ㅤㅤ𝗖𝗮𝗽𝗶𝘁𝘂𝗹𝗼 𝟵: 𝗨𝗺 𝗗𝗲𝘀𝘁𝗶𝗻𝗼 𝗲𝗺 𝗾𝘂𝗲 𝗦𝗲𝗿𝗶𝗮𝗺𝗼𝘀 𝗡𝗼𝘀 𝗗𝗼𝗶𝘀 : 🥂
ㅤㅤKim aperta a campainha do apartamento em que deveria estar, baseado no endereço em que estava seguindo. Mesmo depois de alguns minutos e algumas tentativas, não teve resposta nenhuma do lado de dentro da casa.
ㅤㅤEm desistência, ele vira as costas e ouve um barulho no elevador que ele mesmo iria entrar para ir embora. Mas, por muita coincidência — ou, pelo menos, era o que ele pensava — ele se vê de frente com Roseanne, que parecia surpresa de vê-lo.
ㅤㅤ— Oi! — Ele sorriu, como se tivesse achado um tesouro que procurou por anos. As emoções dele eram exatamente assim, se não tivesse o que queria, quando queria, ele iria atrás com tudo.
ㅤㅤ— Tae-hyung? O que está fazendo aqui? — O recebeu com um sorriso e um beijo na bochecha.
ㅤㅤ— Eu... Olha, na verdade, eu vim te ver. — falou sinceramente, da forma cafajeste que usava para convencer todas, mas, dessa vez, por incrível que pareça, estava falando a verdade.
ㅤㅤ— Oh... Isso é sério? — perguntou, um tanto quanto surpresa.
ㅤㅤ— Sim, eu senti sua falta. Será que a gente pode sair para beber alguma coisa e conversar? — perguntou, o que fugia do seu padrão de beber e transar.
ㅤㅤ— Claro, mas agora eu só bebo vinho. — disse com humor.
ㅤㅤ— E não é uma das melhores bebidas? — Ri e ela sorri.
ㅤㅤ— Só um minuto, eu tenho que guardar minha bolsa. — disse, passando por ele.
ㅤㅤEle suspira aliviado e espera ela abrir a porta do lado de fora, quando viu um cachorrinho branco da raça Maltipoo pular na mesma e latindo.
ㅤㅤ— Você adotou um cachorro?
ㅤㅤ— Sim, peguei ele a pouco tempo. — Sorriu, acariciando a cabeça do pequeno animal. — Vamos?
ㅤㅤ— Claro, claro. — evitava pensar muito, porque toda aquela situação era novidade para ele. Nunca tinha se importado tanto com uma garota a ponto de ir à casa dela sem ser apenas pelo lado sexual.
ㅤㅤAinda nesse clima, ambos seguiram um caminho para um barzinho mais próximo, o qual Roseanne o guiou, pois ele não conhecia a região. Até mesmo isso era novidade para Kim, que estava acostumado a guiar as garotas para os bares, quando não as encontrava mais perdidas do que ele. E, ainda assim, ele fingia não estar um pouco assustado com tudo aquilo, dando mais ouvidos ao que pensava desejar de verdade.
ㅤㅤPark se sentou na mesa e ele fez o mesmo, se sentando na frente dela.
ㅤㅤ— Então, Tae-hyung... O que fez você vir até Paris? — disse com um sorriso despretensioso nos lábios.
ㅤㅤ— Olha, eu sei que pode parecer a coisa mais egoísta de te falar, agora que se mudou. Eu não te dei nada do que você merecia, Roseanne, mas eu me dei conta que é você que eu quero, depois que você foi embora. — fala com sinceridade, abrindo seu coração bem na sua frente.
ㅤㅤ— Ah, Tae-hyung... — sua voz se estremece, parecendo que iria começar a chorar naquele mesmo instante. — Isso é verdade?
ㅤㅤ— É verdade, Roseanne. É a maior verdade que já disse na minha vida. — Segura suas mãos.
ㅤㅤEla sorri e seus olhos brilham. Sentindo por dentro que estava no momento certo, ele se inclina e a beija, como se fosse algum tipo de conexão que ele nunca sentiu em muito tempo, mas alguma coisa dentro dele ainda parecia errada, sempre.
ㅤㅤ— A gente deveria voltar para a Coréia do Sul e comprar uma casa bem espaçosa. — disse, assim que se separou do beijo.
ㅤㅤ— Quer dizer para o cachorro? — disse, como se fosse uma piada.
ㅤㅤ— Para ele também. Quer dizer, vamos ter filhos, não vamos? — perguntou, e ele sentiu um nó em sua garganta instantaneamente, sem saber o que responder.
ㅤㅤDisfarçando, ele bebe um gole do vinho branco que tinham pedido, enquanto a mulher não parecia ligar muito para seu silêncio, apenas sorria de forma boba.
ㅤㅤ[...]
ㅤㅤMais tarde, Tae-hyung e Roseanne já se encontravam sobre o poder do álcool — com preferência de Kim, e, naquele estado, ele só pensava em uma coisa, e essa coisa se chamava sexo.
ㅤㅤMesmo com aquela conversa ter ficado na sua cabeça, ele não ligava tanto como antes. E, quanto mais Roseanne se despia na sua frente, menos ele se lembrava disso, acompanhando seus movimentos como se tivesse caído em algum tipo de feitiço.
ㅤㅤMesmo que ele fosse o mais excitado naquele quarto, ela o conduziu até a cama e ele estava tão entregue que deixou-a no comando, por que ela sabia o que estava fazendo. Para comprovar isso, ela desceu seu rosto até o encontro de seu membro já enrijecido por algumas provocações de sua parte — roçar suas intimidades, por exemplo.
ㅤㅤDeixou alguns chupões em seu membro, enquanto escutava ele murmurar alguns gemidos, jogando sua cabeça para trás. Saber que estava o satisfazendo, era motivo de um sorriso malicioso por parte da mulher.
ㅤㅤKim desceu sua mão e segurou seus cabelos, guiando seus movimentos cada vez mais rápidos, enquanto ela fazia tudo exatamente do jeito que ele desejava, até que ele gozasse dentro da sua boca.
ㅤㅤ— Continua... — disse, olhando-a. — Eu não quero ficar sóbrio.
ㅤㅤAssentindo, ela encaixa sua intimidade na dele, fazendo-o soltar um gemido com o contato. Sem esperar que ele tivesse que pedir, ela começa a fazer movimentos de sentadas em seu colo, segurando em seus ombros.
ㅤㅤ— Ah, Tae-hyung... — gemeu, revirando seus olhos de prazer.
ㅤㅤ— Continua... Não para... — pediu, enquanto ela nem mesmo pensava nisso.
ㅤㅤEle segurou sua cintura e inverteu as posições, colocando-a deitada na cama e aumentando a velocidade dos movimentos, fazendo-a gemer mais alto. Parecia que estava fazendo exatamente o que ela queria, como se tudo isso estivesse sobre seus planos.
ㅤㅤ— Eu quero você... — Sussurrou em seu ouvido. — Tae-hyung... — gemeu seu nome novamente, o que o fez arrepiar.
ㅤㅤSentindo seu membro pulsar dentro dela, ele ia cada vez mais rápido, até finalmente chegar ao seu ápice, soltando um gemido alto, enquanto as marcas das unhas dela se faziam presentes em suas costas.
ㅤㅤSe jogou ao seu lado, ofegante e completamente independente de qualquer toque naquele momento. A última coisa que sentiu, antes de sentir sua visão turva, foi Roseanne lhe abraçando para cair no sono também.
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