ㅤㅤ𝗖𝗮𝗽𝗶𝘁𝘂𝗹𝗼 𝟱: 𝗢𝘀 𝗢𝗹𝗵𝗼𝘀 𝗡𝘂𝗻𝗰𝗮 𝗠𝗲𝗻𝘁𝗲𝗺
— Foi ele. — Yang apontou Hwang. Suas pupilas ficaram menores, assustado. Não esperava que seu melhor amigo fosse o acusar desse jeito. — Ele entrou aqui dizendo que tinha certeza que Chang-bin era o assassino e agora... ele tá morto! — Seus olhos se encheram de lágrimas, olhando pro corpo esticado no chão de bruços. — E ele tinha isso aqui na sua bolsa. — Mostrou a flor.
— Senhor Hwang, você vem com a gente. — o policial o algemou de costas, enquanto seus olhos iam para cada rosto ali presente.
— Eu não acredito que você fez isso comigo, Jeong-in! — gritou, o rosto do mais novo coberto de lágrimas. — Felix, por favor! — apelou. — Eu te amo, porra!
Foram suas últimas palavras antes de sair dali. Uma parte de Yang ficou feliz por ele ir embora, já que não o amava. Ao mesmo tempo, isso doía tanto, vê-lo ser preso por sua culpa. Rezava para que isso não fosse apenas ciúmes.
— Jeong-in, você tem certeza disso? — Christopher se aproximou dele, colocando as duas mãos no seus ombros.
— Eu não sei, Chris... — Começou a chorar, recebendo um abraço de Bang.
— Innie, o que ele falou é verdade? Ele me ama? — Felix se aproximou, um olhar de curiosidade em seus olhos.
— Por que não pergunta para ele, Felix? — sua resposta carregava um pouco de raiva, e Lee nem mesmo sabia o porquê.
Naquele momento, o que deveriam fazer era se manter unidos. Mas ficava cada vez mais difícil quando todos naquela sala eram suspeito, incluindo quem já estava preso.
[...]
— Não acredito que teve coragem de vir aqui depois de tudo que fez. — Hyun-jin andava inquietamente na sala de visitas.
— Hyun, me ouve, por favor...
— Por que fez isso? Foi porque eu disse que amava o Felix? Porque não disse antes que gostava de mim? Acha que eu sou um idiota?
— V-você sabia? — Suas bochechas ficaram vermelhas sem que ele pudesse controlar. Seu maior segredo sendo dito em voz alta.
— Sabe quando eu vou conseguir olhar pra você de novo? Seja como namorado, ou como amigo? Nunca! — Jogou a cadeira no chão.
— Para com isso, você... Tá me assustando... — Se levantou, se encolhendo no canto da sala.
Foi quando Felix entrou, seu rosto completamente pálido como quem trazia más notícias.
— Felix, você precisa me ouvir. — O segurou pelos braços, sacudindo-o levemente.
— Me solta, Hyun-jin. — pediu sem expressões.
— Eu te amo, eu nunca seria capaz de te machucar, eu não sei porquê estou aqui!
— Você não seria capaz de me machucar, mas quem garante que não pode machucar meus amigos? Você odiava o Chang-bin e agora ele está morto. E aquela droga de flor! — Se soltou dele, o empurrando para longe.
— O que veio dizer, Felix? — Yang perguntou baixinho.
— Ji-sung está morto.
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