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Em seu domínio

-Ai! - Disse ao cair no chão de joelhos.

Sophia também caiu de costas com a cabeça no chão, mas ficou parada olhando pro teto.

Por algum motivo a magia da lareira nos arremessou para fora dela.

- Njal, bloqueie a lareira e proteja tudo, acho que estamos muito encrencadas.

- Você acha? - Disse eu de joelhos tentando me levantar e olhando a bolsinha caída ao meu lado. - Você é muito louca.

- Eu!? - Disse ela com sorriso debochado. - Você quase matou um príncipe hoje!

- Isso ninguém tem certeza.

- Ah, para! Pelo jeito que Zyan te pegou pelo pescoço ele parecia ter muita certeza.

- Ele nem pegou com força.

Sophia riu e eu também. Por um tempo demos muita gargalhadas chocadas com o que tínhamos visto, e de tudo que aconteceu.

- Você não vale nada mesmo. - Disse ela no chão tentando conter ainda mais o riso.

Nos encaramos por um tempo até eu perceber que estávamos sozinhas, e muito bem sozinhas.

Talvez pela euforia da situação, talvez por medo ou talvez por eu ter ficado feliz em ter sido "salva" por Sophia, meu desejo por ela submergiu com tal intensidade que me surpreendeu.

Eu subi em seu colo e comecei a beija-la com vigor. Ela parecia não saber se tirava meu cabelo do seu rosto ou subia suas mãos pelas minhas pernas.

- Estou querendo fazer isso desde quando te vi vestida assim. - Começou ela a falar ofegante.

- Depois sou eu que não valho nada.

Fiquei um tempo ainda sobre ela no chão frio de mármore me esfregando em seu corpo e ouvindo seus suspiros entre os beijos mais calorosos até ela sentar e me colocar sobre suas coxas apertando meu bumbum com as duas mãos, entrelaçando nossas línguas enquanto forçava meu quadril sobre o seu.

- Isso é por causa da bebida? - Perguntou ela olhando para os seus lábios.

- Isso é por sua causa. Estamos livre agora e eu quero seguir os meus desejos.

Não estava fazendo charme, antes eu estava acuada com a presença da sua tia, e agora com a ausência eu me sentia mais entregue.

Me levantei carinhosamente passando a minha perna em seus braços a convidando para se levantar.

Ela parou por um tempo para contemplar a cena e subir suas mãos pela minha pernas enquanto beijava minha coxa. Era uma sensação incrível. Suas mãos subindo por entre elas, foram mais ousadas fazendo eu desejar que fossem sua boca. Sua língua passeando acima do meu joelho parecia ainda mais molhada e os arrepios que me causavam me excitava ainda mais.

Eu peguei suas vestes pelo peito e a puxei lara cima, infelizmente. Aqueles beijos estavam gostosos mas eu queria muito mais na cama. Quem diria que um dia eu fosse desejar isso, mas aquela cama era perfeita e grande o suficiente para tudo que eu queria realizar com ela.

Eu continuei a puxá-la pela escada, apaixonada pela sua submissão e olhar levemente embriagado. Fomos silenciosamente sorrindo para o quarto e chegando lá eu a joguei em sua cama e sentei novamente em seu colo para lamber o seu pescoço.

- Hoje você é toda minha. - Disse eu em seu ouvido fazendo ela subir mais suas mãos pelas minha pernas.

Fui tirando lentamente minha roupa com Sophia me admirando com a boca aberta e umedecendo os lábios, pareciam que estavam mais vermelhos.

- Sem querer ser estranha, mas desejei ver você dançando daquele jeito...

- Eu sei que queria. - Sei de nada, era charme. Mas com certeza eu iria adorar. - Então me deixa rebolar em cima de você.

- Caramba, Jenna. - Disse ela começando a ficar ofegante olhando para os meus olhos. - É nessas horas que eu me pergunto porque eu tenho tanta sorte.

- Xiu. - Disse passando o dedo em seus lábios. - Só me deixa fazer.

Acanhada eu tentei, eu tentei, tentei bastante rebolar e me esfregar entre suas pernas, suspendendo meus cabelos com as mãos. Eu queria ter a visão dela porque ela parecia hipnotizada se esforçando para não soltar pequenos gemidos enquanto suas unhas cravavam em minha cintura.

Sophia foi tirando sua roupa aos poucos. Às vezes ela parecia em pânico com alguma coisa, mas com certeza era só excitação por me ver ficando de quatro nua em cima dela.

