
00 ﹚﹒🩸, 𝗪𝖤𝖫𝖢𝖮𝖬𝖤 𝗧𝖮 𝗧𝖧𝖤 𝗟𝖮𝖱𝖣𝖤 𝗢𝖥 𝗛𝖮𝖱𝖭𝖲 𖤐 ⤸ ❜
ꉂ ˖ ݁ ˓ 𒀭 𝖓.𝔬𝔱𝔞𝔰 𝖎𝖓𝖎𝖈𝖎𝖆𝖎𝖘: bem vindos ao prólogo de Welcome to Exile. Acho que já estão acostumados com o padrão de votarem no começo dos capítulos e comentarem, então, por favor, mantenham!!! enfim, fiquem com o capítulo e preparem o coração...
❛Quando acordo eu tenho medo
Que alguém possa ter tomado meu lugar
Quando acordo eu tenho medo
Que alguém possa ter tomado meu lugar
Quando acordo eu tenho medo
Que alguém possa ter tomado meu lugar
Quando acordo eu tenho medo
Que alguém tenha acabado se tornando eu❜
affraid, the neighbourhood
𓍼 𝐧𝐮𝐦𝐞𝐫𝐨 zero ˖ ࣪ ˒ Ꮺ ❗ 𓆪
⋆ ⋆ 🩸 o senhor dos chifres !
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⩩ -𝗌𝗅𝗒𝗍𝗁𝖾𝗉𝗋𝗈𝗇𝗀𝗌, 2024 ↓ܺ ⃮■
ASHER KINGSLON PREPARAVA-SE para passar o começo de suas férias da faculdade no completo tédio de sua casa.
Em outras circunstâncias, ele agradeceria por isso, afinal, continuara sendo o mesmo garoto introvertido. Infelizmente, depois de tantas férias que excediam suas expectativas, a ponto de gostar mais de estar festejando do que no conforto de seu sofá, assistindo o filme daquela que continha seus desejos mais sombrios, se desacostumou.
Quando a pipoca começou a estourar no micro-ondas, levou um susto por estar tão distraído que havia até esquecido-se de a ter colocado lá. Virou-se, apoiado na pia, enquanto discava o número de Brooke Emily. Seu arrependimento refletia em sua expressão cansada. A adoção a prática de cigarros como válvulas de alívio momentâneo tornou-se comum. Jogou o último no cinzeiro não tinha nem cinco minutos.
A briga deles veio de ambas as partes. Tinham seus próprios motivos, desavenças e razões que levava a raiva em seu ápice. Eram imaturos para tentar se acalmar e resolver com um diálogo civilizado. Invés disso, sexo intenso parecia uma alternativa melhor. Quando acabava, um ou outro acabava retornando a temática e sem tesão para retomar a intensidade, palavras potentes como bombas atingiam ambos.
Ele limpou uma fina lágrima, deixando o telefone, mais avançado do que deveria ser naquele século, na mesa. Era ele quem deveria tomar a iniciativa de concertar, já que foram suas palavras que começou a briga, e apesar de Brooke ser intensa, daquela vez, a culpa não tinha sido dela. Ash sentia muita falta de seus lábios, das carícias, do sexo, e óbvio, da família incrível que tinham.
As férias de um período tão perpetuoso quanto a faculdade de medicina era bem melhor antes dele estragar tudo.
Revirou os olhos ao ser retirado de seus pensamentos pelo apito do micro-ondas, dirigindo-se ao mesmo. Pegou a pipoca, despejou no pote com um copo de refrigerante e se sentou no sofá, colocando o dvd do filme "O Senhor dos Chifres", de ninguém nada menos que da própria Brooke.
Era talvez a milésima vez que ele via aquele maldito filme e em toda vez, vibrava. As memórias que tinha era muito boa. Começava com Brooke ligando de sua faculdade, no outro lado do mundo — onde para ela era uma tarde fresca, enquanto ele, acordou sonolento pela ligação repentina. A garota passou horas conversando sobre sua decisão de fazer um projeto de filme de terror, mesmo que ainda estivesse nem na metade de seu curso. Com tanta felicidade irradiando dela naquele momento, nem conseguiu sentir-se mais cansado por ter sido acordado duas da manhã de um dia que teria aula integral. Quando se tocou que ficou uma hora falando suas ideias, como aconteceu, impedindo assim o garoto de dormir, ficou mal, pediu desculpas e desligou o telefone.
