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💭 Surprise! - Deanmon 💭

Pedido feito por: imaginariarialoves

S/N on

Norman, Oklahoma

13: 30 hrs da tarde

Faz um tempo que me aposentei das caçadas, mas ainda me mantenho informada sobre tudo. Muitas notícias ruins chegam até mim, as vezes cedo demais, as vezes tarde demais, porém, sempre chega.

Estou no meu apartamento, numa tarde nublada de inverno, um clima depressivo até, mas ótimo para ficar em repouso o dia todo.
Enquanto as notícias da cidade são anunciadas na TV, estou deitada em meu sofá, apanho meu cobertor e cubro os meus pés gélidos. O dia estava mais patético que o normal.

18:00 hrs

Já era fim da tarde, tomei um banho e coloquei uma linda camisola de seda   azul anil , logo após minha calcinha de renda preta. Não vesti mais nada, pois estava sozinha, penteei meus cabelos, e desci, fiz uma janta qualquer, e fiquei na sala assistindo Os Vingadores. 

20:00 hrs da noite

Quase acabando o filme, alguém bateu na minha porta, demasiadamente estranho pois não sou de  receber visitas, muito menos nessa hora.

Me levantei do sofá em que estava, pausei o filme e fui em direção a porta. Peguei minha arma que estava presa em baixo da mesa, andar desprevenida nunca foi uma opção.
Destravo a arma e cuidadosamente viro a chave e abro a porta.
A figura que vi em minha frente, era basicamente um fantasma para mim, principalmente porque a última notícia que recebera sobre ele era que tinha sido morto.

- Wow S/N! Não pensava que minhas boas-vindas seriam tão calorosas assim...

Ele me olhou de cima a baixo, como se estivesse me analisando... É na verdade ele estava mesmo me analisando, com um olhar um tanto malicioso, eu diria. E infelizmente eu me esqueci que estava usando uma roupa um pouco (lê-se muito) inapropriada para a ocasião.
Olhei para mim mesma, e pensando o quão fui distraída nesse quesito. Volto meu olhar para ele, analisando tudo o que era novo pra mim nele.

- Ah, é... Não sabia que era você, Dean. Foi um momento de descuido. Mas, então... O que quer aqui essa hora?

Eu analisava tudo nele, o seu cabelo estava mais comprido que o costume, ele parecia estar muito mais malhado do que era, e o seu olhar, era incrivelmente quente, num tom de desejo e malícia tão visível, que me faziam suplicar para ter uma noite a mais com aquele homem.
Dean Winchester, um lindo e digo também que é muito "bem dotado", caçador e dono do meu coração, pois é, eu sempre o amei. Vez ou outra, transávamos sem compromisso algum, ambos sabíamos que nossa vida não é feita para romances.

- Nossa, eu não posso mais ver a melhor caçadora da América? Só vim dar uma passadinha... - Aqueles lábios carnudos e rosados, agora sendo maravilhosamente umidecidos por ele.

- Queria apenas ver como você está...
Não vai me convidar para entrar?

- Ah, claro! Pode entrar.

Dei espaço para ele, que entrou e reparou em tudo em minha casa.

- Vejo que largou a caçada pra viver de madame....

- Para de besteira Dean... E além do mais, ainda caço, só que com menos frequência que antes... Quer algo para beber?

- Você já sabe S/N. Uma cervejinha sempre cai bem.

- Certo... (Falo rindo). Pode ficar a vontade, só vou na cozinha e já volto.

Dean se senta no sofá e enquanto saio da sala, vejo que ele permanece um bom tempo com o olhar em minha bunda... Típico de Dean.

Abri a geladeira e peguei duas cervejas, me viro e no batente da porta, estava Dean, me observando atentamente.

- Vamos lá S/N... Não precisamos de toda essa cerimônia. Ou não está feliz em me ver? - sua voz era mais rouco do que me lembrava. O tom de voz era baixo, do jeito que ele fazia quando queria me provocar.

- Não estou fazendo cerimônia nenhuma Dean. Apenas estranhei você aqui, tem muitos boatos rodando de que você havia morrido.

Andei até ele e lhe entreguei a cerveja, fiquemos por ali na cozinha mesmo. Nos sentamos, e ficamos conversando sobre tudo o que aconteceu durante os meses que fiquei aposentada da caçada.

- Quer passar a noite aqui? Tá muito tarde.

