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A distração de Sophia

Velho maldito manipulador! Até com pé na cova tentou me dar uma alternativa sinistra para o plano insano dele de optar por acabar com a vida do Snape. Não que aquele momento eu estivesse bem com o professor, mas eu não achava que ele merecia passar por isso. Como se fosse fácil matar alguém... Será que era?

Fiquei andando pelo pátio envolta da árvore que eu gostava de ter visões. Havia alguns alunos aproveitando o verão descontraído, se beijando, rindo e curtindo uma vida tranquila sem as marcas deixada por Voldemort.

Eu queria surtar, fazer algo para esquecer para não cair na idiotice de vascular ainda mais o futuro, a dor na minha cabeça estava ficando cada vez mais insuportável.

- Jenna? - Me chamou alguém nas minhas costas me dando um susto.

- Aí , Neville, é você.

- Esperava outra pessoa?

- Não, eu não esperava ninguém. - Disse parando de andar para me aproximar dele.

- Pelo visto não foi uma boa conversa.

- Uma merda como sempre.

- Não quer me contar?

- Sabe, Nev, - e me aproximei mais dele - tem coisas que eu não conto nem pra Sophia, é um tanto insuportável pra mim, imagina para ela. Eu já sobrecarrego ela a muito tempo.

- Você não precisa guardar pra você, eu estou aqui.

- Aí eu ferro com você? Não, isso é minha responsabilidade.

- Tá bom. - Disse ele levantando uma das sobrancelhas com um sorriso estranho . - Quer tomar um chá enquanto você se acalma?

- O que? Onde?

- Bom, onde mais séria?

Ok, na Sala Precisa. Realmente não estava conseguindo pensar em nada além do plano ariscado do diretor mas eu não tive coragem de contar ao Neville sobre a morte do diretor e o plano estranho dele. Achei melhor dar tempo ao tempo para que eu pudesse entender o que era esse tal plano - que no fundo eu não queria saber, era mais responsabilidade pra mim.

- E não é que realmente tem chá aqui. - Falei olhando para a sala logo após entrar nela.

- Eu preferiria te levar na Grifinoria mas lá não tem chá agora. - Justificou ele timidamente, sem a menor necessidade.

- Na Sonserina sempre tem. - Murmurei me aproximando de uma pequena mesa com um bule fofo e duas xícaras brancas com ornamentos rosa.

- Vocês são bem chiques, né?

- Esnobes. - Disse me servindo de chá e reparando um imenso sofá aconchegante com almofadas em formato de corações. - Não é possível.

- Pois é, não é incrível? - Indagou ele inocente se servindo também.- Super confortável, vem sentar.

- Essa sala tem aura de sexo, você não acha? É ridículo isso.

Ele se sentou com uma expressão assustada.

- Eu não sei o que dizer.

- Impossível, você me entendeu. - Ele ficou um pouco vermelho e começou a tomar seu chá disfarçado seu acanhamento. - Neville?

- Hum.

- Você é virgem?

- Ahhh. - Ele evitou ainda mais olhar para mim enquanto engolia com força uma golada do chá, mesmo eu me aconchegando na sua frente no sofá com as duas pernas sobre ele. - Não.

- Não?

- Não. - Ele se repetiu seguro. - E... Eu não preciso te perguntar o mesmo.

- Ah, com certeza não. Mas ao ler a sua mente foi difícil entender o que era memórias e fantasias, você é bem complexo.

- Poxa, obrigado. Eu acho. - Agradeceu confuso me observando sentada. - Interessante como você fala dessas coisas com naturalidade, eu não tenho tanta experiência.

Fiquei tentada a perguntar: Quer ter? Mas não tive coragem.

- Sabe, é bem fácil quando pega o jeito mas no começo é difícil, tudo é uma nova descoberta.

- E você curte garota também, o que é bem interessante. É muito diferente? - Perguntou ele com a voz baixa, parecendo se esconder atrás da xícara.

- Ah, é sim, com garotas eu sou outra pessoa. - Falei e logo depois tomei um gole de chá. - É muito mais gostosos as curvas e... - Notei ele sorrindo de um jeito estranho e eu comecei a ficar com calor, decidi não me alongar. - Enfim, é melhor não falarmos disso. - Ele murchou. - Mas você quer algum conselho?

- Não, eu tô bem. - Ele não parecia muito bem. - E o que aconteceu no jogo?

- Ah, verdade, vou te contar.

