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05 ✖ finge que me adora e eu finjo que acredito

── Vai ficar tudo bem. Só você fingir que me adora e eu fingir que acredito.

── Aham ── ela negou com a cabeça. ── sua ideia é peculiar, mas é uma boa ideia. ── disse, dando um sorrisinho de lado mínimo.

Ele viu o “sogro” longe.

── Com o seu pai eu posso me resolver outra hora, quem sabe? ── riu, vendo a garota negar com a cabeça. O carioca batucou levemente a mesa. ── Sabe, quando você começou a me dar ideia, eu passei até a gostar mais da escola. Você passeava nas ruas que são a minha mente enquanto eu jogava bola…

── Você é bem emocionado, não é? ── deu um sorriso. A carranca dela tinha sumido.

── Sua mãe visivelmente gosta de mim, não custa nada fazer um favor para ela, né? Eu sou bonito, simpático e levemente desenrolado.

── É bem leve mesmo esse seu “desenrolado”, Yoon. Tipo…? Você não conversou com ninguém da minha família, você só…

── Por que eu conversaria com eles se a única que eu quero aqui é você? ── Yuna soltou um leve arzinho.

── Conquistar a minha família primeiro e depois eles convencerem a eu te aceitar?

── Bom… Seria uma boa ideia e isso passou pela minha cabeça, mas, confesso, seria caô se eu num viesse aqui, te fazer companhia e…

── E? ── uma voz diferente se fez presente. Yoon olhou, confuso. O futuro sogro do rapaz chegou junto, com a mãe de Yuna ao lado dele, com um sorriso estonteante.

── Você veio! As horas se passaram e eu fiquei preocupada se você viria ou não! Mas, sinta-se a vontade, rapaz! Vejo que sua conversa com a Yuna está interessante! Nunca vi ela sorrir tanto e não ser tão sarcástica!

O rapaz sentiu um orgulho, olhando levemente para Yuna.

── Também fico feliz de poder ter vindo, dona Lima! ── sorriu, tentando ser o mais educado possível. ── Acho que sua filha gosta de conversar comigo… ── enquanto isso, o sogro dele o analisava.

── Não pulem a cerca. Vocês ainda são jovens. ── o homem então disse, soando sério.

── Tudo bem, senhor! Não iremos. Eu sou um bom rapaz, eu acho? Mas acredito que não precise se preocupar! Não levarei Yuna para um caminho ruim, disso tenho certeza! ── o homem arqueou a sobrancelha de forma agressiva.

Iria proferir palavras, mas, o máximo que pode foi tentar balbuciar algo e a dona Lima, mãe então da garota, que estava calada até o momento, disse:

── Tudo bem, querido! Ele é muito educado, não acha? Até mesmo os olhos do garoto brilham! Tirei sua carranca, homem! Veja que sua filha está envergonhada com tudo isso! ── a mãe da garota caçoou de leve, sorrindo ao ver a filha levemente encolhida na cadeira de plástico branca. ── Aproveitem o churrasco! ── a mais velha disse, se afastando, segurando o próprio marido pelo braço.

── Bom, então… Nem lembro em que linha de racionais eu estava, desculpa. ── sorriu de leve. Viu-a sorrir também. ── Vamos… Nos conhecer melhor? Tipo… É, você deve saber que eu sou camisa dez no time de futebol, mas sabia que eu toco violão? ── se orgulhou disso. Com duas aulas online no YouTube, ela também aprenderia a tocar violão. ── Mas, sobre o que tu se interessa?

── De verdade?

── Sim.

── Você. ── Yoon riu.

── Você levou à sério a minha proposta, não foi?

Ela deu um leve sorriso, oferecendo a própria mão. Ele fez uma expressão confusa e, por isso, apenas ouviu um sussurro dela: “vem comigo, rapidinho”, e, com aquele sorriso, ele não iria negar. A mão dela era levemente quente e pequena em comparação à sua. Ele achou aquilo devidamente fofo. Muito fofo. Extremamente fofo. Nunca tinha pensando nisso..? Mas agora soava tão bom.

Com isso, foram para a sala, onde tinha dois puffs e Yuna se sentou em um deles, batendo no outro.

── Sabe… Não! É que… droga! Eu fiquei com vergonha quando você chegou até mim e eu acredito que ser indiferente é um pouco legal. Não gosto nem de pensar que talvez você fosse me usar…

O rapaz ao lado dela pegou um violão que tinha perto do puff que ele tinha sentado, ficou mexendo nele, mas ouvia o que ela falava.

── E o que te faz pensar que eu não vou? ── ele arqueou a sobrancelha, parecendo um garoto mau, mas, isso não colava.

Ele não tinha percebido, mas fazia um leve beicinho.

── Você em si, Yoon. ── ela bagunçou os cabelos pretos dele. ── Você não é mau, você é só um garoto bobo ── ela riu, com o mais novo beicinho que ele formara.

── E você não é tão ruim, Luna… ── ele olhou para ela, vendo ela se afastar levemente. ── Eu falei alguma coisa..?

── Não! É só que…

A verdade sobre a proposta de Yoon com Yuna, foi sobre o nome dela.

