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O plano macabro do Diretor

Por uma semana, Snape não olhou na minha cara, ignorou todas as tentativas dos alunos denunciarem Sophia e a mim, na intenção de abafar o caso. Era um escândalo tanto uma aluna usar Polissuco indiscriminadamente quando um professor ter um caso com uma aluna, o segredo era fingir que nada aconteceu para ninguém continuar a falar sobre.

Os treinos de Quadribol foram interessantes, ganhamos da lufa-lufa tranquilamente e o mais extraordinário foi alguém colocar a Luna para narrar o jogo, isso era coisa de gênio. Se minha animação estava grande aquela semana, após o jogo ficou ainda maior.

Blasio não se deu por vencido mas todos o chamaram de louco, Sophia também era a louca da Sonserina mas de maneira positiva. Ela até entrou no hall da fama e todos queriam ter um tempo para perguntar o porque ela estava fazendo isso.

- Já sabe o que fazer com os efeitos colaterais dos ingredientes das poções- Perguntei a Sophia no sábado, descontraída no sofá da Sala dos Diários enquanto ela fazia suas anotações.

- Eu andei pensando que talvez luvas e máscaras ajude.

- Sério?

- Materiais trouxa de proteção. Sim, sério. Snape também trabalha muito com poções e de certo parte do humor dele vem desses efeitos.

Fazia todo sentido agora. Snape oscilava comigo desde o primeiro ano.

- Slughorn não parece sofrer tanto.

- Pré disposição, eu acho. Vou tentar me aprofundar nessa pesquisa agora. Soube que o gêmeos vieram ver o Ronald?

- Sim. Ainda bem que eu estava ocupada gritando com o Draco, eu não ficaria bem vendo eles juntos, acho que eu abriria um buraco chão e entraria dentro.

- Não dá pra correr a vida toda deles, Jenna.

- Mas por enquanto é melhor assim. - Na verdade, dava sim.

- Neville realmente sabe fazer alguma coisa ou vocês só vão na Sala Precisa para dar uns pegas?

- Não fala besteira. Neville é ótimo em defesa, mais do que imaginei. Eu até estou sentindo falta de assistir algumas histórias dele, ele é muito imaginativo, logo não vou mais conseguir ver o que ele fantasia.

- Wooom. - Disse Sophia se aproximando e apertando as minhas bochechas.

- Para! - Disse tentando desvencilhar dela.

- Você gosta de ser a fantasia dele. - Falou ela com sarcasmo me fazendo cócegas.

- Todo mundo está nas fantasias do Neville. - Respondi tentando me afastar dela. - É como se eu vivesse outra realidade.

- E você é a preferida do harém dele? Quantas mulheres ele têm?

- Todas do Castelo, a Ana está sempre em primeiro lugar.

Sophia e eu rimos, realmente era engraçado mas não absurdo, ele era um homem e fantasiar era normal até eu e Sophia fazíamos isso às vezes.

Em uma das aulas com Neville eu fiquei um tempo impressionada com a habilidade rápida dele em aprender oclumência.

- Olha, é uma pena não assistir mais as aventuras do Lótus, nem consegui ver o final dele com a Orquídea.

- Orquídea?

- É assim que eu chamo a personagem que se parece comigo.

Neville sorriu com sincero carinho, ele parecia um pouco impressionado mesmo ruborizado.

- Acho que não dei um fim para eles dois. - Murmurou Neville ainda sorrindo para o chão, rodando sua varinha nas mãos.

- Você me surpreendeu. Quer tentar uma aula de Legilimência hoje? - Perguntei empolgada.

- Ah, é claro.

- Mas antes preciso me aprofundar ainda mais com você nesses assuntos pessoais.

- Certo.

- Essas nossas aulas são estritamente confidenciais e como tal implica em uma relação de confiança mútua e compreensão profunda dos pensamentos mais íntimos de cada um. - Ele estava atento. - Sendo assim, preciso que primeiro confie em mim quando eu agir de modo estranho no futuro, tal como agi de modo sorrateiro na Brigada Inquisidorial.

- O que está tentando dizer?