Tentei não ser sucinta, mas pelo menos desabafar com ele foi menos pesado, ele se manteve sorridente e impressionado.

- Caramba! Então eles te devem um obrigado, no mínimo e ...

- Ninguém me deve nada, isso iria acontecer de um jeito ou de outro.

- Mas, Jenna, você favoreceu a Grifinoria inteira, uma taça para esse ano, só por causa da Gina?

- Merda, eu não pensei muito sobre isso. - Desabafei sentindo o remorso nasce novamente.

- Você odeia mesmo a Sonserina.

- Sei lá, eu só acho que a Gina merece sabe? É bom se apaixonar, beijar, ser recíproco e ter a chance de ficar com quem vai passar o resto da vida.

- Pois é... - Disse ele pensativo encarando meus olhos.

- Sente falta da Ana?

- Não. Sente falta do Jorge.. ou Fred?

- Cada dia menos.

- Que azar ele têm.

- Não acho , Jorge está com a Angelina.

- Hum...

A gente se encarou um minuto pelo menos em silêncio, eu não sei bem o que estáva rolando mas com o Neville eu torcia pra não ser nada, mesmo querendo sentar no colo dele.

- Eu tô com muita dor de cabeça, acha que tem chá ou poção pra isso? Alguma planta? - Se tinha alguém que soubesse era ele.

- Tem. Não só essas alternativas, sabe?

- É mesmo? E o que mais?

Ele sorriu um pouco sem jeito.

- Há diversas terapias trouxas bem interessante...

Suspirei sonolenta sem conseguir ouvir o resto da explicação. Só me lembro de fechar os olhos e quando abri Neville estava mais próximo me observando.

- Eu dormi? - Perguntei.

-Sim. Você parecia cansada mesmo.

- Desculpa, eu não notei. Por quanto tempo?

- Acho que mais de uma hora.

- Me encarou o tempo todo!?

- Não, claro que não... Mas parecia estar sonhando.

E estava , as últimas palavras de Alvo Dumbledore estava ecoando na minha mente.

- E você conseguiu ver o que era?

- Não. Mas eu não queria ler seus pensamentos, eu estava só... te olhando. - Respondeu ele com um sorriso gentil mas um olhar enigmático.

- Ah, ok, - Disse sem jeito. - Precisamos ir, em breve é o jantar.

- Sim.

Ele se levantou e notei que as xícaras já estavam de volta à mesa e ele gentilmente estendeu as mãos para me ajudar a me levantar - eu realmente estava um pouco lenta.

Ao sairmos uma jovem - que não era tão moça assim - estava próximo a saída e ao nos ver saiu correndo.

- Crabbe.

- O que anda com Draco?

- Sim.

- Fico impressionado como você vê as coisas.

- É, as vezes é útil.

- As vezes? Tem noção que essa habilidade seria extraordinária para um auror? - Indagou ele com espanto.

- Realmente.

- Jenna, nunca vi alguém fazer isso.

- Será? Acho que Dumbledore tem habilidades semelhantes e ele nem é vidente.

- Ah, faz sentido. - Respondeu ele pensativo.

- Falando nele, preciso te contar uma coisa. - ele me olhou atendo. - Dumbledore não estará em Hogwarts essa noite. Missão com o Harry.

- Sério?

- Seja como for, fique atento, alerta. Quando ele sai do Castelo, é sempre um risco.

- Verdade, vou avisar os outros.

- Espere Potter sair, não sei se ele já sabe, ok?

- Tá bom.

- Enfim, boa noite e... até mais.

- Até... - Disse ele me encarando, acho que esperando um cumprimento, beijo ou sei lá, só sei que eu saí quase correndo para o Grande Salão sem olhar para traz. Aquele clima estranho, tensão na verdade, estava começando a me irritar.

No jantar eu estava me sentindo estranhamente sonolenta, não dei tanta atenção de início para Sophia, apenas quando ela me beliscou.

- Aí!

- Eu tô falando! Eu criei uma poção, porra! Onde você estava?

- Com Neville... que coisa. - Resmunguei passando a mão na minha cintura dolorida.

- Tá trepando com ele?

- Não!

- E porque não!? Ele já me roubou você mesmo, já pode fazer melhor do que eu...

- Cala a boca, ninguém faz melhor que você. Fala da poção.

- Não... Ts ts. - Balbuciou ela com orgulho. - Eu vou te mostrar, gostosa.

