleto de incertezas que exigem cautela e reflexão profunda."

"Capítulo Quatro: Lições Aprendidas.

A experiência de viajar no tempo me ensinou que o verdadeiro poder não reside apenas na capacidade de mudar o passado, mas na sabedoria de aceitar a história como um professor. As lições do passado devem ser respeitadas e integradas em nossas vidas. Aprendi que a transformação genuína começa dentro de nós, e que a verdadeira mudança não se dá necessariamente pela manipulação do tempo, mas pela evolução de nosso caráter e moral."

"Capítulo Cinco: Conclusão.

Os registros desta viagem no tempo são mais do que uma simples documentação de eventos; são um convite à reflexão sobre a natureza do tempo, da escolha e da responsabilidade. Que eu e aqueles que vierem após mim, esperamos aprender a honrar nosso passado, a viver com sabedoria no presente e a construir um futuro que respeite as lições do que já foi.

A verdadeira jornada não é apenas através do tempo, mas dentro de nós mesmos, na busca incessante por compreensão e evolução."

─ Quem quer que tenha sido essa pessoa, parece ser alguém muito sábio. ─ Ela concluiu, escutando uma resmungar vindo de Yori ao concordar com ela.

Hanami tinha conhecimento de que Sarada adorava estudar sobre a história de vosso clã, apenas não sabia que Sarada queria viajar no tempo...

Folheando o livro, como de costume, chegou ao penúltimo título: "Reflexões e Pensamentos do Passado e Futuro."

"Capítulo Um: Sobre o Tempo e as Cicatrizes do Passado.

O tempo é uma corrente incessante que flui através de nós, moldando-nos a cada passo. Carregamos os cicatrizes de nossos antepassados ​​e as consequências de suas escolhas. Não somos apenas os herdeiros de um clã poderoso, mas também os guardiões de suas memórias, alegrias e lamentos. Aprendi, em minha jornada no passado, que essas cicatrizes não devem ser vistas como fardos, mas como lembranças dos sacrifícios e das esperanças que moldaram o que somos.

Que cada um de vocês compreenda as lições que o passado oferece e as integre ao seu próprio caminho. Pois o verdadeiro poder de um Uchiha não reside apenas em seu doujutsu, mas em sua capacidade de honrar o legado de seus antecessores sem ser aprisionado por ele."

"Capítulo Dois: A Responsabilidade do Poder.

Possuir o Sharingan, especialmente o Mangekyō, é carregar um dom que não deve ser tratado com leviandade. Ao Kamui, sente o peso do poder que carrega e domina e a responsabilidade que ele impõe. Compreendi que o verdadeiro domínio de uma habilidade não é atingido através do desejo de superioridade, mas sim pela maturidade de saber quando usá-la e, principalmente, quando não usá-la.

Aos futuros descendentes de nossa linhagem, lembrem-se: o poder é uma chama que ilumina, mas também queima. Que cada um de vocês escolha usá-lo como uma força para proteger e guiar, e não como uma arma para subjugar ou destruir."

Hanami suspirou, lendo a última parte que estivera grifada novamente: "O poder é uma chama que ilumina, mas que também queima.". Foi impossível para ela não refletir sobre aquilo, trincando os dedos na folha velha do filho.

Ela se pegou tão presa naquilo.

"Capítulo Três: A Coragem de Escolher o Próprio Caminho.

Embora nossas vidas sejam muitas vezes guiadas pelas expectativas e pela tradição, acredito que cada Uchiha deve ter a coragem de trilhar seu próprio caminho. Vi no passado o peso das escolhas de Itachi e de tantos outros que carregaram o fardo de serem Uchihas, presos entre o dever e o desejo de paz.

A verdadeira força de um Uchiha não é seguir o caminho que lhe foi imposto, mas ter a coragem de trilhar o próprio caminho com integridade, mesmo quando ele é difícil e solitário."

Ela leu esse último parágrafo muitas vezes, tantuando-o em uma cabeça. Parecia uma lição de moral para os mais novos, vindo de uma pessoa velha e sabia, que já vivenciou o inferno.

"Capítulo Quatro: A Importância da Compaixão.

Entre todas as qualidades que um guerreiro deve possuir, a compaixão é, talvez, a mais subestimada. Em um grupo onde a dor da tragédia deixou marcas profundas, é fácil se suportar e fechar o coração. Contudo, aprendi que a compaixão é a chave para quebrar o ciclo de ódio e vingança. Ela permite que enxerguemos o outro como um reflexo de nós mesmos e que busquemos soluções para além da violência.

