
Manhã De Sol (Lemon)
Os dois dançaram juntos a noite toda, e quando ficou muito tarde, o casal decidiu que iria voltar para casa.
- muito obrigado pela noite Tonio - Okuyasu agradecia, indo até o cozinheiro que estava mais radiante do que nunca.
- disponha Okuyasu! Por favor, faça seu casamento aqui!♡ - ele pedia com suas bochechas totalmente rosadas.
- mas é claro Tonio, estaríamos loucos se não fizéssemos nosso casamento aqui - o topetudo abraçava seu noivo, segurando sua mão.
- fico feliz que pensem isso - ele sorria de forma adoravelmente alegre - vocês dois estão livres para fazer a celebração aqui.
- mais uma vez muito obrigado Tonio - os dois agradeciam, deixando o italiano sem jeito.
- parem de enrolar e vão logo pra casa, já está bem tarde e eu tenho certeza que depois dessa longa noite vocês devem estar doidos pra passar um tempo sozinhos... - Tonio brincava, deixando o casal envergonhado.
Então deixando de enrolar, ambos se despediram de Tonio, agradecendo pela refeição e pela hospitalidade.
Eles andavam pela rua segurando a mão um do outro, deixando que as pessoas a sua volta os olhassem.
Assim que chegaram em casa eles já caíram aos amassos, deitando no sofá juntos sem encerrarem o beijo.
Quanto mais toques ambos recebiam um do outro, mais o calor se alastrava, deixando o casal cada vez mais sedento.
As mãos de Josuke invadiram a camisa de seu noivo, tocando em cada parte de seu corpo que começava a suar.
O topetudo já podia notar a protuberância na calça do moreno, que encerrou o beijo para tirar a camisa.
Josuke fez o mesmo, sentando no colo de Okuyasu e abrindo seu zíper apressadamente, fazendo o menor lamber seus próprios lábios de desejo.
- tire logo essas roupas droga... - o moreno se queixava impaciente.
- pra quê tanta pressa? Temos a noite toda meu amor... - Josuke toca em seu queixo, enquanto sua outra mão descia pelo peitoral do mesmo até suas calças - vamos com calma, fica mais gostosinho assim...
As palavras de Josuke faziam seu parceiro se arrepiar, o qual o olhava paralisado dessa vez.
O topetudo o provocava se esfregando em sua elevação, enquanto o moreno lutava para não se descontrolar e rasgar as roupas de Josuke na mesma hora.
O maior parecia se divertir com os efeitos que suas provocações tinham sobre Okuyasu então ele não quis parar por ali, começando a abrir sua camisa e juntamente com ela seu cinto, atiçando ainda mais os desejos do Billion Boy.
Então, para o espanto de Josuke, ele abriu suas calças e tirou sua cueca de forma impaciente, passando a masturbá-lo e tocá-lo por todos os seus pontos sensíveis.
Jojo não pôde evitar em gemer alto, ele amava quando Okuyasu o tocava daquele jeito desenfreado e bruto que seu parceiro tinha, porém apenas um detalhe faltava para deixar aquele momento ainda mais prazeroso.
- O-Oku... Use sua boca... - Josuke pedia com sua voz trêmula.
- hã...? - o moreno corava com seu pedido inesperado, parando com a masturbação.
- por favor... - Josuke saía de cima dele, se sentando no sofá e esperando seu parceiro fazer algo.
- tudo bem... Mas não reclama se não gostar... - Okuyasu se levantava, indo até ele se abaixando e ficando entre suas pernas.
A cueca de Josuke era removida, deixando seu membro ereto e exposto.
O moreno não perdeu tempo e já começou a lamber o membro de Josuke, o qual tentava não fazer muito barulho.
As chupadas desajeitadas de Okuyasu provocavam-lhe prazer do mesmo jeito, já que para Josuke, se seu noivo estivesse presente, aquilo seria perfeito de qualquer forma.
A expressão corada e tímida do moreno atiçava ainda mais a líbido do Jojo, o qual achava fofo e ao mesmo tempo excitante.
Okuyasu o chupava lentamente, tentando imitar os movimentos que Josuke sempre fez com ele.
A sensação era eletrizante, e a cada lambida Josuke queria mais.
As mãos do moreno tocavam sua barriga, sentindo o suor de seu parceiro descendo por sua pele clara.
- Okuyasu... Sua boca é tão gostosa... - Josuke dizia, deixando a pele morena de Okuyasu ficarem rosadas de vergonha.