- Claro. E que tal relembrarmos os velhos tempos, S/N?

Ele chega mais perto, seu tom baixo, e sua mão passando pelo meu rosto.
Seguido de seus dedos desenhando a linha de meus lábios.
Não havia brecha em nosso olhar.

Não me forcei a responde-lo, apenas o beijei, eu queria aquilo mais que tudo, e ele me provocando desse jeito, não sou capaz de resistir.
O beijo foi ficando mais sedento, conforme o desejo de ambos aumentava. Me levantei, de frente a ele, e fiquei entre suas pernas.
Uma de suas mãos foi para a minha cintura, dando leves apertos, enquanto a outra, se mantia em minha nuca.
Minhas mãos foram abrindo os botões de seu casaco, tirando dele rapidamente.
Ele se levantou, levou suas mãos até as minhas coxas, sem parar o beijo. Me levantou, e como extinto, cruzei minhas pernas em sua cintura, ele andou até a sala, e  me deitou no sofá.
Começou a mordiscar meu pescoço, e eu, continuava a tirar suas roupas.
Não demorou muito, e estávamos ambos despidos, ele passando sua boca em cada centímetro do meu corpo.
Como não aguentávamos mais, ele me preencheu, suas estocadas mais  fortes e firmes do que me lembrava , me levando pouco a pouco ao céu. Ele me fodeu maravilhosamente no sofá da minha sala.
Chegamos ao ápice juntos, ele se deitou ao meu lado, minha cabeça encostada em seu peito, e nos cobrimos, com o cansaço tomando conta de nossos corpos.

7:00 hrs da manhã do dia seguinte

Acordei com a luz do Sol entrando pela janela. Olhei ao meu redor, e Dean não estava lá, deixou apenas um bilhete em cima da mesa de centro. Canalha!!
Me enrolei no cobertor, e me sentei no sofá, pensando em como tudo aconteceu assim, tão rápido e sem motivos.

Peguei o bilhete e li com atenção o que estava escrito.

S/N, a noite foi ótima, pena que tive que ir. Na próxima eu prometo ficar mais tempo. Provavelmente você já sentiu o cheiro de enxofre, e como uma boa caçadora, já matou a charada. Não dê ouvidos a Sam, ele vai te procurar. Se vemos em breve.

Ass: Dean


DROGA! COMO EU NÃO PERCEBI????

Me levantei rápido do sofá, fui ao meu quarto, tomei um banho, arrumei meu café da manhã e liguei para Sam, que me atendeu no terceiro toque.

- Oi S/N. Tá tudo bem ai? Aconteceu alguma coisa?

- Oi Sam. Ta tudo bem... Eu acho. E aconteceu alguma coisa sim.

- Pode falar S/N. É algo grave? Se for eu vou o mais rápido possível pra aí.

- Não, não precisa de tudo isso. É o Dean, ele veio aqui ontem a noite.

- Ele fez algo com você? Ele te machucou? Descobriu o que ele se tornou?

- Não, ele não fez nada comigo. E sim, descobri, mas foi tarde demais.
Quer ajuda pra achar ele?

- Claro S/N! Sua ajuda é sempre bem vinda. Se quiser pode vir aqui pro Bunker, é mais seguro do que aí. Principalmente porque ele sabe sua localização.

- Ok. Chego ai no final da tarde. Só preciso arrumar umas poucas coisas. Até logo, Sam

- Está bem, estou te esperando.

Ligação off

S/N off

Narrador on

Depois de desligar a ligação a garota rapidamente foi em direção ao seu quarto. Pegou uma bolsa e organizou suas roupas e produtos de higiene. Pegou outra bolsa e checou o seu arsenal, levando ambas para o seu Dodge. Fechou as janelas da casa, colocou sal nas mesmas, e trancou a porta. Entrou em seu carro disposta a salvar o cara que ama.
Parou em uma lanchonete, almoçar, pois quando saíra de casa, era manhã. Manteve contato com Sam durante a viagem, que durou 6 horas.
S/N havia chegado nos limites de Lebanon, sabia o caminho a percorrer, e também o que lhe esperava. Estacionou um pouco a frente do Bunker, e saiu do carro,  parou na porta e ligou para Sam, que estava nervoso, mas mesmo assim lhe tratou bem, como sempre.

