
Seu toque
Meu coração está batendo forte e está cada vez mais difícil de respirar por conta do nervosismo.
Depois de tanto observar Josuke, consigo ver que ele está muito suado, sinto como se uma onda de calor estivesse sobre nossos corpos.
De repente, sinto que Josuke está finalmente se mexendo, ele põe sua mão sobre minha nuca, o que acaba me arrepiando, para responder seu gesto eu me aproximo de seu rosto devagar, porém dessa vez eu finalmente tomo coragem e beijo seus lábios.
▪《Josuke on》▪
Arregalo meus olhos surpreso, porém não rejeito seu beijo, o retribuindo de forma intensa, enquanto o abraço para nossos corpos ficarem mais próximos um do outro.
Sinto sua mão invadir minha camisa e tocar minha barriga, seus dedos passeavam pela área e começavam a subir até meu peitoral.
Depois de um tempo encerramos o beijo para respirar.
- Okuyasu... - eu o olho ofegante - seu idiota...
- Josuke...!! Desculpa!! Eu... só...!! - ele ficava nervoso com a situação - eu estraguei tudo né...? Me desculpa se-
O interrompo com um selinho.
Eu vejo Okuyasu desviar o olhar confuso e envergonhado.
- eu te amo seu idiota - digo finalmente tomando coragem e tocando em seu rosto, fazendo ele olhar para mim fixamente.
- ... - o moreno ainda estava meio envergonhado, então ele apenas ficou em silêncio.
- eu gosto de você já faz tempo, mas eu não tinha coragem pra te contar, não sei como você nunca havia percebido, até o Koichi já sabia.
- sério?... nunca percebi, achei que tudo só fosse amizade.
- você é tão lerdo... - ainda estávamos muito próximos, por isso aproveito a sua timidez para provocá-lo, abraçando sua cintura com minhas pernas.
Ao fazer isso, sinto algo duro roçar em mim.
- Okuyasu? O que é isso? - me faço de louco.
- ah!! Josuke me desculpa!! - ele se afastava, virando de costas para mim - eu... não consegui me controlar...
- ei - eu me levanto e fico na frente dele - tá tudo bem, não precisa esconder.
- eu não sei por que... mas ele sempre fica assim quando te vejo - sinto meu rosto corar na hora.
Okuyasu acaba percebendo meu constrangimento.
- me desculpa... você deve achar que eu sou um pervertido agora.
- dá pra parar de pedir desculpas?! Você não fez nada de errado, eu estava te provocando! - digo me irritando.
- por que você faria isso?
- porque eu quero ver... - já estou corado de novo...
- .... - ele não me respondia, apenas me olhava chocado.
- po-posso? - pergunto ainda meio sem jeito.
Sem me responder, Okuyasu tirava a mão da elevação em suas calças, começando a abrir seu zíper, mostrando sua cueca que revelava mais ainda sua excitação.
Fico paralisado com a mão sobre a boca, desejos sujos estão se passando em minha mente agora, mas tenho medo que Okuyasu se assuste se eu tentar algo.
- Josuke... você pode me ajudar com isso...? - ele é mais pervertido que eu!!!
Me abaixo para ficar mais próximo dele no chão e então começo a passar minha mão no membro de Okuyasu que ainda estava sob a cueca.
- tira logo... - sua voz estava ofegante.
Eu acabo fazendo o que ele mandou, abaixando sua cueca e deixando seu membro exposto.
Acabo me assustando um pouco já que eu nunca tinha visto outro membro que não fosse o meu.
- posso tocar...? - Okuyasu consente com a cabeça.
Começo a tocar em seu membro ereto, deslizando meus dedos sobre o mesmo enquanto Okuyasu suspirava baixinho.
Desço um pouco minha mão e começo a fazer movimentos de vai e vem, arrancando gemidos do moreno que fechava os olhos em êxtase.
Sinto seu membro esquentar a cada movimento que eu faço enquanto o líquido de seu "pré-sêmen" começava a sair, por isso aproveito para usá-lo como lubrificante, acelerando meus movimentos.
Okuyasu abre os olhos ainda muito excitado, começando a olhar pra mim.