Vendo que seus movimentos estavam dando certo, Okuyasu decide partir para uma garganta profunda, pondo o membro de Josuke completamente em sua boca.
O topetudo sentia seu corpo derreter na boca dele, então o mesmo deixa os seus últimos fragmentos de pudor de lado e começa a gemer livremente.
Enquanto seu pau era engolido pela boca quente e molhada de Okuyasu, Josuke decide que já estava na hora da parte mais importante.
- O-Oku... - ele cutuca o ombro de Okuyasu, o fazendo parar e olhar fixamente para ele - vem... Eu acho que já tô pronto...
Okuyasu se levanta enxugando a boca e avançando em seu parceiro, pegando em suas coxas e levantando suas pernas.
- finalmente... Já tava achando que você não ia dizer isso nunca - seu gesto inesperado fazia Josuke corar, observando o moreno tirar suas calças e em seguida, sua cueca.
Aquela vista nunca o cansava, ele poderia observar seu corpo nú durante um bom tempo, mas no momento ele iria fazer algo amais do que só olhar.
Depois de vestir seu membro com uma camisinha, Okuyasu abria bem as pernas de seu noivo, as posicionando em seus ombros e esfregando bem seu membro na entrada de seu amado, o qual estava começando a ficar impaciente, mas antes que ele pudesse reclamar Okuyasu introduziu seu membro todo de uma vez, o fazendo virar o rosto e gemer.
O moreno começava a se mover dentro dele, fazendo questão de deixar as pernas de Josuke bem abertas, deixando o topetudo ainda mais constrangido.
Seus gemidos aumentavam no decorrer das estocadas que ficavam frequentes, ambos eram levados pelo prazer juntos, não demorando para mudarem de posição.
Josuke ficava de costas para Okuyasu, o provocando enquanto abre suas nádegas para o moreno, permitindo que ele tivesse uma bela visão de suas vergonhas.
Então, o moreno mais uma vez introduz seu pênis em Jojo, que gemia mais alto do que o de costume propositalmente.
E para completar, Josuke ainda mexia seus quadris lentamente com o objetivo de provocá-lo, o que funcionava muito bem por sinal.
O menor tentava se mover rapidamente, sendo capaz de se ouvir o som de suas estocadas.
Ele amava o jeito que Josuke o pressionava, o jeito que sua bunda o apertava era como estar nos céus e seu corpo não queria fazer nada a não ser continuar.
Josuke podia sentir suas mãos pressionarem seu bumbum, então para abafar seus gemidos, ele abraça a almofada do sofá, afundando seu rosto na mesma.
- Jo-josuke... Fique parado droga... - ele reclamava tentando se concentrar nas estocadas.
- que foi?... Você não gosta quando eu rebolo no seu colo...? - Josuke levantava a cabeça, olhando para o rosto de seu noivo com suas bochechas ardendo em vergonha enquanto falava em tom de provocação.
- se você continuar assim eu vou gozar... - Okuyasu dizia abraçando o topetudo por trás lambendo sua nuca, o deixando arrepiado.
- só não pare... Eu estou pegando fogo... - Josuke continuava o provocando, dessa vez se mexendo de forma mais brusca.
- merda...!! - Okuyasu já estava perto de seu ápice, começando a aumentar a velocidade com a qual socava dentro dele.
Para a surpresa de Josuke, uma das mãos do moreno passa a masturbá-lo, enquanto a outra continuava a pressionar suas nádegas.
E assim Okuyasu chegou ao seu ápice, dando suas últimas estocadas e gozando no interior de Josuke, o qual sentia a camisinha se expandir com seu sêmen, o aquecendo.
Josuke tem o seu orgasmo em alguns segundos depois, sujando a mão do moreno com seu sêmen quente.
Seus orgasmos se cruzavam um com o outro, mesmo que em poucos segundos de diferença, fazendo com que ambos tivessem um "choque" de sensações.
Durante aquele momento ambos gritaram de prazer um pelo outro, então Okuyasu o abraça fortemente durante o ato.
Seus corpos respiravam cansados e ofegantes, como se já não tivessem mais energias.
- Okuyasu... Está tão quente... Dentro de mim... - Josuke mal podia falar, tendo dificuldade para mover suas pernas.
Okuyasu então remove seu membro de dentro dele juntamente com a camisinha, o fazendo gemer um pouco no processo.
- meu deus Oku... Vai devagar... - ele reclamava, ofegante.