- Que assim como meu pai e Snape eu posso fingir estar de acordo com os planos do Lord Voldemort para tentar coletar informações necessárias para destruí-lo em busca de salvar o máximo possível de inocentes.

Neville ficou pensativo, por um instante ele coçou o queixo.

- Mas eu sempre acreditei nisso. Desde sempre eu noto isso em você, é óbvio. Sophia sempre me diz que seus planos são perigosos mas que sempre funcionam de alguma forma. Olha como no ano passado você se importou com a AD.

- Bom, meu irmão faz parte dela.

- Jenna, também era por causa dos gêmeos e de nós todos.

Ah... É.

- Sim, e por você... Gina. Enfim, eu jamais planejei prejudicar vocês.

- Eu nunca duvidei de você ou achei que fosse nos prejudicar.

- Receio que daqui para frente seja estranho o que você pode ver na minha mente. - Dessa vez eu abaixei a cabeça. - Você pode se decepcionar muito comigo, eu não sou tão simples, tão pouco, boazinha, minhas ações são impulsivas e controversas.

- Eu sei. - Disse ele suspirando e colocando a mão sobre a minha que estava escorada na poltrona. - Você é sombria e eu sempre achei isso incrível.

Levantei os olhos para encarar os seus, ele estava sendo gentil e estava com uma postura de confiança muito bonita.

- Você vai precisar ser forte. - Insisti falando com a voz mais baixa. - Se você tentar não só ler a minha mente mas a mente de todos a minha volta, você vai ficar um pouco assustado e talvez atormento. A mente das pessoas são assustadoras as vezes.

- Eu consigo imaginar.

- Se eu te decepcionar o bastante para fazer você se afastar de mim, por favor, só não duvide das minhas ações, eu só quero que todos sobrevivam.

Neville sorriu pensativo, eu não sabia mais o que ele estava pensando e achei incrível, era mais instigante assim.

Nas primeiras tentativas de tentar entrar na minha mente não deu muito certo, afinal, os feitiços de proteção da mente impregna na aura do bruxo de um jeito impressionante, eu tive que aprender a baixar a guarda, essa parte pra mim foi novidade.

Não faço ideia qual lembrança ou pensamento Neville viu de mim dada a expressão de espanto que ele estava após algumas tentativas, mas torci pra que não fosse com Snape.

- Jenna. - Disse ele confuso. - Porque Sophia iria querer se transformar no Snape?

- Ah... - Fiquei sem graça.- Não achou o motivo?

- Eu vi vocês duas... Bom, eu achei muito avançado, e tô tentando não pensar nisso agora. - Disse ele debruçando os cotovelos sobre as pernas com a mão na cabeça.

- É sobre isso, sabe? Saber a intimidade das pessoas é aterrorizante às vezes, Nev. Me desculpa por isso.

- Você está maluca? - Indagou ele voltando a olhar pra mim com as bochechas vermelhas e um sorriso estranho . - Nem nos meus mais profundos sonhos bizarros eu pensaria em uma cena assim, foi... - Seguiu ele coçando as mãos pensativo. - Excitante demais. Eu acho que preciso tentar esquecer disso ou vou... Sei lá... sonhar.

Não acho que ele quis dizer "sonhar".

- Pois é. - Me lamentei coçando a cabeça. - Eu sou um amontoado de sacanagens bizarras e meu conselho é que nunca mais você tente buscar por esse tipo de pensamento.

Funcionou o conselho? Não. Eu também era uma fonte de entretenimento adulto para ele, a diferença era que eu não imaginava, eu fazia. O nosso nível de amizade se intensificou ainda mais depois que compreendermos mais o sentimentos e jeito um do outro.

Saindo da sala precisa eu me deparei com uma criatura esquisita. Uma garota que parecia ter uns 14 anos estáva do lado de fora parada, sentada no chão e quando me viu com Neville se levantou bruscamente afobada. Ela estava com vaso nas mãos, sem nada plantado. Não foi nada difícil ver quem era. Crabbe estava travestido com a poção Polissuco e saiu correndo ao notar meu olhar incrédulo.

- Nev, você já reparou naquela garota por aqui?

