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ㅤㅤ𝗖𝗮𝗽𝗶𝘁𝘂𝗹𝗼 𝟯: 𝗢 𝗖𝘂𝗹𝗽𝗮𝗱𝗼 𝗲 𝗼 𝗜𝗻𝗼𝗰𝗲𝗻𝘁𝗲

— Vocês... já tem alguma suspeita de quem poderia querer cometer esse crime contra Lee Min-ho? — o policial perguntou, os dois comendo donuts que Felix fez questão de oferecer.

— Na verdade, a gente tem sim. — Chang-bin ficou de pé. A expressão no seu rosto nem parecia com a de alguém que perdeu um amigo, mas sim de um vigarista.

— Chang-bin... — Jeong-in tentou, mas sabia que ele não ia parar.

— Seung-min foi o único que estava longe quando aconteceu. E quando eu cheguei na cozinha, as mãos dele tinham sangue e ele estava segurando uma flor!

— Mas quem garante que esse assassino está entre nós? — Han usou suas últimas forças para dar uma opinião.

— As chances são altas. — respondeu o policial.

— Kim Seung-min, você está sob vigia policial, não pode viajar até descobrirmos quem foi. — o policial fica de pé. — Alguém tem mais alguma coisa a dizer? — Seus olhos olharam para cada rosto ali, todos sérios, tristes e assustados. — Boa noite.

[...]

Depois de tanto tempo se arrumando, Jeong-in estava na frente da casa de Hyun-jin, tomando coragem para finalmente tocar a campainha. Arrumou a gola da camisa mais uma vez e o fez, espero que ele abrisse a porta.

— Innie? O que está fazendo aqui? — o jeito que ele o chamava mexia muito com ele, de todas as formas. Mas é claro que Hwang não tinha ideia disso.

— Combinamos de dar uma volta, não lembra? — Sorriu sem jeito.

— Ah, é claro! — Riu, coçando a nuca. Ele ficava tão lindo quando fazia isso... — Vamos de carro, então, vou precisar da sua ajuda. — Passou por ele, abrindo a porta do carro para que ele entrasse, e, logo em seguida, também entrou.

— Com o quê? — Se ajeitou no banco, enquanto ele começava a dirigir.

— Quero me declarar pra uma pessoa. — disse. Um frio percorreu a espinha de Yang, de um jeito que ele nunca sentiu antes.

— Se declarar, é? Para quem?

— No final eu te digo. Posso começar?

— Claro. — Sorriu fraco. Na verdade, ele só conseguia pensar em quem era essa pessoa.

— Você... — parecia um pouco nervoso, suas mãos trêmulas no volante. — Você é como os raios de Sol pra mim. Toda a beleza do mundo todo não parece nada quando olho nos seus olhos. Sua companhia me faz bem, e eu passaria o resto da vida com minha mão entrelaçada na sua, como naquele dia de Verão.

Espera... Suas mãos entrelaçadas em um dia de Verão? Yang se lembrava disso, aquele dia foi um dos mais felizes de sua vida. Saíram juntos, tomaram milkshake, andaram pelo parque... Só tinham memórias boas daquele dia.

— Eu estou apaixonado por você... Felix. — e Jeong-in sentiu como se tivesse tomado um banho de água gelada. Essa sensação ele nunca tinha tido antes, de ser rejeitado. — E aí? — o tirou abruptamente de seu transe. — Acha que ele vai aceitar?

— Ele seria um idiota, se não aceitasse. — Desviou o olhar.

Hyun-jin sorriu feliz. Bem, era isso que importava. Por mais que doesse, Jeong-in só queria ter certeza de que Hwang seria feliz, com quem quer que fosse.

— Chegamos! Quer ir comigo? — perguntou quando estacionou o carro em frente a casa de Lee.

— Eu já vou. Prefiro dar privacidade pra você nesse momento.

— Ok. Eu já volto. Obrigado por me ouvir. — Deu um beijo rápido em sua bochecha antes de sair do carro.

Jeong-in o viu se afastando, prestes a ir se declarar para outra pessoa enquanto ele ficaria ali, o amando sm segredo pra sempre.

Mas... ele acabou esquecendo a bolsa no carro. Ninguém sabia o que estava acontecendo de verdade, e ali poderia ter alguma pista.

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