Chào các bạn! Vì nhiều lý do từ nay Truyen2U chính thức đổi tên là Truyen247.Pro. Mong các bạn tiếp tục ủng hộ truy cập tên miền mới này nhé! Mãi yêu... ♥

💭 Cuidados - (S.W) 💭

Acordei com um braço envolto em minha cintura, e uma respiração familiar em minha nuca.
Me movi minimamente, na intenção de não lhe acordar, em vão.

- Bom dia. -Sam diz com a voz embargada por recém acordar.- Tá cedo ainda, porque não fica mais um pouco?

- Bom dia. - falo, me aconchegando mais na cama e me virando pra ele. - E, eu acho que não tá muito cedo não. - afirmo me apoiando nos cotovelos  e olhando o relógio em cima do criado mudo, atrás dele.

- A não ser que você considere 9:30 da manhã cedo. - Falo novamente, o olhando e alisando seus cabelos macios.
- É, não é tão cedo, mais  também não é tão tarde assim. Vamos? Acho que o Dean já está na cozinha preparando o café. - Ele diz, depositando um beijo em minha testa, e se levantando em direção ao banheiro para fazer sua higiene matinal.

 

Prontos, descemos as escadas, seguindo o cheiro de café e panquecas com calda de chocolate que nos levava a caminho da cozinha.
E lá estava Dean, saboreando uma de suas obras, a junção de panquecas com calda de chocolate e torta de morango, levando a boca um garfo cheio da nova sobremesa, fazendo com que seus olhos fechassem saboreando  o gosto impecável.

-Uhn isso aqui tá uma delícia, deveriam vender nas lanchonetes. É muito bom! - Aponta pro prato, fazendo eu e Sam, que havíamos acabado de chegar na cozinha, rir da expressão do mais velho, fazendo com que ele notasse a nossa presença ali.

- Bom dia casal. - ele diz, se levantando e verificando a chaleira da cafeteira, que tinha acabado de encher com o líquido quente e cheiroso. 

- Bom dia Dean - Falemos em uníssono.

- Bom, eu não quero cortar todo esse lance romântico de vocês não, mais temos trabalho. - ele fala se aproximando da mesa e colocando o líquido sobre a xícara.

- E qual é o trabalho Dean? - falo, indo com Sam apanhar as xícaras, em seguida indo a mesa para se servir do café da manhã.

O caso foi explicado por Dean, enquanto tomávamos café. Pelas informações do caso, obviamente, era algum lobisomem faminto, em seguida se organizamos e saímos a caminho da cidade.

  

Portland, Oregon

Como era muito longe, a viagem foi longa e cansativa, quando chegamos a lua já ocupava o lugar.

20:00 pm.

- VOCÊ NÃO VAI CAÇAR COM A GENTE E PRONTO S/N! - Sam grita, estamos em um quarto separado do Dean. Discutindo por causa da super proteção do Sam comigo em relação as caçadas.

- EU VOU! FAZIA ISTO BEM ANTES DE TE CONHECER, SEI ME VIRAR SOZINHA! - Grito, e logo me virando pra arrumar minha bolsa com o necessário. 

- VOCÊ VAI FICAR AQUI, E ENQUANTO EU E DEAN ESTIVERMOS LÁ, VOCÊ VAI FICAR AQUI, SEGURA! - Ele fala, indo em direção a porta, ele tinha combinado de ir ao bar com o Dean. Ele passa pela porta e a fecha com força, fazendo um estrondo inundar o quarto.

- É o que veremos... - Terminei de arrumar a bolsa,  e sai em direção a  floresta onde os corpos haviam sido encontrados.

   

Sam on

- Você sabe né Sam? - Dean me olha com uma expressão preocupada.

- Do quê? - falo levando a garrafa em direção aos meu lábios, e tomando um gole mediano.