Ash achou fofo o fato de ser inteligente o bastante para literalmente criar um filme tão espetacular, adorado pela crítica e público, sem nem o diploma para aquela carreira ainda, mas não conseguiu raciocinar que seus fusos horários eram diferentes morando em continentes diferentes.
O orçamento foi algo que contribuiu para isso, por sua família continuar sendo rica por nunca parar com as inovações — o fato de já existir celulares avançados, objetos esses que sem magia seriam inventado apenas décadas depois, era uma boa prova de sua vantagem. Brooke contratou atores bons e que geralmente não tinham oportunidades pela falta de experiência ou por sofrerem discriminação, como latinos e negros, que na europa, país onde estava, era algo raro. Ninguém apostou no filme com um título tão chamativo. Não acharam que seria mais do que um Slasher convencional. Nunca puderam estar tão enganados.
Brooke sabia construir uma atmosfera de terror psicológico como ninguém. Era até mesmo assustador pensar que tudo o que presenciou nas telas vendo, saiu de sua mente. Os mais céticos e crentes de que não tinham medo, sentiram calafrios em certas cenas. A tensão criada no momento certo, o susto quando não se prevê, o gore usado como ferramenta para repulsar e mostrar ao telespectador que o Senhor Chifrudo, o óbvio antagonista, não teria piedade.
Um filme que mexia com demônios e inferno foi obviamente criticado por boa parte dos crentes e fanáticos religiosos. Brooke soube que estava no caminho certo aí.
Ash, que já sabia de toda a história por ter sido o ouvinte principal de Brooke, não pôde por nenhum segundo tiras seus olhos da tela do cinema quando viu na premiere, convidado pela diretora do projeto, mulher que fodeu com força pelo orgulho que sentiu por ter feito algo tão majestoso.
O filme se iniciou com a clássica atmosfera sombria que perpetuava longos três minutos, a fim de deixar o espectador ciente do nível macabro que seria. Ela se inspirou em seu filme favorito, O Massacre da Serra Elétrica na cena inicial. Brooke mostrou figuras demoníacas em agonia enquanto a voz do narrador dizia que era baseado em fatos reais. Era verdade, afinal a diretora já tinha presenciado tudo isso, não que alguém soubesse.
Na história, a protagonista, apelidada de Charlie, havia perdido sua família em um acidente de carro. Ela recorreu aos conselhos dado em piada de uma das pessoas que a faziam bullying na escola, dias após o acontecido. Mexeu com forças que não devia. Achando que nada do que fez no sigilo das três da manhã deu certo, retomou sua vida depressiva, ainda sem sua família. Só não imaginava que havia liberto uma criatura das profundezas do inferno com aquela conexão, que passaria a assombrar ela e os outros personagens para concertar o desequilibrio que ela causou.
Poderia ser um roteiro simples, no entanto, Brooke como diretora fazia a diferença notável. Ela sabia exatamente o posicionamento da câmera, os artefatos no fundo, com o CGI, quase como se advinhasse o melhor jeito de fazer nas cenas em específico. O filme foi um sucesso, e tratando-se do fato da crítica sempre detestar filmes de terror, principalmente do subgênero Slasher, a aprovação deles fez com que a Emily desse vários pulinhos a cada comentário que lia e ouvia.
Quando a criatura do filme apareceu pela primeira vez, atacando Charlie — quase fatalmente, fato que fez as cenas seguintes serem no hospital —, Ash ouviu um barulho vindo do quintal de sua casa, como passos correndo. Já estava com medo, afinal a maquiagem e fantasia do demônio era macabro demais até para quem já havia assistido mais de vinte vezes.
Correu e trancou todas as portas. Não era idiota. Sendo um Iluminado envolvido com Brooke Emily, filho de Hades — ou William — o fazia ser um alvo a maioria dos seres sobrenaturais existentes.
