ㅤㅤ𝗖𝗮𝗽𝗶𝘁𝘂𝗹𝗼 𝗨𝗻𝗶𝗰𝗼: "𝗡𝗮𝗼 𝗣𝗲𝗻𝘀𝗲 𝗾𝘂𝗲 𝗧𝗲𝗺 𝗼 𝗖𝗼𝗻𝘁𝗿𝗼𝗹𝗲"
ㅤㅤEmily LeBlanc era novata nos recrutas do capitão Levi. Cabelos castanhos acima dos ombros, olhos esverdeados e um sorriso convencido, essa era a melhor descrição da brasileira.
ㅤㅤAssim que chegou, foi recebida pelo mesmo, o que era raridade entre os novos por ali. O olhou com rapidez, mas viu aquele homem com roupas formais se aproximando.
ㅤㅤ— Olá, senhor. — Fez um sinal de reverência.
ㅤㅤ— Você é novata? — perguntou com uma expressão séria.
ㅤㅤ— Sou, sim. Meu nome é Emily LeBlanc, eu vim do Brasil. — se apresentou, e ele parecia surpreso com sua antiga localização.
ㅤㅤ— Brasil?! Você veio de longe para estar aqui. Quais são suas habilidades, soldado? — perguntou no mesmo tom de antes, olhando-a de cima à baixo.
ㅤㅤ— Eu atiro muito bem. — Deu de ombros.
ㅤㅤ— Me mostra. — disse e ela se virou no mesmo minuto. Atirou com precisão no centro do alvo colocado à sua frente. Logo após, ela se virou, com um sorriso de quem estava convencida de si mesmo, mas ele continuou sem esboçar nenhuma expressão em seu rosto. — E quanto à sua agilidade?
ㅤㅤ— Eu corro bem, mas ainda preciso de treinamento. — respondeu, tirando uma parte de seu cabelo da frente de seu rosto, ainda com a expressão de quem só precisava ser desafiada.
ㅤㅤLevi tirou um relógio de seu bolso e o olhou, logo desviando diretamente para seus olhos, em um tom agudo de deboche.
ㅤㅤ— Você tem sessenta segundos para dar uma volta inteira em torno desse lugar. Começando... — enquanto sua boca se movia, LeBlanc já estava pronta para largar suas coisas e obedecer suas ordens. — Agora. — finalizou.
ㅤㅤAntes mesmo que seus lábios se encontrassem, Emily tinha jogado seu arco e flecha pelo chão, começando a correr como se nunca tivesse feito na vida. Levi continuou olhando para o relógio, se perguntando se ela seria capaz.
ㅤㅤQuando chegou, ela olhou em seus olhos com um sorriso desafiador, mas ele só olhou para o cronômetro com o mesmo olhar sério.
ㅤㅤ— Demorou sessenta e cinco segundos. É melhor melhorar isso. — disse, virando as costas e indo para seus afazeres, enquanto ela parecia incrédula.
ㅤㅤ[...]
ㅤㅤDias se passaram, e Levi continuava observando LeBlanc mais atentamente do que os outros recrutas. Ela percebia seu olhar, até tentava se amostrar mais por sua causa, mas isso não parecia surtir efeito nele. Sempre estava sério e não retribuía nenhum de seus sorrisos, como se não o visse, ou fazia realmente questão de ignorá-los.
ㅤㅤNaquele momento, ela estava fazendo sua corrida diária, quando percebeu seu olhar mais severo do que antes. Assim que chegou, parecia exausta para querer agradar o capitão.
ㅤㅤ— Emily LeBlanc, você vem comigo. — disse em tom rígido. Ela nem teve a audácia de negar, pois logo foi puxada dali pelo próprio, que tinha o toque bem firme contra seu pulso.
ㅤㅤ— O que está fazendo? — Franziu o cenho, confusa.
ㅤㅤEle continuou sem respondê-la, levando-a para seu escritório, o qual muitos temiam entrar e só sair dali depois de serem bem humilhados. Se bem que, do jeito que LeBlanc era, ela não ligaria de ser um pouco humilhada, isso poderia até soar divertido.
