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0011.

acordei em um quarto que não era o meu. me levantei rapidamente, preucupada.

- Relaxa Maddie! - Brooke saiu de uma porta que tinha no quarto, provavelmente o banheiro.

O que eu tô fazendo aqui? Que dor de cabeça do caralho é essa?

- Como eu vim parar aqui? - foi até Brooke.

- Vocês foram pra festa da Lívia, você bebeu demais e disse pro Mason nao te levar pra sua casa, então ele te trouxe aqui. - Falou tranquila.

- Meu pai vai me matar! - Sai do quarto desesperada, procurando minha bolsa e meu salto, nem reparei que estava com outra roupa.

- Bom dia Daisy. - Disse Mason, indo até mim.

- Seu puto! - Dei um tapa no ombro de Mason. - Por que não me levou pra casa?

- Você que pediu pra não ir pra sua própria casa Madison!

- Meu pai vai me colocar pra fora de casa, vai me matar. - Achei meus saltos no canto da sala e minha bolsa encima do sofá. - O enterro vai ser na praia as oito horas.

- O motorista te leva. - pegou no meu braço e me puxou pra fora de casa, falou com um homem de meia idade que concordou. Ele entrou no banco de motorista e Mason e eu entramos no banco de trás.

Comecei a balançar minhas pernas, poderia ser considerado drama, mas a última vez que eu cheguei no outro dia em casa eu apanhei. Tenho a marca até hoje. Senti a mão de mão estralaçar a minha, ele fez carinho no local e eu deitei a cabeça em seu ombro.

não quero apanhar, não quero apanhar, não quero.

- Chegamos. - Disse o motorista, antes de sair do carro, Mason me deu um beijo.

- Tchau Daisy!

Sorri saindo do automóvel, vi o carro ir embora e entrei em casa, vendo meus pais sentados no sofá.

- Oi... - Disse receosa.

- Qual é o seu problema? - gritou meu pai. - Me diz, qual é o seu problema?! - ele se aproximou de mim, me fazendo recuar. - Ficamos preocupados com você a noite toda, escutou? - Pegou neu braço e começou a apertar.

- Pai, me solta... - Disse baixinho, quase um sussurro.

- CALA A BOCA! - desta vez ele berrou. - Onde você tava? Vagabundando que nem uma puta pelas festas? Com garotos? Em? Me diz!

Lagrimas escorriam pelo meu rosto, as palavras dele me afetavam. Eu podia ser a durona na frente dos outros, mas com ele, sou apenas uma garotinha frágil.

- Pai... - prendi o choro, mordi meu lábio inferior.

- Léo, deixe ela! - suplicou minha mãe.

- Estamos criando uma puta em casa, Marie! - Ele berrou. - Me contaram que te viram saindo com um garoto de uma festa.

- Ele é o filho da profe-

- Da onde eu vim, quando os mais velhos falam os mais novos calam a porra da boca! - Ele apertou meu bravo mais forte. - Deus nunca vai te perdoar.

- Pai me solta, por favor... - tentei tirar meu braço de sua mão.

Olhei em seus olhos, as pupilas estavam dilatadas. Ele havia bebido.

- Fala de mim como se fosse santo! - tomei coragem. - Acha que Deus gosta de um homem que bate na filha, na esposa, que bebe? - olhei no fundo dos seus olhos, com eles semicerrados.

Ele me olhou incrédulo, soltando meu braço e me jogando no chão com tanta força me fazendo bater as costas no piso.

Minha mãe chorava, criava coragem pra fazer alguma coisa mas não fazia nada, nada.

- Suba antes que eu de te uma surra tão forte que iria esquecer seu nome. - Ordenou, Levantei com dificuldade, subi as escadas correndo, minha bolsa ainda estava no meu corpo. Tirei ela e a joguei na cama, me deitei permitindo-se chorar, chorando como se tivessem me negado doce, como uma criança indefesa.

" Sua casa é seu lugar de proteção. " eles dizem, por que eu me sinto mais segura na rua do que em casa?

Meu celular começou a tocar, mesmo chorando, abri a bolsa e peguei ele, vendo que era Mason que estava me ligando. Atendi, segurei o choro.

" Oi Daisy, convenceu seus pais? "

" C-onveci " minha voz trêmula por conta do choro.

" está chorando? "

" Não, deve ser impressão sua. "

" Não, eu conheço pessoas chorando. Maddie, por que chorando? "

" falei que não chorando. "

" Mad- "

" Meus pais estão me chamando, tchau Mason. "

Desliguei na sua cara, Sentindo mais vontade de chorar ainda.

Escutei batidas na porta.

- Sai daqui, pai. - falei pensando que era ele, vindo se desculpar.

A porta foi aberta, estava com o rosto enfiada no travesseiro, então não vi quem era.

- Tô tão velho assim? - o que? Mason?

Tirei o rosto do travesseiro vendo ele com uma mochila nas costas.

Levantei com os olhos vermelhos de tanto chorar, fui até o cacheado abraçando ele.

- O que tá fazendo aqui? Meu pai te deixou entrar? - Sai do abraço, olhando pra ele.

- Vamos fazer um trabalho.

- Trabalho? Que trabalho?

- O que eu inventei. - largou sua mochila no chão e me abraçou de novo.

Seu abraço era tão confortante, quentinho quentinho. Ele deu alguns beijinhos no topo da minha cabeça e fez carinho no meu cabelo, eu enfiei meu rosto na curvatura do seu pescoço.

- Agora me diz, por estava chorando?

Segurei o choro que queria vir.

- disseram pro meu pai que me viram saindo da festa da Lívia com um garoto, ele supôs que foi pra fazer outras coisas. Começou a gritar, a me xingar. - apertei o abraço.

- Que filho da puta. - deixou outro beijo no topo da minha cabeça.

Fiquei ali, aproveitando seu abraço e seu cheiro de playboy metido.

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