Passou-se alguns minutos em que refletiu sobre ser paranoico demais, até que seu telefone tocou, o deixando arrepiado. Temeroso, Ash andou até o aparelho que tremia a cada toque, o levando até seu ouvido. Pensou que era alguma pegadinha de Mike por não ouvir nada.
E então, um pequeno rugido, igual o que o Senhor Chifrudo dava quando estava perto de uma vítima no filme. Ash desligou na mesma hora.
O garoto levou sua mãos aos seus cabelos preto com mechas loiras. Cansou-se do amarelo completo, então passou a deixar apenas em partes de seu cabelo, que sempre preferiu mais escuro. Suas tatuagens no pescoço, braço e nas costas, muito mais definidas, denunciava que ele realmente mudou muito desde sua mudança de Nova York a cinco anos atrás.
Ele ria ainda lembrando-se da reação de Brooke ao vê-lo dessa forma pela primeira vez. O montou rápido e gozou mais veloz ainda. Nunca a viu com tanto tesão na vida como naquele dia. Parecia que quanto mais ele a fazia gemer, mais ela queria. Horas não foram o bastante para a saciar.
Percebeu que não era o momento de ter lembranças com desejo sexual quando batidas insistentes em sua porta se fez presente. Podia ouvir os rugidos, parecendo um animal raivoso. Tremeu de medo, não sabendo imaginar o que podia ser.
Parou no mesmo instante em que sua televisão, de repente, mudou a programação. Assustado, aproximou-se mais, arregalando os olhos conforme a verdade tornava-se seu crescente medo. Eram dois vídeos, gravações, lado a lado. A esquerda, estava Mike, Vanessa, Abby, Evan e Elizabeth em suas casas. Os adultos brincavam com os mais novos. Na direita, Brooke estava rindo na casa de Oliver, o garoto que ele amava tanto em seu colo. Ela brincava com ele também, a ponto de mesmo a câmera que filmou não tendo audio, a risada dele quase fora ouvida.
Como interlúdio de pânico, uma mão segurando uma faca acima da câmera em ambos os vídeos.
Quando o telefone tocou novamente, Ash não se atreveu a desligar na cara daquele bandido.
— O que você fez com eles?! — praticamente berrou, pegando uma faca e empunhando ela com toda a sua raiva.
Ouviu apenas uma risada abafada do outro lado da linha.
— Será que sou eu? — ele respondeu, arranhando a porta da casa de Schmidt. — Me responda, Asher, qual parte da sua família eu deveria cortar primeiro?
Àquilo foi o bastante para o homem com toda a raiva do mundo explodir a porta com uma rajada de energia amarela, onde tecnicamente a pessoa misteriosa deveria estar. Ainda não era o mestre em utilizar seus poderes, contudo, Oliver havia o ensinado o básico para controlar.
Convenientemente não havia ninguém do outro lado. Ele riu com a decepção e medo se alastando pelo corpo dele.
— Será que eu estava aqui ou apenas brinquei com a sua mente? — a voz abafada era grossa. Parecia com o de algo editado para ser assustador. Estava funcionando. — Será que eu estou com a sua ex quase namorada ou será que estou prestes a fatiar seus irmãos? Ou será que eu tenho ajuda e acabarei com todas as pessoas da sua vida de uma vez só?
— Se você encostar um dedo sequer em qualquer um deles eu vou te torturar até a morte, seu filho da puta! — xingou, tremendo de ódio.
— Olha só, parece que deixei o órfão abandonado com raiva. — debochou. — Já visitou um dos seus papais desde que voltou a cidade, ou tem se lamentado muito pensando em outras pessoas trepando com a garota que não é mais sua... Na verdade, nunca foi...
— Acha que é inteligente ou poderoso? — provocou Ash do outro lado da linha. — Nós já acabamos com os Lorde Death, com a cachorra da Lilith e o imundo do William. Você seria apenas mais um na lista que a Brooke mataria caso mexesse comigo. Não podemos estar nos melhores dias, mas tenho a absoluta certeza que ela te destruiria a sua raça se tocasse em mim!