- Iiiih, deve ser algo muito importante. Não te transformando em um homem por definitivo, tá tudo bem.

Ela deu uma gargalhada gostosa que eu raramente ouvia ela dando. Sophia estava imensamente feliz e sua alegria era contagiante.

Ao sair do Grande Salão em direção a Sonserina um puxão incomodo eu senti. Draco pela primeira vez me pegou pelo braço e virou num ato que notei ser de empolgação.

- Consegui! - Murmurou ele muito próximo do meu rosto.

- Sai de perto de mim. - Sibilei me desvencilhando dele, mas seu sorriso se manteve no rosto.

- Eu consegui consertar o armário. Eu pensei sobre e o que você disse e realmente eu sou inteligente, busquei na sala "precisa" um livro de conserto de artefatos mágicos e eu consegui!

- Ah. - Eu definitivamente não liguei. - Então tá bom.

- Hey, seu merda, - disse Sophia empurrando ele ainda mais - ela não tá afim de brincar com seus lixos não!

- É, Draco, não tô afim. - Concordei com ela , me afastando dele. - Eu não tô com tempo pra essas besteiras. Boa sorte pra você.

- O quê!? - Indagou ele rindo. - Que merda, não tem pra quem contar uma coisa dessas, eu nem sei o que fazer...

- Tchau, Draco. Parabéns por usar a cabeça. - Zombie em despedida.

Deixar o Draco com essa missão pessoal dele foi a minha maior estupidez, aquele armário era sim perigoso mas eu estava focada na Sophia e em saber o que ELA tinha pra me mostrar era mais interessante - e era mesmo.

- Hey, eu quero que fique de olhos fechados. - Pediu ela ao entrar na Sala dos Diários.

- Hum. - Murmurei me sentando no pequeno sofá da sala.

- Espero que me perdoe, mas eu tô muito nervosa agora. - Falou a amiga empolada pegando um pequeno frasco para colher um pouco de uma poção do caldeirão. - Fecha os olhos e estende os braços.

- Aí meu Deus do céu. - Falei fechado os olhos e fazendo o que ela me pediu.

Eu ouvi pequenos passos e ela tomando algo, comecei a suar frio. Se tratando da Sophia o pior e o absurdo iria acontecer a qualquer momento e eu sabia disso. Eu ainda tinha medo dela se machucar porque ela não me ouviu quando eu pedi para ela parar com as experiências.

Ela não falou nada após tomar mas ouvi seus passos lentos até mim. Foi quando senti as mãos dela pegando na minhas e abrindo-as de um jeito estranho.

- Sophia, não me assuste... - comecei a falar sorrindo mas eu não consegui continuar. Ela estava fazendo eu sentir o que parecia ser parte do corpo dela, dado ao tecido que eu estava tocando e não era só isso, eu estava sentindo algo realmente... crescer.

Quando eu abri os olhos eu não pude acreditar no que eu vi.

- É. Esse é o meu pau.

Eu me lancei no susto me jogando para trás fazendo o sofá ir junto, mas ela segurou ele para eu não cair.

- CARALHO! - Gritei.

- Exatamente, eu consegui. - Disse ela com orgulho me encarando de cima para baixo, debruçando sobre mim no sofá.

Sophia estava com uma voz grave e um maxilar mais másculo, também achei os ombros largos , quadris menores e a ausência de seios, mas algo estava bem presente e visível na calça social preta dela.

- Que porra você fez com você mesma? - Perguntei indignada.

- Eu consegui alterar umas coisas na polissuco, foi um pouco difícil mas...

- Que se dane os detalhes técnicos! Você mudou seu gênero! - Exclamei me ajeitando no sofá.

- É legal, né? Mas eu consigo reverter, relaxa, é só tomar um antidoto. - Justificou se levantando e olhando para mim de pé com um semblante mais submisso.

Pior que era legal pra cacete! Se ela já era intimidadora como mulher com homem, era só mais intrigante. Tão linda e sensual como sempre.

- Não sei o que dizer. - Falei impressionada e ainda suspirando do susto.

- Não precisa, meu amor, mas sabe o que seria legal? Você sentar no meu colo. - Falou carinhosamente jogando o rosto meio de lado e em seguida me puxando para cima se sentando no meu lugar. - Vem, eu preciso disso. - Me pediu gentilmente.

