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Confissão

Saio de cima de Okuyasu imediatamente, o qual estava extremamente envergonhado, enquanto eu fico sem ter o que dizer.

- mas que porra tá havendo aqui?! - ela nos olhava em choque.

- mãe!!! Não é nada disso... a gente só tava...!! - coloco a mão no rosto, corando muito.

- e a camisinha?! Cadê?! Nem pra usar a proteção Josuke?! Quantas vezes eu já não te disse que transar sem camisinha é perigoso meu filho?!

- PARA MÃE!! - quero enfiar minha cabeça em um buraco!!

Okuyasu ficava sem entender nada do que estava acontecendo.

- você quer que eu traga uma camisinha? Eu tenho algumas no meu quarto - ela falava como se isso fosse a coisa mais normal do mundo. (Mas é ue)

- eu quero - Okuyasu dizia.

Eu o olho surpreso, arregalando meus olhos.

- o que você...? - Okuyasu me olha fixamente.

- Josuke, eu não vou te obrigar a nada, se você não estiver confortável para fazer isso tudo bem, mas eu quero deixar claro para você que eu não tenho vergonha do nosso relacionamento - Okuyasu põe suas mãos em meu rosto - eu não quero mais manter isso em segredo, eu te amo e quero que o mundo saiba da existência desse amor.

- Okuyasu... eu também te amo... eu só quis manter em segredo porque tive medo do que pensariam de nós, mas se nossos amigos já nos aceitam então tudo bem se você quiser contar tudo... - dou-lhe um abraço apertado.

- ai meu deus gente... perai que eu tô emocionada aqui... - minha mãe chorava.

- Oku... se você não se importar, podemos deixar pra fazer isso depois quando tivermos mais privacidade? - pergunto desfazendo o abraço.

- tudo bem, não vamos apressar as coisas - ele me lançava um sorriso despreocupado, ele é tão compreensível...

- é pra trazer as camisinhas ou não? - minha mãe pergunta confusa.

- não mãe... esquece isso... a senhora já cortou o clima faz tempo - me levanto da cama.

- ah filhote, desculpa, tinha esquecido de que você é tímido - ela piscava pra mim.

- nem uma pessoa que não é tímida ficaria confortável com sua mãe assistindo você transar!!

- no meu tempo não era assim não... - Okuyasu começava a rir.

- meu pai dizia a mesma coisa! Hahaha! - os dois começavam a rir.

- dois doidos...

《Quebra de tempo》

Depois de toda essa desgraça, eu e Okuyasu fomos jogar vídeo-game, minha mãe havia saído para se encontrar com as amigas, me deixando em casa sozinho com Okuyasu de novo, mas dessa vez eu apenas fico jogando com ele mesmo.

No meio do jogo eu recebo uma ligação de Joseph, meu pai...

- espera aí bro, eu preciso atender, já volto - deixo o controle no chão e vou para o meu quarto.

Atendo a ligação.

- alô? É você velhote?

- sou eu Josuke, estou te ligando para te avisar de uma coisa.

- do quê?

- eu vou voltar pros Estados Unidos amanhã.

- caramba, mas já?

- sim, minha família precisa de mim lá, não posso ficar aqui por muito tempo.

- hm... - de repente me vem uma idéia na cabeça - podemos nos encontrar hoje? Queria te contar algo mas tem que ser pessoalmente.

- é tão importante assim? Tudo bem, que horário você prefere?

Depois de combinarmos tudo eu me despeço e encerro a ligação, voltando a jogar com Okuyasu.

Após jogarmos, Okuyasu resolve ir pra casa e se despede de mim na porta.

- até amanhã - ele me dá um selinho.

- até - coro levemente, mas tento me recompor.

Entro em casa e espero Joseph chegar.

Depois de um tempo Joseph chega em um carro, então ele bate na porta de casa e eu vou atender.

- finalmente! Vem, pode entrar - Joseph entra e vai até a sala cheio de curiosidade.

- então, o que é tão importante assim que você quer me contar com tanta urgência? - ele pergunta se sentando no sofá.

- olha, isso é um assunto muito delicado... precisamos conversar sobre isso com muita calma - me sento ao lado dele.

- hã...? Alguém morreu? - ele me olhava confuso.

- não, não é nada disso... é que... - fico com medo de como ele pode reagir a notícia.

- fala logo homem! - ele perdia a paciência.

- eu sou gay! - digo cobrindo meu rosto.

- .... ata - ele me olhava com a maior cara de cu.

- "ata"?!! Só isso?! Você não está nem surpreso?!

- meu filho... todo mundo já suspeitava, só faltava a sua confirmação - ele ria.

- mas você me aceita? Você não vê nenhum problema em ter um filho gay?

- Josuke... deixe eu te contar uma história... - ele colocava sua mão em meu ombro - à muito tempo atrás, eu conheci uma pessoa muito especial pra mim, ela não está mais entre nós, mas uma vez ou outra eu tenho recordações do tempo que passamos juntos...

- espera... essa pessoa por acaso não é... - ele me interrompia.

- foi em um momento que estávamos enfrentando um usuário de Stand inimgo... fizemos loucuras àquele dia... ele estava sem camisa... o suor em sua pele realçava seus músculos... eu não consegui resistir... ele tinha um fogo que meu deus... (literalmente ksksk)

- pai?!! Que porra é essa?! Já chega! Eu já entendi!! - me levanto completamente horrorizado - eu não quero ter que imaginar uma cena tão traumatizante dessas!! Vou ter pesadelos à noite!!

- Josuke! Eu só estou querendo dizer que eu não tenho preconceito  com a sua orientação sexual! - Joseph levanta e me olha fixamente - o amor é muito mais que valores ou padrões Josuke... quando amamos... o gênero não importa...

- pai... - Joseph me abraçava fortemente, então ficamos assim por um tempo.

- pode contar comigo pro que for preciso meu filho... - encerramos o abraço.

- obrigado pai... estou feliz que você esteja do meu lado... resolvi te contar porque minha mãe me aceita e meus amigos também.

- mesmo se eles aceitam ou não não importa, o importante é você se aceitar meu filho, não ligue pra o que os outros dizem - ele sorria para mim - agora deixa eu te contar do dia que eu conheci o meu crush italiano.

- acho que depois daquela primeira eu não quero ouvir mais nada pai.... - abaixo a cabeça traumatizado.

- que nada! Isso é besteira! Agora senta aí que a história é longa! - ele se animava.

- ah não... - me sento colocando a mão sobre meu rosto.

- então, tudo começou em Nova York quando eu... - e lá vamos nós...

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