ㅤㅤQuando ele finalmente a soltou, levantou o olhar e o olhou com um franzir de cenho. Viu Levi trancar a porta enquanto a olhava nos olhos. Pensou que, talvez, pudesse estar enlouquecendo, mas aquele olhar...
ㅤㅤComeçou a andar em direção à ela em passos lentos, e ela podia contar cada segundo até que ele estivesse, de fato, próximo. E, enquanto ele se aproximava, seus passos, inconscientemente, iam para trás, até encostar em uma mesa atrás dela. Mesmo assim, Ackerman não respeitou o espaço entre eles, ficando cada vez mais próximo dela.
ㅤㅤEle nem mesmo pareceu se importar quando seus corpos se tocaram, e uma de suas pernas foi parar do meio das de LeBlanc. Levantou uma de suas mãos e tocou o queixo da garota, que o olhou com o rosto todo vermelho. Isso era muito bom de se ver.
ㅤㅤ— O que está fazendo, capitão...? — perguntou em um tom muito menos autoritário dessa vez.
ㅤㅤSem que ela esperasse, ele desferiu um tapa em seu rosto com as costas de sua mão. Seu corpo até se mexeu um pouco, mas ela riu. Sua expressão continuava séria, observando o deboche no rosto da garota.
ㅤㅤ— Acho que precisa de uma coisa mais forte para se lembrar da sua lição. — Virou seu corpo com brutalidade facilmente para ficar de costas para ele. A pele de suas pernas encostavam-se à calça de Levi cada vez mais presa a ele.
ㅤㅤ— E vai me ensinar isso? — perguntou com um sorriso no canto dos lábios.
ㅤㅤAproveitou o uso de um casaco curto para colocar a mão na pele nua de sua cintura e a apertou. A garota fechou os olhos para aproveitar seu toque, mas ele só ia se tornando cada vez mais intenso e forte, deixando as marcas das suas mãos e unhas nela.
ㅤㅤ— Vou testar sua resistência. — disse, sem olhá-la nos olhos e se afastando dali.
ㅤㅤEmily não tirou seu sorriso, mas ficou confusa com seu afastamento. Por um segundo, ela achou que iria acontecer alguma coisa que lhe deixara mais animada. Mas, então, ele apenas a deixou ali.
ㅤㅤDe repente, sentiu algo atingir sua pele por cima da saia de usava, soltando um grunhido de dor. Quando olhou para trás, viu Levi com um chicote em suas mãos e o olhar mais frio de todos os tempos, como se realmente não se importasse com sua dor.
ㅤㅤLevantou sua saia e percebeu um sorriso saindo do canto de sua boca e se irritou mais do que antes. Segurou seu rosto, apertando suas bochechas contra a palma de sua mão e franziu o cenho.
ㅤㅤ— Eu te mandei me olhar? — Apertou com mais força, o que a fez sorrir maior ainda. Não tinha como negar, era a maior masoquista que poderia estar nas mãos daquele sádico.
ㅤㅤ— Desculpe... — Deu uma risada que o irritou profundamente.
ㅤㅤ— Para você, é capitão. — Bateu com o chicote na parte descoberta de sua pele, o que a fez soltar um grito alto. — Eu não quero te ouvir. — Bateu novamente, e fez com que ela se comportasse melhor, mais baixo, dessa vez.
ㅤㅤ— Porra... Você é tão... — Fez sua própria intimidade roçar na perna de Levi, como se desejasse muito mais por isso, mas sabia que não teria tão fácil.
ㅤㅤ— Cala a boca. — falou sem piedade nenhuma do que estava sentindo, apenas queria vê-la punida do jeito que imaginou.
ㅤㅤ— Não vai me deixar gritar seu nome nenhuma vez? — provocou com intenção.
ㅤㅤ— Você tem que aprender muito ainda. — Bateu mais uma vez, e ela segurou um gemido. — Vamos fazer o seguinte. Vamos jogar. Vou bater em você, e, ao invés de gemer feito uma putinha, eu quero que conte cada vez. — disse com o rosto sério, olhando-a naquela posição.
ㅤㅤ— E o que eu ganho com isso? — perguntou com os braços apoiados na mesa e um sorriso.