- foi mal... - o moreno se desculpava, rindo sem jeito.
Josuke tentava se arrumar no sofá, tendo dificuldade para se sentar.
- vem, eu te ajudo - Okuyasu o pega no colo, deixando-o próximo de seu peito nú.
- o que você tá fazendo? - o topetudo questionava descansando sobre seu peitoral enquanto o moreno subia as escadas com ele em seus braços.
- nos levando pro nosso quarto, ué - ele respondia, fazendo o Jojo sorrir.
Ao chegarem, Okuyasu vai para o banheiro com seu noivo, tomando um banho e ajudando Josuke a se lavar também.
Após isso, Josuke já estava conseguindo andar, mesmo que ele ainda estivesse um pouco dolorido, então depois que ambos terminaram o banho e se vestiram, Okuyasu apagou a luz e se deitou ao lado dele na cama.
Eles trocavam olhares durante um tempo, já que o quarto não estava tão escuro assim.
De repente, Josuke decide quebrar o silêncio.
- Oku... Eu não quero que isso acabe nunca - ele se aproximava de seu amado, o qual o olhava envergonhado.
- se depender de mim vai durar mesmo, eu sei que você não viveria sem mim - ele brincava, fazendo o maior corar.
- nem vem, você que não viveria sem mim - Josuke o respondia, então o menor o puxa para mais perto.
- tá, nós dois não conseguimos viver sem o outro... - seus dedos deslizavam-se pela cabeça do Jojo, acariciando os cabelos do mesmo.
- mal vejo a hora de casarmos... - ele repousava sua cabeça no peito do moreno, ficando lá.
- eu também... - ambos já estavam sonolentos, quase adormecendo - boa noite Josuke, eu te amo...
- eu também te amo Okuyasu... - e assim eles adormeceram, encerrando mais um belo dia, o qual marcaria suas vidas para sempre.
•|No dia seguinte...|•
Após aquela mágica noite, a notícia de seu noivado se espalhou por toda a cidade e em pouco tempo todos os seus amigos já sabiam.
Aonde eles passavam só se falava nisso, era o assunto do momento, claro que as pessoas não falaram bem apenas, mas o casal estava pouco se lixando para isso.
Tudo estava indo as mil maravilhas, e eles até planejavam dar a notícia à Jotaro e Joseph, mas resolveram fazer isso quando a data do casamento fosse marcada.
E depois de um dia cheio de planejamentos, eles foram dormir juntos normalmente como sempre fizeram.
No dia seguinte, apesar de ser cedo, Okuyasu não acordou, dormindo ao lado de Josuke tranquilamente.
O topetudo abria seus olhos devagar, olhando para o rosto de seu noivo e vendo o quão lindo ele ficava enquanto dormia.
•|Josuke On|•
- Okuyasu... Eu estou tão feliz... - sussurro olhando para seu rosto tranquilo.
Eu queria tanto acordá-lo aos beijos, queria afundar meus lábios no dele profundamente até perdemos o fôlego, porém ao mesmo tempo eu queria continuar observando seu sono bonançoso.
Okuyasu é sempre tão agitado que eu mal consigo vê-lo relaxar dessa forma, então situações como essa são extremamente raras, visto que ele sempre acorda antes de mim.
Seu rosto me lembrava de quando éramos dois adolescentes apaixonados naquele verão de 1999 que apesar de agitado e confuso, foi o melhor verão da minha vida.
Aquela sensação nostálgica arrancava sorrisos involuntários de mim, e quando me dou conta disso, sinto meu coração apertar um pouco.
Mas antes que eu pudesse ter qualquer lembrança ruim, sinto os braços de Okuyasu se envolverem em mim, me puxando para um abraço.
- O-Okuyasu...? - olho para ele um pouco surpreso, percebendo que o moreno ainda dormia.
Ai meu deus... Só você mesmo...
Seu rosto pousava em meu peito, dormindo ali agarrado a mim como um filhote de coala.
Me pego com o rosto totalmente ruborizado, eu simplesmente não sabia como reagir àquela situação, se eu me mexesse um centímetro sequer eu iria acabar acordando ele.
- Josuke...~~ - ele resmungava entre os roncos.
Esse idiota realmente tá dormindo?
Okuyasu finalmente começava a se mexer, abrindo um pouco seus braços, me permitindo me sentar na cama.
- esse preguiçoso... - digo baixinho olhando para seu rosto sonolento.
Quando eu estava prestes a me levantar, Okuyasu pega minha mão.