Eu não sei bem o que eu precisava mas eu achei legal a ideia me sentar em seu colo, então eu não rejeitei. Abri minhas pernas e me sentei sobre ela, rindo de nervoso não sabendo exatamente o que pensar. Talvez por parecer estar olhando para uma pessoa nova, eu me sentia estranha, mas não pude negar que seu olhar era tão atraente como sempre. Ela me abraçou com carinho e com um sorriso bobo no rosto, parecia não acreditar muito na situação.

- Você é doidinha. - Falei encarando seus olhos azuis. - Ou prefere que eu te chame de doido?

- Tanto faz...- Respondeu baixinho. - Só me beija. - Me pediu tirando meu cabelo do rosto me fazendo um carinho na bochecha.

Eu tive a impressão dela estar menos bruta e mais amorosa que o normal, e isso também era muito interessante.

Decidi dar o que ela queria, afinal eu queria experimentar essa nova situação maluca - mais uma pro meu histórico. Era difícil não amar uma bruxa tão inusitada e corajosa como ela.

Seu beijo era praticamente igual, mas seu olhar e jeito de me tocar, não. Realmente ela estava mais delicada e carinhosa - sobre isso eu não entendia o motivo mas sentir seu novo jeito de excitação me animou muito.

- Isso é bem interessante. - Murmurei indicando com o olhar o colo dela.

Eu não consegui conter meu quadril se esfregando sobre o dela, realmente tinha algo gostoso que só um homem me fazia sentir - não que eu precisasse - mas que era interessante , era.

Ela fez algo ousado, mas diferente. Passou a mão no meu rosto enquanto eu concluía uma rebolada e lentamente passou seu indicador nos meus lábios. Seu olhar implorando para eu chupa-lo era uma delícia e eu atendi seu pedido silencioso segurando sua mão com as minhas duas.

Enquanto eu seguia com o movimento subindo e descendo encarando seus olhos ela gemia baixo com a boca salivando entreaberta passando a língua nos lábios finos e rosados. Seus traços masculinos eram sútis, parecia um anjo sereno e calmo, era bizarro de tão bom.

- Para. - Sibilou ela apertando a minha coxa com a outra mão. - Eu não tô aguentando.

- Não tá aguentando o que? - Murmurei com malícia lambendo seu dedo.

- Eu vou acabar gozando.

- Mas já?

- Sempre foi rápido com você, você me instiga muito.

- Ahhhh - Resmunguei me debruçando ainda mais sobre seu peito pegando no encosto do sofá para pesar meu corpo sobre o dela.- Eu sou a culpada, né? - A provoquei sussurrando em seu ouvido.

- É... Mas é diferente com esse corpo, perece que o orgasmo esgota mais as energias, como mulher isso não acontece.

- Então você já gozou com esse corpo, é? - Perguntei esfregando meus seios nela encarando seus olhos cansados de desejo.

- Para... - Gemeu jogando a cabeça para trás enquanto eu me esfregava mais rápido.

- Quer mesmo que eu pare?

- Não, mesmo! - Respondeu cravando os dedos na minha cintura com as duas mãos. - Seria machismo... - e continuou a sussurrar falando com esforço me encarando. - Eu querer sentir a sua boca..? - E olhou para baixo com um sorriso malicioso.

- Me fala! - Prossegui ignorando o pedido dela - Quando você gozou com esse corpo!? - Ordenei pesando uma das minhas mãos sobre seu pescoço e beijando-o. Eu comecei a ficar mais intensa com meus movimentos, me esfregando com mais velocidade. Não nego que uma sensação mais eufórica começou me possuir.

- Eu me toquei...

- Pensando em quê!? - Perguntei séria no pé do seu ouvido.

- No dia do banheiro do Snape.

- Verdade!? - Perguntei com mais imponência.

- Porque você está mais... - e soltou um grande gemido contido antes de continuar - ousada hoje? Achei que fosse recuar, você disse que não queria...

Neville? Talvez.

É, talvez fosse isso que eu quisesse realmente fazer com aquele lerdo, mas com Sophia era tão interessante quanto e com ela não tinha frescura. Eu estava me divertindo muito, se ela não queria gozar rápido não deveria te mexido comigo.

- Cala a boca e...

Não consegui concluir porque eu queira ouvir os gostosos gemidos dela quando eu aumentei a velocidade da rebolada.

Sophia não gostava de gemer e não gostava de oral, mas com aquele corpo por algum motivo ela tinha segurança e se sentia mais livre.

