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A mensagem, a outra mensagem e o medo

"Desculpa o atraso, no momento certo a resposta sobre o tempo virá. Estamos bem."

- Ela poderia ter falado mais.

- Talvez ela não pudesse, o vira-tempo é extremamente perigoso e ilegal.

Fiquei me lamentando o dia todo. Logo após voltar para a mansão da Sophia ela e eu retomamos ao nosso gênero primário, pelo menos eu me sentia menos deslocada agora.

- Ahhhh , que dia, que sexo incrível! - Murmurava ela empolgada coçando a cabeça andando de um lado ao outro do quarto nua. - Pedi a Njal para buscar um exemplar do Profeta Vespertino.

- Tanto faz. - Respondi bufando olhando-a dos pés a cabeça. - Eu gosto de te ver assim, acho que vou ficar nua também.

- Jenna, precisamos estar muito alerta a qualquer informação... - e ela parou com a mão na cintura para me encarar. - E ai, gostou de ter um pau?

- Não, graças a Deus eu não vi aquilo.

- Bobagem, você se acostuma.

- Eu não quero me acostumar, estou muito bem como mulher.

- Então, mas não é porque você tem um órgão genital feminino que você seja mulher.

- Sophia. - E bufei me jogando na cama olhando para o teto.- Hoje não, eu to em pânico, amanhã o Ministério vai ser tomado e os Weasley podem ficar em perigo.

- Jenna, porfavor, você é vidente, - ela afirmou em tom de escárnio - olha o tanto de informações que você tem do futuro, óbvio que as chances de ficar tudo bem são maiores.

Voltei a me sentar na cama e encará-la.

- Existe sempre uma pequena chance de não dar...

- Vou fazer uma poção tranquilizante pra você.- E apontou para mim com uma certa autoridade e euforia. - A gente vai tomar e vamos acordar daqui três dias... - e olhando para minha expressão negativa ela sorriu e concliu - brincadeira, mas precisamos nos acalmar, dia complicado.

Ela vestiu um roupão de seda preto que estava pendurado em um varão ao lado da porta e foi para algum lugar, talvez buscar alguma planta no jardim ou pedir algo a Njal. Eu fiquei de cócoras sobre a cama remuendo medos e remorsos. Queria saber como estava Gustav depois de arremessa-lo na parede, ou onde estava minha mãe. Chorei em silêncio.

Limpei os olhos para que Sophia não visse, mas era difícil, ela era esperta.

- Hey. - Ela falou entregando no quarto. - Jenna.- E se sentou do meu lado, segurando algumas ervas com uma mão e passando a mão com a outra na minha panturrilha. - Não se entrega não, vou ver o que posso fazer.

- Se está pensando em usar a Njal...

- Jenna, ela é minha elfa, eu tenho autoridade total sobre ela e você não tem o direito de intervir...

- Ela é obrigada, - falei me sentando para encarar a amiga - e sempre foi, você sabe disso.

- Não. - E ela se levantou sem me olhar nos olhos. - Não vamos discutir sobre isso. Elfos são poderosos e por isso estão ligados a nós, por proteção do mundo bruxo, no momento certo ela será liberta e eu darei a ela tudo que precisar para se recompor como cidadã, parte da minha herança será toda destinada para ela.

- Sophia... - fiquei impressionada - eu não sabia disso.

- Eu vou preparar algo pra nós. - E ela saiu para o seu closed, onde havia uma sala que ela preparava suad poções.

..............

Não foi um dia fácil, tão pouco uma noite agradável mesmo tomando uma poção tão saborosa que a Sophia preparou, que parecia um chá suave e reconfortante.

Passei o outro dia na cama tentando prever mil cenas do atentado ao mundo bruxo em minha mente. O pergamino da minha tia virou um amuleto de quase oração. O colar bem guadrado numa caixa de jogas da Sophia, na mesa ao lado da cama, também me fazia companhia em sua ausência.

- Njal. - Mumurei na ausência da Sophia tarde do dia. Eu não sabia se a elfa me ouviria, de certo não, eu estava nervosa.

Nada aconteceu, eu resmunguei para o nada do quarto quente da Sophia.

Andando de um lado para o outro eu decidi ficar nua também, talvez me distraísse, mas não. Peguei o livro da minha avó na mala, nada, não consegui nem me concentrar no prefácio de Cassandra Trelawney, amiga de casa da minha avó Sossie.

Nada .

- Huuuuiiii. - Murmurou Sophia ao me ver nua. - É um convite?

- To sem cabeça, Sophia. - Respondi sentando na cama, largando o livro sobre ela.

- Poxa. - Ela respondeu se aproximando.

- Sabe se a Njal pode trazer notícias?

- Ora, ora, ora. - Falou a amiga cruzando os braços.

- Cala a boca, eu sei que estou sendo hipócrita, mas estou em pânico.