- Ela tá certa. A S/N sabe caçar muito bem, é uma mulher forte, e por mais que você fique privando ela de caçar, não vai adiantar. Ela sabe o que faz. - Ele bebe um pouco do seu whisky e volta a falar. - Se eu fosse você, pedia desculpas a ela, as vezes você exagera demais maninho. Mas é só a minha opinião! - ele fala e em seguida levanta as mãos em rendição.

Suspiro pesadamente. Ele estava  certo, não poderia fazer isso com ela, vou voltar lá, pra mulher que eu amo e confio tanto. A S/N não merece isso.

  

S/N on

Cheguei na floresta, e por pouco tempo o silêncio se estabeleceu. Logo, ouvi vários rosnados, atrás das árvores e moitas, eu procurava algum vestígio pra que pudesse atirar.
E apareceram, 3 lobisomens, de princípio, quando descobri o caso, achava que era só um, mais agora, estou realmente assustada. Não sei se vou dar conta, era melhor eu ter esperado os meninos.

Sam on

Chego com o Dean no hotel, estacionamos e fui em direção ao quarto que dividia com a S/N.
Abri a porta, e não encontrei nada, nem ela, e nem a bolsa, já sabia onde ela tinha ido.

- Dean, vamos pra floresta! - digo indo em direção ao Impala, levando o arsenal e colocando no porta malas.

- Porque cara? O que ouve pra essa pressa toda? - Dean vem confuso em minha direção, com a chave  da Baby nas mãos.

- A S/N não tá no quarto, nem ela e nem a bolsa que ela carregava, com certeza ela foi pra lá. - adentramos no carro, e seguimos pra floresta.

S/N on

Minhas mãos suavam frio e tremiam, não sei se era por conta da adrenalina, ou o medo de morrer. Eu encarava os 3 corpos ensanguentados, já sem vida á minha frente.
Enquanto eu, estava apoiada em uma árvore fazendo o tronco ser um ponto de equilíbrio pra mim, minhas mãos em pressão ao meu abdómen. Sim, aqueles lobisomens, por mais que agora estivessem mortos, acabaram comigo. Um corte na testa, hematomas de socos pelo meu rosto, corte no braço esquerdo provocado pelas garras, e o pior, meu abdómen dilacerado, sem dó nem piedade. Aquilo ardia mil vezes mais que um corte no dedo feito em casa, saia muito sangue, a impressão era que se eu me levantasse tudo iria cair pra fora do meu corpo. Minha boca seca, corpo fraco e cansado, a vista embaçada, com certeza foi um erro vir aqui.

Quando meu corpo estava quase se entregando, eu ouvi o ronco da Baby, e logo o esboço da silhueta de Sam vindo na minha direção rapidamente, e  atrás dele, o Dean.
Eu via a boca dele se mexer enquanto ele andava, ele falava comigo, mais nada era absorvido, era como se eu estivesse mergulhada em um oceano. Não aguentei mais e meus olhos fecharam com um peso que eu não podia lutar contra.

Sam on

Cheguei lá, não precisei adentrar muito a floresta, pois ja tinha vestígios de sangue logo no começo da mata.
Mais alguns passos e pude ver, a S/N encostada na árvore,machucada,e a frente dela os 3 lobisomens mortos.
Apurei o passo quando vi que ela segurava o abdómen, forte, e que mesmo assim, saía muito sangue. Não deu muito tempo pra pensar, logo ela desmaiou e peguei ela no colo,Dean que estava atrás de mim, já tinha adentrado o carro e ligado, deixando a porta de trás aberta pra mim.

Em todo o percurso pro Hospital, eu verificava se ela estava respirando, e por mais que os meus olhos estivessem cheios de lágrimas e fosse difícil observar, eu olhava cada detalhe dela, minimamente, e lembrava o quanto eu amo cada um deles.
Era horrível a sensação da quase perda, do medo, eu segurava ela forte, enquanto o sentimento devastador de perder ela me preenchia a cada vez que eu a olhava, a mulher da minha vida, machucada, e a beira da morte. O caminho foi curto e logo chegamos ao hospital, Dean em todo o momento me ajudou, tanto no carro, as papeladas do hospital, e até depois das enfermeiras levarem ela para a sala de cirurgia.