- Senta na minha cara. - Disse ela muito séria.

- O que!?

- Eu quero te ver em cima de mim desse ângulo.

Talvez por ser a primeira vez que eu iria fazer aquilo, ela acreditava que precisava dizer algo. Mas eu que deveria agradecer ou pedir... a sensação de poder era muito superior a tudo.

Me sentei de pernas abertas em cima do seu rosto delicado. Parecia até pecado esconder seu rosto entre as minhas pernas, mas ela sabia muito bem conduzir meus quadris em cima dela e tocar nossos lábios com vontade... parecia até com fome quando começou a movimentar sua língua e me chupar.

Me apoiei na cabeceira luxuosa com estofado de veludo verde brilhoso  enquanto suas mãos abraçavam minha cintura me conduzindo a esfregar meu corpo em sua boca. Era sem dúvidas a melhor posição para receber aqueles toques.

Não sei o quanto gemi ou gritei me esfregar nela até ter um orgasmo e sentir minhas pernas tremerem. Eu queria fazer igual. Tendo habilidade ou não, eu queria ver Sophia nesse mesmo ângulo, ela era linda demais para ficar abaixo de mim.

- Me deixa fazer igual? - Perguntei com a voz fraca debruçada em sua cabeceira enquanto sua língua subia pelas minhas costas e suas unhas pelas minhas pernas.

- Não. - Disse ela atrás de mim sussurando próxima do meu ouvido. - Eu quero te ver toda molhada agora.

Ela se levantou e me levou pra seu banheiro me beijando.

Entramos na banheira com ela ainda vazia e eu novamente sentei em seu colo com ela se fartando dos meus seios em sua boca. Ela não deixava eu domina-la, o que era uma pena.

Entre um afago e outro e abriu a torneira. Quando a água já estava batendo em meu umbigo eu mergulhei para molhar os meus cabelos. Eu sentia  que precisava, eu estava muito suada.

- Me deixa provar você? - Pedi, pegando sua mão e chupando seus dedos.

- Tem certeza?

- Qual o seu problema?

- Nenhum, só que prefiro... dominar.

- Senta logo, você está fazendo charme demais.

Eu deveria ter feito isso antes. Ela se levantou escorando a borda da banheira e se sentou na ponta com as perna fechadas, mas eu as abri. Tinha um ar de insegurança estranho em seu olhar que eu não entendia exatamente.

Comecei subindo minha língua pela parte interna da sua coxa, segurando suas pernas. Eu não sabia ao certo o que estava fazendo, mas o instinto me tomava e me guiava. Quando eu alcancei o lugar que eu queria, eu  chupei como se nunca tivesse chupado nada tão gostoso na vida. Não havia muito segredo, os seus gemidos e tremidas me mostraram onde eu deveria ir e onde ela mais gostava, e na intensidade necessária que a enlouquecia.

Acho que ela não queria ter se entregado tanto. Seus gemidos eram tão bom quanto seu sabor, eu parei porque ela me puxou pelos cabelo para longe do seu corpo com autoridade.

- Cretina gostosa. - Disse ela ofegante. - Sou eu que tenho que te conduzir.

- Você é minha e faço o que eu quiser.

Esse poder de dominação era uma ilusão, nós duas tínhamos isso e com certeza eu iria querer sempre fazer ela sentir prazer.

Voltei e lamber e chupar sua coxa até sua barriga. Tinha algo na magreza sútil dela e no tom pêssego da sua pele que me fazia querer morde-la, mas é óbvio, que ela fugiu de mim com cócegas, e voltou para água.

A ideia de puxar meu cabelo deve ter atraído, vendo que eu não me importei, ela seguiu ficando por trás de mim passando uma das mãos no meio das minhas pernas , me segurando pela nuca e mordendo meu ombro, era uma sensação incrível. Ela sabia perfeitamente como me tocar e principalmente quando introduziu seus dedos de mim me posicionando de quatro sobre a beirada da banheira.

- Jenna... - Poderia dizer que sua voz estava abafada demais para chegar nos meus ouvidos já que ela estava me chupando quanto eu sentia seus dedos descer e subir dentro de mim. - Você faria qualquer coisa por mim?

- Aham - Disse eu gemendo, mas nem sabia o que eu estava falando.

- Você transaria comigo após eu tomar a poção Polissuco?

- Como é que é!? - Talvez eu estivesse começando a voltar pra realidade.

- Quero transar com você com algum corpo masculino, você aceita?

- Mas é claro que não!


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