— Saudade de histórias machistas onde o homem que tinha de proteger a mulher, e não o homem que dependia dela para tudo. — Ash sentiu seu ego ser levemente humilhado com a fala. — De qualquer forma, caso ela faça, já terei te cortado. Brooke não vai impedir sua morte assim como não conseguiu impedir isso!
Da porta destruída, a qual Ash já estava longe, um corpo voou para bater na parede com força surpreendente, o assustando pelo barulho. De longe, ele conseguiu perceber através das queimaduras e torturas sofridas, que era Max, sua vizinha que cuidou de Abby no dia anterior por Vanessa e Mike estarem ocupados. Morta, obviamente.
Ash podia sentir ele chegando, rugindo para que o barulho que saisse pela máscara fosse absurdamente amedrontador. O Kingslon sabia que não poderia sentir mais medo do que ver a pessoa fantasiada como o antagonista do filme de Brooke. Sua máscara com dentes para fora continha dois chifres enormes ao lado da cabeça. Um rastro grande e negro embaixo dos seus olhos que seguia até o fim do disfarce, como lágrimas de desespero. A parte de baixo da máscara era uma armadura preta que cobria até os pés do usuário. Ele não precisava de nenhuma arma porque embutido na fantasia, os braços dele não tinham mãos, e sim lâminas afiadas.
Nenhum instinto de raiva foi o bastante para ver aquela coisa e não fugir. Era como se através daquela máscara ele tivesse o poder de influenciar o medo das pessoas, pois o que Ash sentia era surreal. Infelizmente a porta que ele mesmo trancou foi um obstáculo. Os passos da criatura foram pesados, assustadores e rápidos. Conseguiu destrancar a porta e fugir no momento em que, de raspão, a lâmina do Senhor dos Chifres atingiu suas costas.
Sangue na neve. Sangue se espalhava na neve branca, manchando-a. Essa foi sua conclusão ao sair de casa e deparar-se com o frio surreal daquela época do ano. Atingiu seus músculos como rajadas de baixa temperatura. Não estava protegido ao ponto que deveria.
Sua esperança foi seu carro dado de presente por Theo, ainda em vida, estacionado perto da onde ele saiu. Cambaleou até lá, pela dor da ferida que continuava a manchar a neve. Tudo dentro de si desmoronou ao ver o carro pegando fogo a poucos metros dele.
O assassino tinha seu braço de lâmina apontada para o carro, e foi um dos poucos momentos em que Ash sentiu-se mais irritado na vida. Era uma de suas únicas lembranças de seu pai e aquele desgraçado havia o destruído. Levantou sua mão direita, tremendo de raiva. Raios amarelos surgiam como combustão da energia que liberava em fúria.
— Se esqueceu de uma regra importante dos filmes de terror quando resolveu se fantasiar do vilão de um. — falou, a sua energia se concentrando na palma de sua mão. As rajadas gélidas se intensificarem para o machucar.
O assassino apenas desdenhou com a cabeça.
— Se o filme tiver um bom diretor e roteiro, eles não matam o sobrevivente do filme original porque sabem o fracasso que seria. — sabia que sua estratégia de o enrolar deu certo pela gama de energia que se acumulou. Sorriu com isso. — E você não passa e nunca passará de uma tentativa de continuação mal sucedida!
Dizendo isso, lançou sua esfera de energia, talvez cem vezes mais poderosa do que a que usou para destruir a porta. Ele era filho de Hades. Seu potencial foi grande o bastante para causar uma explosão gigantesca, ao qual destruiu a sua e mais umas dez casas da rua pela área de destruição. Ash foi arremassado para longe pela força de seu próprio poder.
Ele ficou atordoado quando caiu na neve novamente. A dor que sentia era muito alta, além da queda. Gastou toda a sua energia naquele ataque. Agora duvidava se ainda conseguia sequer andar. Esperava que o barulho da explosão fosse alta o bastante para que alguém viesse ajudar, de preferência, um de seus irmãos mais velhos. A única coisa que conseguia fazer até lá era brincar com a neve vermelha em seus dedos.