Ele se levanta e me puxa para o sofá, onde nos sentamos e começamos a nos beijar intensamente, sinto as mãos dele se envolverem em meu quadril e começarem a abaixar a minha calça junto com minha cueca, revelando meu membro ereto.
Ele me tocava assim como eu estava fazendo antes, nossos gemidos eram abafados pelo beijo e tentávamos não fazer muito barulho.
Abro levemente meus olhos, vendo a expressão excitada de Okuyasu, a qual me fazia arrepiar completamente, acarretando na aceleração dos movimentos da minha mão.
Depois de encerrarmos o beijo para respirar, Okuyasu tampava minha boca para que eu não fizesse barulho.
Após um tempo daquele jeito, finalmente chegávamos ao orgasmo, sujando nossas mãos.
Ficamos respirando de forma ofegante enquanto olhávamos um pro outro.
- Josuke... eu te amo - Okuyasu dizia beijando minha testa.
- eu também te amo Okuyasu... - respondo sentindo meu rosto ruborizar com seu gesto.
Nos beijamos uma última vez, mas nos afastamos brevemente.
- olha essa bagunça... - olho para o sofá sujo.
- foi muita sorte o meu pai não ter aparecido - ele se veste e eu faço o mesmo.
- ele ficaria chocado com esse seu lado... - digo rindo.
- nem vem, você que me provocou - de repente Okuyasu me olhava com malícia - e você não viu nem metade do que eu posso fazer... - ele piscava pra mim, me deixando nervoso.
No que o Okuyasu se tornou?!!
- e o que você vai fazer com as revistas? - ele perguntava apontando para os mangás jogados no chão.
- primeiramente eu vou descobrir quem foi que me mandou - vou até a caixa e vejo o cartão do presente.
Eu imediatamente começo a ler.
Prezado Josuke.
Você é o maior viado que eu conheço, por isso estou lhe dando uns mangás yaois qualquer que eu encontrei nas bancas da padaria perto daqui de casa, espero que alguém veja e que você passe vergonha.
Ass: Rohan Kishibe.
Para: Cabeça de sola de sapato.
Amasso a carta furioso, indo para o banheiro, a jogando na lixeira, correndo pra cozinha logo em seguida.
Ao chegar na cozinha, eu pego um fósforo e volto para o banheiro, o ascendendo e o jogando na carta amassada, que além de incendiar a carta, incendiava todo o resto do lixo que estava ali, fazendo fumaça no banheiro.
- QUEIMA QUENGARAL! - grito enquanto dou uma risada diabólica, sem perceber que o fogo estava se alastrando pelo banheiro.
O banheiro começava a pegar fogo enquanto eu ria, até que o mesmo chegava no meu cabelo.
- Josuke, que fumaça é essa? - ele chegava, vendo que meu cabelo pegava fogo - JOSUKE!!! TEU CABELO!!
- ue, oq tem ele? - olho pro banheiro - AAAAAH!!!
Começo a gritar até perceber que meu cabelo estava em chamas, passando a gritar mais alto ainda, dessa vez correndo pela casa.
- APAGAAAAAA - eu corria pela casa enquanto Okuyasu corria atrás de mim segurando um balde com água.
Ele jogava a água em mim e eu acabava deslizando no chão liso.
Quando eu estava prestes a cair, Okuyasu me segura antes, me puxando para perto dele e fazendo eu me acalmar.
- meu deus... que loucura... - ele dizia ainda me segurando - o meu banheiro tá pegando fogo...
- meu cabelo... - tento arrumar meu cabelo que estava completamente despenteado - MEU MARAVILHOSO CABELO.
- calma... você continua lindo mesmo com esse cabelo de palha seca - ele ria, enquanto eu o encarava com um olhar mortal.
- seu idiota... - o encaro irritado.
- ei, não me chame assim, eu tenho sentimentos - ele dava o seu típico sorriso irresistível, que raiva!!
- você sabe que o seu banheiro ainda tá pegando fogo né?
- deixa queimar... - o pai de Okuyasu entrava no banheiro - perai... PAI?!!
- EITA CARAI - Okuyasu me solta e eu caio no chão.
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