ㅤㅤ— Eu te fodo. — Puxou seus braços para trás e os prendeu com suas próprias mãos firmes, fazendo seu rosto estar em contato com a madeira dura.
ㅤㅤ— Tudo bem. Prometo ser bem obediente. — Sorriu, apoiando seu queixo na madeira, aceitando ser sua submissa, do jeito que ele quisesse.
ㅤㅤ— É bom ser. — Bateu a primeira vez, e ela teve que morder os lábios para se controlar. — Por que não está contando? Pode começar.
ㅤㅤ— Um... — disse em um gemido.
ㅤㅤ— Não quero te ouvir gemendo. — Bateu mais uma vez.
ㅤㅤ— Dois... — se segurou para não gemer. E ele voltou a bater. — Três... — De novo. — Quatro...
ㅤㅤ— Você gosta disso, não é? — perguntou sádico, tendo certeza da resposta.
ㅤㅤ— Eu gosto... — respondeu, ainda da forma mais submissa que ele gostava. Ele bateu de novo, e ela se sentia obrigada por ele a cada segundo, e gostava disso. — Cinco... — contou da mesma forma.
ㅤㅤDe repente, ele separou seu corpo do dela e não pôde mais sentir sua necessidade pelo seu copo, roçando em sua perna. Pegou uma coleira guardada e colocou em volta de seu pescoço. Ela parecia achar isso bom, ter ele no controle sobre si mesma.
ㅤㅤ— Você tem que fazer exatamente o que eu mandar. — disse, olhando seus olhos abaixo dos seus.
ㅤㅤEla parecia em transe, queria beijá-lo e descontar um pouco de toda aquela tensão sexual que tinha naquela sala. Quando se levantou para fazer o que desejava, sentiu ele empurrando-a para baixo novamente, na altura de seu abdômen.
ㅤㅤ— Acho que não entendeu ainda. — falou com sinceridade. Era somente queria educá-la. — Quer beijar algo? Lambe meus sapatos. — disse e ela sorriu mais uma vez. Talvez gostasse de ser humilhada por ele.
ㅤㅤAbaixou seu rosto e ele não moveu um centímetro, apenas viu sua cadelinha se abaixando e começando a fazer exatamente o que ele dissera. Isso lhe deu um prazer interno, por mais que não demonstrasse isso na sua face.
ㅤㅤEla passava a língua de maneira prazerosa, como se gostasse mesmo daquilo, de se sentir daquela forma por Ackerman. Levantava os olhos para ver alguma expressão de prazer com aquela cena, mas só o via com a mesma expressão sempre.
ㅤㅤLevi puxou a coleira, trazendo-a para cima quando se deu por satisfeito.
ㅤㅤ— Me deixa te lamber de verdade... — pediu, com os olhos sedentos por isso.
ㅤㅤ— Talvez eu te dê o que você quer. — Segurou seu queixo. — Mas saiba que vai ter que me obedecer a cada momento, entendeu? — perguntou e ela rapidamente assentiu.
ㅤㅤEle a soltou e ela se apressou para abrir sua calça com vontade de tê-lo logo em sua boca. Assim que o viu, excitado, teve vontade de deixá-lo ainda mais duro. Começou a fazer movimentos com a mão, o que parecia finalmente surtir efeito no mesmo.
ㅤㅤPuxou a coleira com vontade, trazendo-a pelo pescoço até bem próximo de seu rosto, enforcando-a por vontade própria. Deixava claro que não queria que seus lábios se tocassem, apenas via suas veias ficarem roxas bem ao lado de sua cabeça, enquanto seu sorriso masoquista continuava intacto no seu rosto.
ㅤㅤ— Não pense nisso. Não pense em tentar ter o controle da situação. — falou. Estava tão próximo de seu rosto que podia sentir seu hálito quente na pele de seu rosto.
ㅤㅤLargou a coleira, fazendo com que ela caísse de joelhos no chão novamente. Olhou para seu rosto sem ressentimentos, ainda segurando o objeto frouxo em sua mão, como um aviso de que ela se arrependeria, se fizesse isso de novo.