Narrador off

Semanas depois

S/N on

Estou a algumas semanas no Bunker, especificamente, 4 semanas e 2 dias. Descobrimos que Crowley está por trás das mortes que Dean está fazendo. Também descobrimos que ele estava nas redondezas de Missouri.

Estava indo em direção a cozinha, pegar um copo da água, enquanto estava pegando a garrafa de água de dentro da geladeira, uma forte tontura me veio, minhas vistas escureceram rápido, e uma fraqueza em minhas pernas. Só me lembro de ser tomada pela escuridão e braços me impedirem de cair.

Acordei com uma dor de cabeça muito forte, olhei ao redor, estava em meu quarto e Sam estava sentado do lado de minha cama, cochilando.

- Sam . - minha voz rouca, saiu como um sussurro, mas foi o suficiente para ele acordar.

- Hey, ta tudo bem? - ele fala passando a mão pelo rosto e levantando da cadeira me ajudando a me sentar.

- Agora sim, me deu uma tontura muito forte, do nada. Tem algum remédio pra dor de cabeça?

- Tem sim. Toma. - ele me entrega o remédio e um copo com água.

Tomei o remédio, Sam disse que era melhor eu descansar, porque o desmaio poderia ser de ter ficado horas pesquisando sem parar. Ele saiu e eu fiquei deitada, tentando dormir. Mas não conseguia, algo me dizia que não era só isso que iria me fazer desmaiar, então eu fiquei pensando: A quantos dias estava atrasada?

Não pude descartar a ideia, e resolvi que no dia seguinte, iria falar a Sam sobre a dúvida, e fazer um teste de gravidez. Quanto antes, melhor.

9:00 hrs da manhã do dia seguinte

- Tem certeza, S/N? - Sam diz, sentado numa das cadeiras da biblioteca.

- Não, e é exatamente por isso que tenho que fazer o teste de gravidez.

- Tá bem. Você quem sabe.

Sam me levou a farmácia, onde comprei 3 testes de gravidez, pra evitar a dúvida.
Voltemos ao Bunker, cheguei no quarto e fiz os 3 testes, enquanto Sam estava na biblioteca, esperando o resultado.
Depois de saber o resultado, fui até Sam contar o resultado.

- E ai? Como foi?

Ele estava nervoso, mas não mais que eu.

- Deu positivo.

Sam vem até mim e me abraça. Várias dúvidas chegaram até mim, e eu fiz questão de dividir com Sam e em todo momento me deu os melhores conselhos.

" Dean vai amar ser pai, mesmo dizendo que nunca quis."
" Ele ama você, e vai amar também esse bebê"

Durante esses 8 meses que se passaram, minhas inseguranças diminuiram um pouco. Sam seguiu os rastros de Dean, e agora está viajando pra ir atrás dele. Sam protetor como sempre, quis ir sozinho, e deixou Castiel para cuidar de mim.

Faz 4 dias que Sam estava viajando, na última vez que ligou, disse que iria chegar hoje.

São 14:00, estava na sala, sentada no sofá, assistindo um filme qualquer, comendo uma barra de chocolate e alisando a minha barriga, que estava enorme, minha menina (Castiel que disse o sexo para mim) estava muito agitada, era visível seus chutes.

Ouvi a porta do Bunker abrir e fechar, Castiel veio até na sala e avisou que Sam finalmente havia achado Dean.
Me mantive longe o tempo todo, e foi necessário voltar a minha antiga casa, até Dean estar totalmente normal.

Quando voltei ao Bunker, estava  entrando no 9° mês, Sam que me levou até Dean, com toda calma possível.

- Você... Meu Deus. Eu... Eu vou ser pai.

- Sim...

Nunca vi Dean Winchester chorar, e agora ele estava entregue, chorando feito uma criança. Foi extremamente cauteloso, me abraçou, e até fez carinho na barriga, onde minha nenê estava animada.

- Eu te amo S/N. E amo esse bebê.

- É uma menina, Dean. A nossa menininha.

Ele me abraçou de novo, e me beijou um beijo calmo e apaixonado.

- Eu também te amo muito, Dean. Nós duas te amamos muito.

Ele se ajoelhou na altura da barriga, e a encheu de beijos.

- Papai te ama viu. Falta pouco pra gente se ver, filha. E eu vou cuidar de você. Ninguém vai mexer com as minhas meninas, eu prometo.

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