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Revelações e ternos

•|Josuke on|•

Enquanto Okuyasu entrava em pânico, eu estava chorando na frente deles, como era possível ela estar alí na minha frente? Não, isso não é possível.

- mãe?... - questionava indo até ela, dava cada passo como se estivesse perdendo as forças, olhando aquela imagem tão confortante enquanto a mesma sorria pra mim.

- quanto tempo meu filho... - tentei tocar em seu rosto, mas meus dedos atravessaram, como um holograma - desculpe, eu adoraria te abraçar agora, mas acho que não vai ser possível.

- você virou um fantasma? - questionava um pouco abatido com aquilo, sentindo uma forte dor no peito.

- aparentemente sim, mas me deixe explicar melhor... - minha mãe explicava tranquilamente o que estava havendo alí.

- meu espírito está preso nesse plano porque eu ainda não  cumpri algum assunto pendente - ela flutuava na nossa frente enquanto falava conosco.

- ué, então por que você ainda não o cumpriu? - Okuyasu questionava, parecendo curioso com tudo aquilo.

- porque eu não sei que pendência é essa, se soubesse já teria a feito a muito tempo - ela cruzava os braços, como se aquela informação fosse óbvia.

- ufa... Mas que bom que não era o demônio - Okuyasu dizia aliviado.

- demônio é sua mãe!! - ela ficava irritada, encarando o moreno que se escondia atrás de mim, apavorado.

- calma aí sogrinha... Eu tô só brincando hehehe... - ele apoiava em meus ombros, me usando de escudo.

- humpf! - ela cruzava os braços, emburrada com aquilo.

- vocês dois viu... - toco em meu rosto um tanto cansado, era muita coisa pra processar.

- Josuke...? Você está bem? - Okuyasu havia reparado, olhando para mim com uma face de preocupação.

- eu entendo que isso deve ser muita coisa de uma vez só... Tudo bem Josuke, pode pensar o tempo que quiser.

- mãe... Eu não tenho tempo pra refletir agora que você está aqui, eu te vi morrer na minha frente, eu tenho MUITA coisa pra perguntar - Okuyasu saía de trás de mim, cruzando os braços.

- o Josuke tem razão, nós temos muitas perguntas!

- e eu estou disposta a responder todas, mas primeiro eu queria começar questionando que história é essa de casamento?! - ela parecia animada de repente, olhando para mim bastante surpresa - isso é inaceitável!

- hã? Como assim? - arregalava os olhos bastante surpreso.

- você não vai se casar meu filho!! - ela me encarava irritada, enquanto eu permanecia perdido.

- que história é essa senhorita Higashikata?!! - Okuyasu ficava na minha frente, parecendo indignado.

- ele não vai casar! - ela logo voltava a sua postura normal, nos dando um grande sorriso - não sem a minha benção.

- hã? - ficávamos completamente perdidos, olhando para ela com a mente em confusão, questionando sem sincronia - benção?

- o que vocês estavam pensando?! Que eu seria contra?! - ela nos olhava irritada - pra casar é necessário a minha benção! E eu dou ela com prazer nessa união, eu sou a pessoa que mais shippa vocês nesse elenco!

- que susto dona Tomoko... Eu já estava pra começar uma discussão - Okuyasu coçava a nuca, envergonhado.

- me chame só de Tomoko Okuyasu, assim você faz eu me sentir velha.

- mas... Você teoricamente está velha não é? - questionava, rindo um pouco.

- O QUE VOCÊ DISSE MULEQUE?!! - como eu previa, ela ficou furiosa, gritando comigo durante uns 11 minutos.

Ficamos um tempo conversando depois disso, eu estava feliz por ela ter voltado, mesmo que ela não possa estar aqui até cumprir seu objetivo, eu vou ter a segunda chance de me despedir melhor dessa vez.

Conversamos sobre contar aquela novidade para os outros, mas ela preferiu não o fazer, ela não queria causar nenhum tumulto para não atrapalhar meu casamento segundo ela, obviamente eu não me importava de contar, mas respeitei sua decisão e Okuyasu fez o mesmo.

Enquanto colocavámos o papo em dia, Tonio telefonou para Okuyasu, perguntando se ele não poderia ir ao seu restaurante essa noite, pois o mesmo queria conversar com ele.

•|Narrador on|•

O moreno avisava ao maior, se despedindo dele e de sua sogra, saindo da casa logo em seguida.

Josuke era deixado sozinho com sua mãe, a qual passeava pela casa.

- então você se mudou pra casa do Okuyasu... - ela ficava olhando alguns quadros na parede.

- sim... Ele me ajudou bastante - o topetudo dava um sorriso bobo para o nada, sentindo seu peito esquentar.

- ele te faz bem Josuke, eu consigo ver isso em você - ela se aproximava de seu filho, dando-lhe um sorriso calmo e singelo.

- é tão bom saber disso mãe... - ele se deitava no sofá de forma relaxada - você nos aceitar até me tranquiliza um pouco, sempre me perguntei o que a senhora acharia disso tudo.

- que bom, eu fiz bem em esclarecer isso então - sua imagem fantasmagórica se tentava se sentar sobre o sofá, porém só conseguiu flutuar sobre ele, me olhando - você não fez tantas perguntas, Okuyasu parecia estar mais entusiasmado que você, por quê?