Que cada um de vocês seja guiado pela compaixão e pela compreensão, lembrando que a verdadeira vitória é aquela que cria um mundo de paz e não de destruição."

"Capítulo Cinco: Reflexão Final: O Legado dos Uchihas.

No fim, somos todas peças de um legado que se estende além do que conseguimos ver. Ao deixar esses registros, meu desejo é que vocês, que leiam essas palavras no futuro, encontrem nelas a inspiração para carregar o nome Uchiha com honra e propósito. Que vocês sejam dignos do Mangekyō que carregam e utilizam seu poder para criar um futuro onde os Uchihas não sejam apenas guerreiros, mas também sábios, guias e defensores de um mundo mais justo.

Que o amor e a sabedoria guiem cada um de seus passos, e que o legado do clã Uchiha continue a brilhar, não como uma chama de vingança, mas como um farol de esperança para todos os que buscam um futuro melhor.

E que eu possa finalmente descansar em paz, como alguém que é incapaz de alcançá-la."

Após tanto tempo de pé, Hanami sentiu a necessidade de se sentar em sua cama. A ventania quente batendo contra seu rosto juvenil, ela se quer queria parar a leitura daquele livro tão intrigante, se amaldiçoando por não tê-lo lido anteriormente.

Incapaz de saber quando tempo ficou lendo aquilo, ela sabia que a tarefa de sua mãe "arrumar o quarto" teria que esperar mais um pouco.

Chegando a último título, Hanami leu "Em Honra a Itachi Uchiha".

"A Força do Sacrifício Invisível.

Que essas palavras eternizam o nome de Itachi Uchiha, aquele que caminhou nas sombras para trazer luz. Guerreiro silencioso, portador de um amor tão profundo que, embora um pouco compreendido, chega a ser inabalável em sua devoção ao clã e à Vila da Folha. Que este tributo seja um lembrete do valor que vai além da glória e do reconhecimento, do poder que se revela não na força bruta, mas na renúncia silenciosa e no sacrifício incompreendido.

Que todos nós esperamos ver o mundo através dos olhos de Itachi, com a capacidade de enxergar o que está oculto nas profundezas do coração humano. Ele viu a beleza e a fragilidade da paz e escolheu proteger a Vila da Folha não como um herói venerado, mas como um renegado, entendendo que o amor verdadeiro pode exigir o abandono de tudo o que somos e temos.

Que Itachi seja lembrado como o protetor que foi, um ninja que aprendeu ver além das rivalidades e dos ódios, aquele que, em sua quietude, ensinou que o verdadeiro poder está no perdão e na busca por um mundo onde o clã Uchiha não precisa mais carregar o peso da guerra e da vingança.

Que todos nós, descendentes do clã Uchiha e moradores da Vila da Folha, carregamos o legado de Itachi com a honra que ele merece. Que o amor e a sabedoria de Itachi nos inspiram uma luta não por glória, mas por um mundo onde cada ninja possa viver livre de vingança e dor. Ele foi a lua que brilhou na noite mais escura, uma luz serena que guiou a todos nós.

Que esta escritura seja um lembrete de que Itachi Uchiha vive, não apenas nas memórias de seu clã, mas em cada coração que entende o significado de sacrifício, compaixão e paz. Sua história não é apenas um conto de sofrimento, mas uma lição de coragem e amor, uma força silenciosa que atravessa as eras e inspira a todos nós a sermos melhores."

E, passando as folhas velhas e secas, Hanami chegou na última página do livro, escrito em letras corridas e grandes:

"Que a sua alma encontre a paz e o amor que sempre desejou, descansando no véu quente e aconchegante da vida. Que a sua voz seja ouvida no eco do coração das futuras gerações, por aqueles que buscam o verdadeiro signficado de "amor". Que o seu espírito guerreiro seja amado e cuidado no além.

Descanse em paz, mestre.

H."


. . . ♥︎ ?! notas da autora:

Oioi, meus amores! Como vocês estão?

Estou aqui apenas para mostrar um dos meus futuros projetos para a Hanami, e que impacta diretamente na história do universo de Naruto.

Quero saber a opinião de vocês. O que vocês acham? Você leiam "Hanami Hiden: o Chamado do destino"?

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