- As vezes vejo umas alunas estranhas perambulando por aqui, mas sinceramente não sei quem é.

Eu comecei a entender um dos planos no Draco.

No domingo de manhã eu acordei muito cedo, dormi mal, eu não sei ao certo porque mas decidi ir até o dormitório do professor Snape, já estava na hora de trocar uma palavra com ele. Eu entrei como sempre conseguia fazer. Não importa quantas magias ele lançasse em sua porta eu com muita vontade e um a força interna absurda, conseguia abrir a porta. Eu nunca entendi porque isso funcionava, mas eu tive minhas suspeitas no futuro. Uma bruxa comum conseguir passar por cima de magias pesadas? Algo que eu precisava investigar.

Snape estava dormindo profundamente com seu pijama preto de cetim. Era bom ver ele tranquilo. Me sentei em sua cama e fiquei um tempo tentando entrar em sua mente, ver seus sonhos. Nem dormindo eu conseguia.

- Hum? Jenna? - Resmungou abrindo os olhos confusos.

- Acho que senti sua falta.- Respondi cruzando as pernas e sentando mais perto dele.- Como está?

- Não muito bem. Pensando muito, dormindo mal.

- Se vê pelas olheiras. Mas o que está tirando seu sono?

- Como consegue entrar no meu dormitório?- Perguntou ele me encarando com preocupação.- É algum encantamento da tal Cateline?

- É uma boa teoria. Mas eu ainda não sei ainda.

- Você sempre me assusta.

- Mas não enrola. O que está acontecendo?

Ele se afundou no travesseiro ainda mais  e deu um longo suspiro antes de prosseguir.

- Você está feliz por acreditar que o meu livro foi uma boa opção estar nas mãos do Potter, o problema é que não tem só conteúdo útil nele.

- Como assim?

- Tem algumas magias nocivas... Feitiços realmente complicados de te explicar. - Disse ele pensando.

- Certo, mas isso não pode ser útil pra ele?

- Talvez. Mas ainda sim me preocupa. Ele é muito jovem para compreender.

- Bobagem, Potter com certeza se beneficia muito dos seus conhecimentos. Se naquele livro tem tanta coisa interessante, imagino o que tem nos outros.

- Hum. - Resmungou ele sem muita confiança me encarando. - Acha que Draco vai parar de tentar matar Dumbledore?

- Ele não tem escolha, eu disse para ele que se tentasse novamente ele voltaria pra casa sem um membro do corpo...ou morto, o que daria quase no mesmo.

Snape riu e sorriu, que bom que ainda conseguia ver isso nele.

- Acha mesmo que pode confiar?

- Eu vou tentar essa noite vasculhar o futuro dele, sei que é importante.

- Ótimo. Mas existe uma variável nessa história.

- Qual?

- O voto perpétuo.

- Não da pra desfazer?

- Não. E Dumbledore tem um plano para isso.

- Aquele desgraçado sempre tem.

- Ele quer que eu o mate.

- O QUE!?

- Esse plano é compatível com tudo que vem acontecendo. Draco não vai conseguir e Alvo não quer que ele faça isso, mesmo ele estando próximo da morte, ele quer preservar a integridade do garoto.

- E a sua integridade!? Isso é um absurdo! - Eu estava a ponto de surtar. Tive eu vontade de eu ir matar Dumbledore.

- Jenna. - Disse ele calmamente passando a mão nos meus braços. - Vem aqui. - E me puxou para deitar em seu peito. - Esse é o único jeito de Voldemort manter a confiança em mim.- Snape começou a fazer carinho na minha cabeça, ele nunca tinha feito isso antes.- Não gosto do Draco, por mim seria de grande utilidade para seus familiares ele conseguir matar o diretor mas ele insiste que seria melhor para o Castelo e para garantir a segurança de todos que fosse eu a fazer isso.

- Não, Severo. Não..!

Ele soltou mais um suspiro enquanto eu comecei a chorar silenciosamente em seu peito. Ele poderia ir para Askaban ou viver escondido pelo resto da vida.

- Eu também não quero. Mas não estamos conseguindo encontrar uma saída.

- Sempre há uma saída!

- Não, Jenna. Não há.

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