- Ah não... - Murmurou ela abrindo a boca engolindo o último gemido, apertando minha bunda sobre seu corpo me fazendo sentir seu pau pulsar abaixo de mim. Era uma satisfação assustadora sentir isso. - e... e você? - Me perguntou baixinho tomando fôlego.

- Eu o que?

- Poderia ter gozado comigo dentro de você.

- É mesmo? - e sem rodeios eu abri a barguia da calça dela revelando um membro bem interessante. Era bizarro como parecia tudo em ordem o efeito daquela poção.

- Cacete, Jenna! É sério, você está tão...

- Diferente?

- Estranha.. ahhh, meu Deus! - Ela suspirou assustada quando viu eu colando minha calcinha de lado , após subir minha saia. Eu me sentei e comecei a levantar e a subir sobre ela. - Molhada ... Isso é foda , sério, olha, você não faz ideia como é gostoso sentir isso...

- O mundo está prestes a explodir e você está fazendo essa experiências desnecessária pra transar! - É, eu estava dando uma bronca nela sentada no pau dela.

- Jenna... Não me leve a mal, mas... Caramba, continua... - Pediu ela mordendo os lábios - a gente vai fazer de novo mesmo?

- "Mas" o que? Fala logo!

- Depois que você disse sobre as probabilidades e a chance de Ava não morrer eu pensei... - Ela parecia estar segurando alguma coisa rindo de nervoso - Eu acho... Porra, poderia parar de pular desse jeito.

- FALA! - Gritei.

- Você é dominadora assim com homem!? Nossa isso faz todo sentido, é viciante...- Peguei de novo no pescoço dela de forma a parecer agressão , a fazendo me encarar. - Tá bom, tá bom... É que eu acho que eu tenho uma chance de morrer sim e estou deixando um livro, ele está ali... - E ela apontou pra mesa com uma expressão sonolenta de desejo. - São todos os experimentos que comecei e alguns que concluí, então... Eu deixei uma cópia no quarto , mandei uma pra casa e , sei lá... - e gemeu um pouco. - Se eu morrer...

- CALA A BOCA! Você não vai!

- Não, você não sabe... Uau, mas isso você sabe. - Continuou falando rápido de um jeito mais malicioso olhando pro meu corpo enquanto eu tirava uma blusa social preta que eu estava vestida. - Nossa, que delícia... Mas é sério, eu vi o livro da sua avó e tudo sobre vidência é um grande mistério, tudo pode mudar... - e ela começou a encarar meus seios umedecendo os lábios - Mas eu consegui acelerar as coisas... depois de ler um livro trouxa sobre alergias que a ... Njal roubou pra mim da universidade da Keila semana passada... ahhh, não para não. - Gemeu quando eu parei de tentar tirar o sutiã.

- A Najl entrou no Castelo?

- Sim... Também achei legal os elfos não serem... Não.. não tô afim de pensar nisso, só continua a tirar a roupa, vai...

- Eles podem o que!? - Perguntei segurando seu maxilar para que seus olhos me encarassem. - RESPONDE!

- Entrar e sair de Hogwarts! - Ela respondeu rapidamente e eu consegui notar as gotas de suor dela escorrer pelo canto da testa. - Eles não sofrem interferência da magia de proteção bruxa. Eu li isso em um dos diários e vi a história de uma aluna que tinha um elfo... - Eu decidi beijá-la com intensidade calando sua boca. Ver ela com uma certa insegurança e medo de mim me excitava muito então eu decidi focar nos meus movimentos e em nossos gemidos.

Eu estava quase alcançando o orgasmo quando deixei Sophia enfiar a boca nos meus seios ainda vestindo um sutiã.

- Como eu não sabia disso? Eu sou uma besta... - Murmurei gemendo segurando a cabeça dela e jogando a minha para trás, quase alcançando meu ápice.

- Não... Você não é... - Sussurrou subindo a língua pro meu pescoço e as mãos pro meus seios baixando o decote.- Você é uma delícia. - Murmurou me mordendo.

Depois de alcançar o gozo a dor na minha cabeça voltou só que agora com mais intensidade.

- Você tem algo pra dor de cabeça? - Perguntei ainda rebolando em seu colo, eu não conseguia parar.

- Sim, - Respondeu ela com cansaço - eu faço qualquer coisa pra você.

- Sophia?

- Hum?

- Você solta... - tive medo de perguntar, mas fiquei curiosa - sêmen?

- Eu acho que...sim.

- Aí, que merda!


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