- Eu vou preparar um banho pra você, preparei uma poção nova, lembra a poção do Snape?

- Me responde, Sophia!

- Sim, vou pedir a ela, enquanto isso você pode gozar na minha banheira.

- Eu não to afim de gozar ou transar! - Exclamei me levantando.- Como você consegue pensar nessas coisas diande de tudo que está acontecendo!?

- Eu que te pergunto, como você consegue transar tranquilamente numa sala no Ministério? - Me perguntou cinicamente, colocando as mãos na cintura. - Você gemeu bastante, sabe? Acho que estava gostando.

- Ah, ok, eu sou hipócrita pra caralho, - respondi andando pelo quarto - mas eu tô falando sério, eu preciso saber como todos estão agora!

- Ok, ok. - Ela bufou indo até seu closed e voltou com um frasco de vidro nas mãos. - Divirta-se.

Ela não me levava mesmo a sério.

Mas eu decidi passar um tempo na banheira até o jantar enquanto nenhuma notícia chegava. Não me senti culpada por sentir algum tipo de alucinação junto a poção dela.

É, eu também não me levava tão a sério.

Uma hora se passou até ela aparecer no banheiro com um jornal em mãos.

- Hum - mumurou passando os olhos pelas páginas - nada.

- De novo, nada? - Indaguei me aproximando da borda.

- De novo , nada. - E ela de sentou no beiral pra folear o Profeta Vespertino - A não ser que essa capa esteja totalmente metafórica, e todas as matérias sejam falsas, parece que nada está acontecendo de concreto.

- Como assim concreto?

- Veja as manchetes: Suspeita de epidemia de varíola de dragão é descartada; Estudos apontando para um novo astro no céu; Trouxas são maioria no centro de Londres; Uma poção nova para crises de sonambulismo está sendo desenvolvida.

- Nada disso parece sério.

- Exatamente, e suspeito que são notícias antigas, acho que essas manchetes são um sinal, li algo sobre isso em um livro de história. Os mais velhos e atentos vão acabar notando que algo está muito errado.

Nesse momento Sophia olhou pra o lado séria, como se estivesse ouvindo algo.

- Jenna - ela prosseguiu - Njal chegou, ela tem notícias.

- Nossa, vou sair da banheira ago...

- Não precisa sair, caso não se incomoda com a presença dela. - E a amiga sacudiu os ombros com indiferença. - Ela é uma fêmea...

- De fato. - Eu respondi - estou submersa sobre as espumas, e eu só quero notícias.

- Njal, se apresente no banheiro, por favor. - pediu Sophia calmamente se aponhando nos joelhos, enrolando o jornal até virar um rolo.

- Senhoritas, boa tarde. - Cumprimentou a Elfas com cordialidade próximo a porta do banheiro.

- Nos conte o que viu nessa última hora. - Pediu a amiga.

A elfa deu um grande suspiro triste antes de proseguir.

"O seu ministro foi morto às 10 horas desta manhã por um mandante da confiança do tal Lord, mas vi que levou muito tempo para todos os bruxos de máscara preta tomar o Ministério. Foram uma série de ameaças inicialmente contra seus aurores e posteriormente contra todos os bruxos."

- Meu Deus... - murmurei colocando a mão na boca. Sophia abaixou a cabeça e fechou sua expressão e a elfa prosseguiu.

" Alguns bruxos das trevas tem elfos e eles tentaram usar os seus nesse domínio, mas existem mais elfos livres que presos hoje, então a força das trevas não tem muito domínio sobre nós." - Ela abaixou a cabeça pensativa. " Não temos a intenção bruta de dominar nada, apenas sobreviver." - Ela voltou a levantar a cabeça." Passei distante das terras Weasley mas entendi a situação faz algumas horas que eles foram avisados por um patrono do líder dos aurores sobre o atentado. Todos partiram, inclusive a casa dos Weasley está vazia no momento, a família... " - Ela parou pensativa me encarando.

- O que!? - Indaguei.

"Eu sei que você é de confiança, e senti o rastro fraco da proteção da elfa Sedna nos terrenos, fora a ligação que vejo com o jovem gêmeo com sua aura."

- Como você sente tudo isso?

" É da nossa natureza élfica sentir , senhorita. Então saiba que a família Weasley está segura, no Norte, em uma casa bem protegida por encantamentos milenares de Vellas."

- Fleur? - Murmurou Sophia.

"Exatamente, senhorita Rosier. Sendo assim, você tem permissão por familiaridade de conhecer a residência, mas não acho que se importe."

Sophia realmente negou com a cabeça.

- De fato, o importante é todos estarem bem. - A amiga respondeu.

- E meu pai, Njal? - Perguntei com medo.

" Seu pai estava no Ministério, o vi , estava aparentemente equilibrando os desequilibrados."