ㅤㅤEle queria uma boa menina, e era isso que ela seria. Sem tentar instigá-lo novamente, ela apenas colocou a ponta de seu membro na boca, mas ele rapidamente empurrou sua cabeça para perto de si, trazendo sua boca toda para chupá-lo.
ㅤㅤPor vontade própria, ela começou a fazê-lo, como se desejasse apenas por isso. Sua boquinha estava cada vez mais necessitada de seu pênis, nem mesmo sentia seus lábios inchando e ficando vermelhos. Gostava da sensação de ter algo totalmente bruto e casual com ele, naquele momento. Ele queria uma cadelinha, e ela queria ser sua cadelinha.
ㅤㅤSeus movimentos foram ficando mais rápidos, e ele sentia isso se intensificando. A qualquer momento, ele poderia encher sua boca com seu líquido branco, mas se perguntava se ela estava merecendo isso. Puxou sua cabeça para parar, quando seu membro começava a pulsar em sua boca e as coisas ficavam mais interessantes para LeBlanc.
ㅤㅤ— Goza na minha boca... Por favor... — pediu, quase que fazendo força contra sua mão para voltar à chupá-lo. Ela era a submissa sedenta que ele queria naquele momento. Por mais que fosse frio, seus olhos demonstravam isso.
ㅤㅤSoltou a coleira e simplesmente deixou-a terminar seu serviço, indo cada vez mais rápido na intenção de fazê-lo gozar em sua boca, cada vez mais cansada de chupá-lo. Quando alcançava o ponto mais fundo de sua garganta, engasgava, e ele tinha vontade de bater nela, cada vez que fazia isso.
ㅤㅤEla se esforçava bastante, por mais que tinha seu cabelo sendo puxado a cada movimento que fazia. Não demorou muito, com toda sua vontade, o fez gozar e preencher sua boca com o líquido que precisava engolir a muito tempo. Respirou, tirando-o da boca assim que terminou, com um sorriso satisfeito.
ㅤㅤ— Pensa que acabou? — A puxou para cima.
ㅤㅤ— Eu espero que não. — Sorriu, tocando seus ombros por cima da roupa que ansiava em tirar.
ㅤㅤRapidamente, ele tirou suas mãos de cima de si e as prendeu rápido na altura de sua cabeça, lançando-a contra a parede, sem se importar com a dor que causaria ao fazer isso.
ㅤㅤ— Tira minha roupa. Vamos acabar com isso. — quanto mais ela suplicava, mais raiva ele parecia carregar em seu olhar, fechando-o cada vez mais.
ㅤㅤArrastou sua mão na parede de propósito, segurando-as com uma só mão. Com a outra, aproveitou e abriu sua blusa, tendo uma visão de seus seios. Por ser de uma nacionalidade diferente, tinha os seios maiores do que ele imaginava, e ele os encarou. Ela esperava que com desejo.
ㅤㅤCom sua mão livre, puxou um de seus mamilos para frente, cada vez mais próximo de seu corpo. Ela mordeu os lábios e se segurou para não deixá-lo saber a dor prazerosa que sentia com isso.
ㅤㅤ— Não faça nada que eu não mandei. — disse, soltando suas mãos, o suficiente para ela entender que não era para se mexer sem sua permissão. Estava finalmente entendendo.
ㅤㅤDaquele mesmo jeito, ele desceu sua saia, ainda com seu membro amostra, o que a fazia salivar apenas de se lembrar. Ainda ansiava por ele da mesma forma, sem conseguir esperar mais um segundo por isso, mas precisando fazer isso para ter o que queria. Com certeza, estava tendo uma aula com ele.
ㅤㅤSem aviso prévio, ele rastejou dois dedos para sua entrada, encontrando-a, por sorte, já molhada. Em nenhum momento, se importou com sua dor, apenas estava dando-lhe o que implorava com o olhar.
ㅤㅤ— Porra... — Deixou escapar, e sentiu seu olhar pesando em cima de si,
ㅤㅤEnfiou mais dois, o que a fez gemer alto. Dessa vez, não estava tentando controlá-la, estava mais a punindo por ter passado dos limites que deixou claro. Suas mãos voltaram a estar em contato com as suas, segurando-as acima da cabeça.