O nome certo é Luna, mas, como ela não gosta do significado e do nome em si, optou por algo diferente. Por que não se chamar Yuna? Não tem muita diferença. Na hora da chamada, Yuna sempre, sempre mesmo, tenta dar presente o mais rápido possível para não descobrirem seu nome verdadeiro. Ela o odeia.

Viu a garota suspirar fundo, ainda olhando para o nada.

── É só que… Os garotos viviam enchendo meu saco por conta da meu nome verdadeiro… E você usando isso como uma proposta só para eu fingir gostar de você foi… Legal? ── riu, negando com a cabeça. ── Não sei, mas, realmente… Soa diferente.

── Fico feliz por isso, eu acho? Mas cê tem que colocar na sua cabeça que, com toda certeza, esses garotos eram um idiotas, tipo, todos são, até eu…

── Você só é um bobo, Yoon ── sorriu, olhando para o rapaz. Viu ele ficar levemente envergonhado.

── Eu não sou tão bobo assim, poxa…

── Você é. Olha só, você está todo vermelhinho ── tirou onda com o rapaz, num tom que parecia que estava falando com bebê. ── parece até mesmo um tomatinho… ou um moranguinho? ── sorriu. ── Não sei, mas, você é fofo no geral. E eu… gosto de você.

O rapaz olhou para ela, depois que ela soltou tais palavras chaves. Estava tão vermelho quanto um tomate, um morango, um pimentão… mas, mesmo assim, ele sorriu, como um bendito bobo, olhando para ela.

── E eu gosto ainda mais ── sorriu, acariciando os fios desleixados dela. Desceu até a bochecha dela, acariciando. Yuna, opa, Luna, era uma fofa, em sua visão, apesar de arisca e apesar de ter lhe machucado com suas frases ácidas.

Eles ficaram se encarando por um tempo, sorrindo, totalmente felizes.

── Sabe… provavelmente vamos levar uma bronca por estarmos aqui, mas… eu prefiro me resolver com o meu sogro depois e ficar aqui, com você… conversando normalmente, sabe? ── ele sorriu para ela. ── N-não é nada… eu só… quero conversar com você mesmo…

── Sogro? ── ela riu. ── Você está indo rápido demais, você nem veio para o jantar em família… ── gargalhou, brincalhona.

── E tem isso?

── Sim! ── ela sorriu. O rapaz parecia chocado e realmente estava. ── Tudo bem, Yoon! Nós podemos conversar, conversar e conversar. O quanto você quiser! ── ela sorriu, olhando bem para ele.

E, de forma desleixada, o rapaz tocou algumas leves notas do violão de Yuna, opa, Luna. O sentimento foi repentino, mas, ele gostava dela. De verdade, mesmo.

Mais tarde, na verdade, com o decorrer dos dias, eles se conheceriam melhor e principalmente ocorreria aquele jantar em família, onde provavelmente não teria seus tios ou os primos da garota ali.

Que, apesar de serem crianças atentadas, eram um fofos.

Na verdade, essa história termina com um beijo inocente e talvez não esperado; na testa.

Yuna sutilmente se deitou sobre os ombros de Yoon enquanto ele teimava tocar o violão de leve e, depois de um tempo, quando ele olhou, os olhos da garota estavam devidamente fechados e, ela parecia tão fofa que ele apenas depositou um beijo na testa dela.

Ele esperava, de verdade, que ela não estivesse fingindo que o adorava até o momento.

para quem leu, no caso, roluda, minha única leitora, espero que tenha gostado do final!!

confesso, sem seus únicos comentários, eu nao teria atualizado com tanta frequência, eu provavelmente ficaria chateada e triste também, mas, você tava aqui, me apoiando em mais uma fanfic. obrigada, roluda :)

notas finais e notas de encerramento

mas, se por algum motivo eu tive algum leitor fantasma, eu espero que tenham gostado e tenham levado essa história justamente como a maior zoação do universo. Que essa história tenha tirado risadas sinceras de vocês e principalmente que tenham gostado! Para mais histórias do nowadays no site, por favor <3

Aqui na história eu tentei dar espaço para um pouco da minha realidade, pobre e vivente de um dos litorais do Brasil. Caso eu tenha soado um pouco xenofobica, eu realmente peço desculpas, já que eu não sei ao certo como se aplicar as gírias dos estados que citei. E não adiantaria nada eu adaptar para meu estado, porque ele é totalmente sem sal, meio que no geral. Optei por coisas mais diversificadas e, claramente o Yoon foi um pouco referência à música em si, já que... Rio de Janeiro e São Paulo são os principais e um dos cantores também é, pelo que eu sei (mas eu nao me inspirei no quatrok em si para escrever a música, foi no próprio nowadays e coisas vindas da minha esquizo)

e, obrigada, KKKK(QuatroK), por ter uma música tão boa de se escrever sobre; o clipe me inspirou bastante para criar a história e por isso ela é tão aleatória??? Eu demorei, mas gostei dela (minimamente) e, quem leu, deve ter sentido isso.

não vamos ter epílogo e muito menos adaptações, no máximo poderemos dar referencias em histórias futuras.

FINALMENTE ACABOU!

obrigada, FQMA.

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