- O que significa?

" Significa que ele está agindo contra seus princípios para que ninguém seja morto."

- Como consegue ver tudo isso?

" Eu só sinto."

Eu duvidei, acho que ela podia ler mentes , só não estava querendo revelar.

- Como consegue não ser vista? - Perguntei desconfiada.

"Invisibilidade natural, no Ministério é permitido Elfos manifestar essa função mas existe um limite de tempo estabelecido por leis internacionais, fora que a rede de apoio élfico é maior do que vocês pensam, estamos sempre nos comunicando por telepatia com amigos, tememos o tempo todo..."

Fiquei impressionada, mas eu estava mais preocupada que curiosa.

- Você viu mais alguém? Meu irmão? Minha mãe?

"Seu irmão segue na casa da sua avó não bruxa e sua mãe, bom, eu não tenho permissão para dizer."

- Como assim não tem permissão?

" A sua mãe tem planos e assuntos particulares dos quais não devo me meter."

- Você viu ela? Falou fom ela?

- Não, eu simplesmente sei, senhorita Gibbon.

- Isso é muito estranho. - E eu estava ficando nervosa novamente.

" Não quer saber como está a menina não bruxa protegida?"

- Keila? - A elfa assentiu. - Como está ela?

" Ela sente solidão por falta dos pais que está no interior, ela o visitou apenas uma vez nessas férias porque o trabalho aumentou, mas gosta do clima da capital faz ela tomar mais sorvete, e ela me deu um creme gelado também, sabor morango, que na verdade era artificial."

- Ela é um amor. - Murmurei com um sorriso triste.

"Achava que todos os humanos eram crueis, mas vejo que não, a menina quer mudar as coisas."

- Obrigada mais uma vez, Njal, espero que você esteja bem.

"Nunca estive bem de verdade, mas obrigada por se importar. " - E ela olhou atravessado para Sophia que não esboçou reação, talvez por estar acostumada com as alfinetadas da elfa.

A elfa sumiu e eu fiquei um tempo olhando para porta, me perguntando o que de pior agora iria acontecer. O Ministro morreu, e agora? Era difícil prever os passos, eu só podia aguardar.

- Então meu bem, agora eu posso entrar ai?

- Não, eu já vou sair.

- Jenna...- ela murmurou ficando irritada. - o que você não está me contando?

- Não entendi.

- Você prometeu não me esconder as coisas novamente, o que realmente você tem? É só por todos esses absurdo? Não sei, você está muito silenciosa e eu te conheço!

- Angelina vai se casar com Jorge.

- O que!?

- Vi eles juntos quando toquei Margareth.

- Minha nossa, que inferno. - Ela parecia triste me olhando chateada - Ah, Jenna, não é possível...

- Eu não sei se estou bem.

- Jenna, - e ela mudou o tom de voz - ta na hora de você superar o Jorge de uma vez por todas.

- Agradeço a sugestão. - Respondi me virando de costas para ela.

- Eu vou te deixar sozinha com seus pensamentos, vou preparar o jantar.

Me senti um lixo vendo-a saindo chateada. O tanto que ela fazia por mim, eu jamais conseguia retribuir nem com amor, nem com as migalhas de sexos...

Chorar por mais uma hora não iria ajudar, em superar nem melhorar meu humor ou da amiga, era melhor eu me recolher na minha dor, jantar e dormir, torcer para todos estarem bem.

Era impossível não derrubar lágrimas no começo da noite, olhando para a janela.

Sophia segurou minha mão e beijou minha fronte antes de dizer "te amo" e adormecer.

Devo ter dormido tarde da madrugada, acordei e estava eu sozinha com o café da manhã na mesa ao lado. Peguei o copo com suco e sai do quarto quente descalça, desci as escadas em silêncio saboreando lentamente o suco de laranja, o dia estava escurecendo, mas ainda abafado.

Pisei na grama do jardim suspirando, contemplando as nuvens cinzas ao longe me sentindo devastada pela solidão e confusão. Um ponto preto no céu ao longe foi se aproximando gentilmente, sozinho, Fobos com uma carta. O tom pardo do pergaminho enrolado era quase imperceptível nas suas patas, a ave parecia planar tranquilamente e ao se aproximar conseguiu largar o objeto próximo o bastante para cair na minha cabeça.

- Ai, que bom que é leve, né, Fobos! - Exclamei pra ave que silenciosamente se afastou. - Tão deselegante. - Resmunguei pegando o pergamino do chão, me sentando no solo e colocando meu copo ao lado. Desembrulhando a mensagem, antes mesmo de eu ler o pequeno texto busquei pela assinatura: Severo Snape.

- Estranho, Snape nunca me escreve.

"Reunião dia 7, preciso de você urgente para alinharmos o começo das aulas, planejamento sobre a Nova Ordem.
Severo Snape."

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