ㅤㅤEla tentava não fazer nenhum barulho, mas isso era muito difícil, quando ele começava a fazer movimentos como se a abrisse com as mãos. Era bom, ao mesmo tempo em que sentia que queria gritar, mas não podia.
ㅤㅤSatisfeito por perceber a tortura que lhe causava, e ela aguentava calada, moveu seus dedos para fora dela, enquanto rezava para não ter terminado.
ㅤㅤCom os olhos fechados, mal o sentiu entrando com seu pênis dentro de si, como uma grande surpresa. Tentou não gemer algo, mas conseguiu apenas que um som baixo saísse de sua boca fechada.
ㅤㅤOuvindo mesmo esse mínimo som, ele começou a estocar sem pena de machucá-la interiormente. Droga, sentia como se pudesse atingir seu ponto específico a cada movimento que fazia dentro dela. Sabia que ele não queria que ela gemesse, mas eles se tornaram cada vez mais incontroláveis.
ㅤㅤ— Vai mais rápido... Eu... Preciso... — suplicou por mais.
ㅤㅤ— Eu odeio o jeito que você acha que tem o controle da situação. — falou, diminuindo a velocidade.
ㅤㅤ— M-me desculpa...
ㅤㅤ— Quem tem o controle, Emily? — pela primeira vez, estava chamando-a pelo seu nome.
ㅤㅤ— Você tem o controle... — falou em forma de sussurro.
ㅤㅤ— Ótimo. Não pense que tem o controle.
ㅤㅤEstocava fundo dentro da mesma, aumentando a velocidade, uma de suas mãos foram ao seu mamilo e ele o apertou com força, causando-a ainda mais dor, ao mesmo tempo que resistência. Puxava-o para perto, enquanto não tinha um pingo de piedade de sua dor.
ㅤㅤÉ claro que, naquele ritmo, ela não conseguiria demorar mais tempo, mas isso a deixava receosa, se isso o deixaria mais nervoso consigo.
ㅤㅤ— Eu... tô... quase lá... — falou com dificuldade, o que, ainda assim, o deixou contrariado.
ㅤㅤ— Só vai gozar quando eu mandar, entendeu? — Segurou seu rosto, apertando suas bochechas novamente.
ㅤㅤ— P-por favor... — pediu, sentindo que poderia chorar a qualquer momento. Nunca sentiu uma sensação de desespero tão grande, estando exatamente dependente das mãos de alguém.
ㅤㅤ— Não adianta implorar, é só quando eu mandar. — falou com severidade, apenas causando-a mais dor e prazer a cada instante, sem se importar com a luta interna dentro dela.
ㅤㅤÀ essa altura, seus gemidos não podiam mais ser controlados, e ele preferia evitar que ela descumprisse mais de suas ordens e tivesse que fazer cada vez pior, quando ela aparentava não aguentar mais.
ㅤㅤ— Goza... — Deu a ordem, enquanto ela podia senti-lo cada vez mais forte dentro de si.
ㅤㅤCom a permissão, as coisas se tornaram mais gostosas e ela finalmente pode curtir sua presença sem o compromisso de ter ordens. Em um ponto certeiro, soltou um gemido alto e deixou esguichar, sujando ambas as roupas.
ㅤㅤContinuou as estocadas até que também chegasse lá, sem emitir nenhum som para que ficasse satisfeita, apenas dando-lhe o que lhe prometeu, enquanto ela se encontrava buscando o ar nos seus pulmões e tentando se recuperar, ainda sentindo-o dentro de si.
ㅤㅤSe separou dela, soltando-a por completo dessa vez. Teve que se apoiar na mesa por conta de suas pernas tremendo sem parar, e nem mesmo teve tempo de olhá-lo ajeitando sua roupa novamente, pois ainda se encontrava em êxtase por conta do que tinha acabado de acontecer.
ㅤㅤ— Porra... — Sussurrou para si mesma.
ㅤㅤ— Conseguiu aprender a lição? Espero que amanhã consiga me surpreender. — Colocou a mão na maçaneta, pronto para abrir a porta. — Pode descansar agora. — disse antes de sair dali, depois de ensiná-la uma boa lição, a qual ela não seria capaz de esquecer tão cedo.
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