- hã? - me viro vendo que ele havia acordado - Okuyasu? Você tava acordado esse tempo todo?
- hã...? Não... Eu acordei agora - ele dizia coçando os olhos - agora volta pra cama... Vamos dormir mais um pouco...
- você querendo dormir até tarde? Cara, você tá doente? - brinco pousando minha mão em sua testa.
- humpf... Palhaço - ele faz biquinho para mim.
- a culpa não é minha se você já me acostumou a acordar sozinho nessa cama - digo me aproximando dele.
- você sabe porque eu acordo tão cedo? - ele pergunta me olhando diretamente.
- não, por quê?
Okuyasu abaixa um pouco o rosto, desviando o olhar.
- porque eu tenho medo de acordar e você não estar aqui... - seu rosto ficava vermelho como um tomate, enquanto sua voz estava um tanto trêmula.
- Okuyasu... Seu bobo - me aproximo dele com uma expressão meiga, dando um beijo em sua testa - eu já cansei de te dizer que eu nunca vou te deixar né?
- eu sei disso... - ele fazia biquinho novamente, então eu o abraço.
- bobo - ele deita sua cabeça em meu ombro, seu gesto singelo me arrancava um sorriso.
- eu me sinto mais seguro quando estou com você... - ele falava baixinho.
- Okuyasu... - sussurro no ouvido do moreno - eu te amo...
Okuyasu me lançava um grande sorriso, me abraçando alegremente.
- eu também te amo... - ele diz sorrindo radiante.
- pode levantar agora...? Tá muito tarde já - quando digo isso ele corre pra debaixo das cobertas.
- eu vou dormir mais um pouco, valeu - ele recusava.
- que pena... Eu estava planejando algo tão legal pra fazermos... - me levanto, indo até a porta do quarto e tirando algumas peças de roupa na frente do moreno.
Okuyasu engole em seco, então eu sinalizo com meu dedo indicador, pedindo para que ele se aproximasse.
O moreno corria até mim, me abraçando por trás.
- você não quer uma ajudinha com isso...? - ele dizia em meu ouvido, começando a explorar meu peitoral com suas mãos, tocando em meus mamilos com a ponta de seus dedos.
- o sono passou bem rápido não?... E não toque aí... Você sabe que esse é o meu ponto fraco - peço gemendo um pouco, já que ele estava apertando de uma forma levemente forte.
- por isso que eu sempre vou primeiro nele - Okuyasu respondia lambendo minha orelha, me fazendo arrepiar sentindo sua respiração quente.
- não fique tão convencido... - meu rosto é tomado pela vergonha, enquanto meu corpo também reagia a seus estímulos, e ele parece ter percebido isso muito bem.
Okuyasu desfaz o abraço, se abaixando e começando a chupar meu mamilo direito, enquanto apertava e pressionava o outro.
Suspiros de prazer eram arrancados de mim, enquanto Okuyasu me olhava, parecendo gostar disso.
Sua boca começava a ficar mais molhada e sua língua ainda mais quente, me fazendo ir ao delírio.
De repente, sinto algo apertar minha bunda, então eu me viro rapidamente para ver o que era.
Curiosamente não havia nada ali, mas eu continuava sentindo os apertos, e aquilo estava começando a me incomodar.
- Okuyasu... Eu tô sentindo alguma coisa me apertar... - digo o fazendo parar o que ele estava fazendo.
- hã? Como assim? - ele questionava confuso.
- espera... - vou verificar o que era, me virando e passando minha mão no espaço suspeito.
- Jo...jo... Josuke! Pegou! - ouço uma voz de criança e em seguida, uma mão aparentemente pequenina segurar meu dedo.
- SHIZUKA??? - grito com o susto, então de repente alguém arromba a nossa porta.
- SHIZUKA!!!! - era Jotaro, que gritava desesperado.
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Meu Deus kkkkkkkk que final foi esse?
Shizuka diva está de volta nesse cacete! Kkkkk e o Jotaro está traumatizado kkkkk
Mas sério agora gente, desculpem por demorar TANTO pra postar capítulo, eu estava trabalhando numa nova Fanfic que no final teve que ser cancelada pq eu não calculei as coisas direito, enfim burrice a minha.
Não vou prometer nada, mas vou tentar evitar ao máximo que isso aconteça de novo, enfim, acho que era só isso mesmo, obrigada pela atenção e mais uma vez me desculpem.
Até breve e fiquem na mais profunda paz de Shizuka :3
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