— Achou que isso tivesse me matado? — atrás de si, ouviu a voz abafada pela máscara do Senhor dos Chifres. Ash tremeu, arregalando os olhos, obtendo energia o bastante para se levantar rapidamente, e se arrepender na mesma velocidade pela agulhada em suas costas machucadas.
O assassino estava apenas com arranhão em sua roupa e máscara, que sem perder tempo, resolveu a tirar, para deixar tudo ainda pior para Ash. O garoto arregalou ainda mais seus olhos azuis vendo a figura conhecida que se revelou para ele.
— Você...? — balbuciou, incrédulo, decepcionado e chocado. Nunca esperaria isso dessa pessoa.
Antes que ele tivesse a chance de questionar, o agora-não-máscarado partiu para cima dele, mais rápido do que os reflexos de Ash. Sua lâmina foi certeira em sua barriga, fazendo um corte profundo.
O loiro foi obrigado a manter seu braço em cima do corte enquanto caia de joelhos, sem forças para fugir. A dor era surreal. Ele queria gritar por sentir seus órgãos internos em suas mão. Caso ele retirasse dali, sabia que cairiam na neve.
— P-por q-quê? — indagou ele, tonto, cuspindo sangue, a pessoa responsável por isso. Seu tom era triste acima de tudo. Lágrimas desse sentimento rolaram por sua bochecha.
— Coisas maiores acima da sua vida. — foi a resposta dele, afastando-se. — Você não vai resistir muito tempo estando nessas condições. Adeus Asher. — ele parou por um segundo, como se algo acontecesse em sua mente. Virou-se uma última vez. Ash quis rir pela confusão em si mesmo ao notar uma fina lágrima escapar dos olhos de seu assassino. — Espero que me perdõe um dia.
E dizendo isso, sumiu de vista. Ash apenas caiu de costas na neve fria. Não podia assimilar os últimos eventos com a dor intensa que sentia.
Sobre quem o matou, basicamente.
Foi difícil aceitar que morreria. No entanto, conforme a força deixava seu corpo, o sono chegava cada vez mais próximo, percebeu que seria logo. Se arrependeu de muitas coisas, principalmente envolvendo Brooke. Não conseguiria mesmo viver para a ter em seus braços, construir a família que era o seu sonho, pois agora, tudo esvaia de si. Sangue manchava cada vez mais a neve antes branca. Seus olhos tombavam a se fechar. Nem pôde mudar esse sentimento quando braços o ergueram, forçando-o a segurar seu braço na barriga com mais força, sabendo que por pouco seus órgãos não caiam dele.
A realidade tornou-se difusa aos seus sentidos. Ele confundia os cabelos louros de Vanessa com os castanhos de Brooke. Ficou feliz momentaneamente ao ver as lágrimas que vazavam dos olhos dela, achando que pelo menos em sua morte, Brooke derramaria lágrimas por ele.
Uma vitória o amor de sua vida chorar por você, não é?
Uma pena que ele ainda achasse que o amor da vida do amor da sua vida fosse o homem que dirigia o carro.
— B-Brooke... — sussurrou as palavras que as duas pessoas de sua família, desesparadas no carro, ouviram.
E seus olhos se fecharam por completo. Vanessa berrou para que Mike dirigisse mais rápido, podendo sentir a respiração de seu irmão praticamente tornar-se inexistente.
E no meio do caos, dos agora, Kingslon, o culpado observava do alto da montanha o carro se movimentar. Independente do resultado que obteriam no hospital, o que queria já tinha conseguido. Quem o visse, todavia, acharia que estava triste pela possível morte de Asher Kingslon. Talvez uma parte de si estivesse.
— PRIMEIRO SELO QUEBRADO: o corte no coração de um rei.
ꉂ ˖ ݁ ˓ 𒀭 𝖓.𝔬𝔱𝔞𝔰 𝖋𝖎𝖓𝖆𝖎𝖘: só bomba né manos. só queria avisar, já que não fiz no capítulo de introdução, que esse ato vai se passar praticamente mais da metade em flashbacks. tudo que o ash citou e tudo mais, estará nesses flashbacks. enfim, é isso, comentem o que acharam e votem caso ainda não tenham feito, nos vemos no próximo, bye bitch 💋
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