- eu não quero saber muito... Todos dizem pra eu não pensar muito em você ou na sua morte, nem mesmo querer saber o que ocasionou ela, senão eu vou acabar me culpando por não ter impedido... - Josuke dizia, um pouco cabisbaixo, ele afundava sua cabeça na almofada, cansado - e eu não quero voltar a pensar nisso agora... Você vai embora de qualquer jeito, por isso eu prefiro não me apegar muito ao momento.

- desde quando você ficou tão frio e maduro? - ela ria calmamente com a pergunta - jurava que você iria me pedir pra ficar.

- não me leve a mal mãe, mas eu... Só não vejo outra alternativa, eu não quero voltar ao estado que eu fiquei naquele dia... E digamos que eu já lidei com fantasmas antes, sei que partir e descansar é o que eles mais querem, por isso se você quiser partir... Eu não vou te impedir, posso até te ajudar.

- que compreensível, você realmente está crescendo meu filho - ela tentava passar a mão nos cabelos dele, porém sem sucesso - eu vou partir, mas só após o seu casamento, ok? Não quero perder o momento mais importante da sua vida.

- obrigado mãe... - ele dava um fraco sorriso, abaixando a cabeça.

Daquele dia em diante Josuke se sentiu ainda mais tranquilo, aproveitando a companhia de sua mãe ao máximo junto de Okuyasu, o casal também se esforçava com o planejamento do casamento, até que finalmente marcaram uma data.

Quando isso estava resolvido, eles começaram a fazer a lista de convidados na sala, e logo depois, os convites, se entusiasmando ainda mais nessa parte.

Resolvendo isso, eles foram para a parte dos figurinos, já que a decoração do casamento ficaria para Tonio e Rohan resolverem.

- nós vamos ter que decidir por nós mesmos né? - o topetudo questionava, olhando Okuyasu cheio de dúvida.

- só você vai ter que decidir - Josuke arregalava um pouco os olhos, surpreso - eu me antecipei com o Tonio.

- então só falta eu?

- pelo visto sim, mas com quem você vai? - o moreno cruzava os braços, deixando Josuke ainda mais perdido.

- eu não sei, acho que vou escolher sozinho.

- me desculpa amor, se eu pudesse ia com você.

- hã? - Josuke o olhou um pouco surpreso, com as bochechas um tanto rosadas.

- ué, que foi? - Okuyasu estava perdido, sem entender por que o maior o olhava desse jeito.

- na-nada, a gente se vê mais tarde, certo?

- claro! Até mais! - ele lhe dava um breve beijo nos lábios, indo pra cozinha e deixando seu amado sozinho no sofá.

- é sério isso? Passamos tantos anos juntos e eu ainda me afeto com um apelidinho? Eu não sei o que seria de mim sem esse homem... - o rapaz pensava, se levantando e indo em direção à porta, deixando a casa e indo na direção da loja de roupas de Morioh.

Foi lá que ele passou horas e horas escolhendo ternos com a ajuda do atendente, mas nem colocando todo o seu esforço naquilo o rapaz conseguia escolher uma roupa que lhe agradava.

Então em desespero, ele resolveu ligar para o mangaká mal humorado, que o atendeu sem demoras.

- alô? - ele ouviu sua voz na linha, engolindo em seco e começando a falar.

- Rohan... Me ajude pelo amor de deus, eu estou ficando louco de tanto terno que já provei!! Nada me agradou!!

- então é você Josuke?... Tinha que ser... - sua voz era seca e ele parecia aborrecido com algo, o respondendo com grosseria - e você quer que eu faça o quê?

- eu sei lá, me dá um conselho, você é bom nisso.

- Josuke eu estou ocupado organizando a decoração do SEU casamento, não me atrapalhe e vá encher o saco de outro.

- mas Rohan...!! Eu não sei mais o que fazer- - Rohan abandonou a linha - merda... Ele desligou na minha cara...

- quer continuar tentando senhor?

- claro, alguma coisa eu vou acabar gostando...

Josuke ficou horas e horas procurando enquanto provava vários modelos de ternos, mas ainda não gostando de nenhum.

- senhor, já experimentamos tudo que é terno nessa loja, tem certeza que não gostou de nada?

- tenho... Tudo tem que estar perfeito pra esse dia... Mas nenhum terno me agradou.

- temos mais se você quiser experimentar.

- tudo bem... Eu acho que vou levar esse terno - ele apontava para um terno qualquer, estando prestes a comprá-lo.

- espera aí! - alguém entrava na loja, indo até Josuke - você não vai comprar esse terno horrível!!

Quando Josuke se virou para ver quem era, o mangaká estava alí, o encarando furioso.

- Rohan... Você veio - o topetudo sorria, vendo seu rosto que estava com uma explícita raiva - eu sabia que você não iria me deixar na mão.

- corta o papo furado Josuke, você vai pisar naquele altar com o melhor terno dessa loja, um terno radiante - ele cruzava os braços encarando Josuke, enquanto o assistente achava graça da situação.

E assim aqueles dois homens determinados embarcaram em uma jornada em busca do termo perfeito, descobrindo que ele era um pouco caro demais.

No final, Josuke levou o terno meia a boca, mas ao menos se agradou em passar mais tempo com Rohan, apesar de eles brigarem tanto, naquele momento Josuke soube que poderia sim sempre contar com ele.

Josuke voltou para a casa, levando o terno "mais ou menos" consigo, percebendo que ele tinha bem mais significado agora.

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