2 horas e meia depois

Estávamos eu e Dean, sentados, olhando de 5 em 5 minutos o relógio de parede em nossa frente na sala de recepção, havia passado 2 horas e meia da cirurgia, e estávamos preocupados.

Na última e recém olhada que dei no relógio, as portas da ala da cirurgia haviam sido abertas, revelando o médico que tinha nos  recepcionado, e feito a cirurgia, logo eu e Dean nos levantamos esperando as notícias.

- Sam Winchester? - Ele fala e logo acinto. - Vim lhe avisar que a cirurgia ocorreu muito bem, ela perdeu muito sangue, e por isso vai ter que ficar de repouso e ser administrado o soro por alguns dias. Prescrevi alguns analgésicos, que, se ela tomar direitinho,pode ganhar alta em duas semanas.

- Muito obrigado, Doutor. Já podemos vê-la? - Dean fala a ele.

- Claro! Quarto 212. Qualquer coisa é só me chamar.

- Obrigado, Doutor. - digo, e como estávamos ansiosos, já fomos em direção ao quarto.

S/N on

Horas depois

Acordei, abrindo os olhos lentamente, avistando o teto na cor azul bebê, na parede uma tv pequena.
E logo, olhei o peso em cima da minha mão, era a mão de Sam. Ele estava com a cabeça encostada na beira da cama, e a outra mão estava alisando meus cabelos.
Dei um leve aperto na sua mão, na intenção dele notar que eu estava acordada.
Ele ergueu a cabeça, seus cabelos emaranhados, e poucas mechas caindo no rosto, olhos vermelhos e inchados, como se tivesse chorado por horas.

- Oi - Minha voz saiu falha, como um sussurro. Sorri minimamente, porque saberia o que viria depois.
- Olha, se vai me xingar, e fazer todo aquele discurso, de como fui irresponsável, infantil e tudo mais, pode parar. Eu sei que errei, e não quero que aconteça de novo, mas vai ser difícil se toda vez que sairmos pra caçar você me privar de algo que eu sei muito bem fazer.

- Eu sei... - Pera, quê? Desde quando ele virou o Miss Tranquilão????- Eu fui idiota, e exagerei, é que... Poxa, eu te amo e cansei de ver todos que eu amo morrendo, e não quero que isso aconteça com você, a única que faz meu dia melhor, me faz querer ter uma vida normal, mesmo as nossas vidas sendo uma merda. Eu te amo, e me desculpe por ter discutido com você e por eu não te apoiar quando você precisou. É que te ver assim, toda machucada, faz eu querer ficar aqui e te cuidar até você ficar melhor, e não deixar que nada te machuque de novo, mesmo eu sabendo que você é a mulher mais corajosa e forte que eu conheço e é capaz de acabar com a raça deles. Mais tudo isso é porque eu te amo e não me perdoaria se te perdesse.

No final ele estava cheio de lágrimas caindo seguidamente pelas suas bochechas, e eu não estava diferente. Ele secava as minhas lágrimas e eu as dele.

- Eu te amo, obrigada por se preocupar comigo, mais da próxima, eu corto o seu cabelo! - Ri e ele faz cara de espanto, me fazendo rir mais ainda.

- Prometo! Não vai ter próxima!

- Que bom...- Fiquei o admirando, até juntar os nossos lábios num beijo apaixonado.

- Quer vir deitar aqui? - Vou pro lado da cama, deixando espaço e ergo a coberta fina do hospital.

- Se a cama aguentar...

Ele se deita com cuidado, e me abraça, minhas mãos em seu peito e cintura, e as dele alisando meus cabelos e minha bochecha, até eu pegar no sono...

Bạn đang đọc truyện trên: Truyen247.Pro