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ㅤㅤ𝗖𝗮𝗽𝗶𝘁𝘂𝗹𝗼 𝟰: 𝗙𝗹𝗼𝘄𝗲𝗿𝘀 𝗼𝗳 𝗮 𝗕𝗲𝗮𝘂𝘁𝗶𝗳𝘂𝗹 𝗚𝗮𝗿𝗱𝗲𝗻

ㅤㅤViciada. Essa era a palavra que definia Park naquele momento de sua vida. Não conseguia superar as memórias que já tinha enterrado. Precisa desenterrar seu passado todo novamente, buscando por que aquela garota era tão importante em sua vida.

ㅤㅤEla nem existia a poucos dias atrás, e agora ela se tornou tão importante como costumava ser, antes de tudo acontecer. Mas não tinha como Ji-soo saber disso. Sua pobre mente estava condenada ao esquecimento, mesmo que levasse ao amor da sua vida.

ㅤㅤChip encaixado, máquina ligada, Ji-soo fechava os olhos e ia para um mundo muito melhor que sua realidade. Seja lá a época que foi, com certeza foi a melhor de sua vida. Tudo parecia bem mais leve no seu jeito de viver, e não se assemelhava com o pesadelo de acordar todos os dias sem saber exatamente quem era.

ㅤㅤCaminhava por uma rua de paralelepípedos em uma rua conhecida no canto menos favorecido da cidade. Mas, para ela, era o melhor lugar de todo o mundo, porque tinha ela, e aquele sorriso iluminado.

ㅤㅤMas, naquele dia, parecia ser como a primeira vez que a viu, desde o começo de seus sonhos. Tinha certeza que estava a conhecendo naquele momento, apesar de ter memórias com ela. Isso poderia parecer estranho, mas o que importava se elas iriam acabar se conhecendo de qualquer jeito?

ㅤㅤ— Você vende margaridas? — perguntou, sorrindo assim como ela.

ㅤㅤ— Margaridas? Uau, a garota deve ser especial. — Bateu uma pequena palma. Era fofo a maneira que agia.

ㅤㅤ— Na verdade... Eu iria te dar as flores. — disse em um tom confiante, o que causou uma risada de surpresa da moça loira.

ㅤㅤ— Para mim? Mas... por que?

ㅤㅤ— É uma noite linda. Por que não fazer o que queremos, ao invés de ir para casa guardando coisas que poderíamos ter feito? — explicou, o que pareceu tão profundo que ela nem teve palavras para responder. — Na verdade... Tem um festival rolando aqui no bairro. Você tem companhia para esta noite?

ㅤㅤ— Só pode estar brincando comigo. — Colocou a mão nos lábios para tampar a risada.

ㅤㅤ— Não faça isso, seu sorriso é lindo. Aliás, qual seu nome? — Se inclina perto do balcão.

ㅤㅤ— Minatozaki Sana. Mas pode me chamar só de Sana... — Sorriu gentilmente, observando cada detalhe do rosto da moça linda com quem conversava.

ㅤㅤ— É um nome lindo. — isso só a deixava mais encantadora. — Então, Sana... Aceita meu convite?

ㅤㅤ— Como eu poderia recusar? É tão gentil. — Saiu de trás da bancada, passando a estar do seu lado agora. — Inclusive, já estava na hora de fechar a barraca.

ㅤㅤ— Mas quero minhas margaridas! — brincou.

ㅤㅤ— É claro, desculpa. — Alcançou as flores do outro lado e as entregou enroladas em uma fitinha branca, que combinava com o vestido florido de Sana.

ㅤㅤ— Quanto são?

ㅤㅤ— Se são para mim, é de graça. — As pegou das mãos de Ji-soo, e cheirou, como se realmente apreciasse isso, e não fizesse só pela cena.

ㅤㅤ— Justo, justo. — Levantou as mãos em rendição, enquanto ria.

ㅤㅤ— E qual seu nome, moça das margaridas?

ㅤㅤ— Pode me chamar de Ji-soo. — Sorriu.

ㅤㅤ— O prazer é meu, Ji-soo. — Sorriu, iluminando novamente aquela noite mais do que a própria Lua. Ela era como o Sol, não tinha como passar despercebida. — Nossa, você tem que viver isso. Vem comigo. — Pegou sua mão e rapidamente, a levou para o meio das pessoas festejando.

ㅤㅤEstava enganada, ela se parecia mais como um furacão em sua personalidade. Mas isso não chegava a ser ruim em nenhum momento. Ji-soo pegou sua mão e as duas começaram a dançar sobre a luz das estrelas e lâmpadas coloridas que as cercavam. Mal prestavam atenção nas pessoas envolta, estavam mais presas ao momento que estavam tendo.

ㅤㅤDançaram a noite toda, trocando sorrisos incessantes durante todo esse tempo, pareciam ser duas adolescentes de novo, e Ji-soo nem a conhecia antes de tudo aquilo. Correram por uma rua qualquer, sendo iluminadas pelo brilho natural da Lua e os postes envolta. Sana agarrou em um e girou, como se tivesse tendo o melhor momento de sua vida. Ji-soo sentia seu coração batendo forte por vê-la com ela. Parecia um sonho.

ㅤㅤ— Quero falar com você.

ㅤㅤAs luzes se apagaram, até mesmo a Lua cheia que parecia tão brilhante naquele dia. Tudo se foi, incluindo Sana. Tudo o que sobrou foi... uma luz, clareando aquele mesmo maldito telefone que sempre a acordava para a vida menos interessante. Ela gostava mais da realidade onde tinha Sana, por mais que não passasse de uma invenção de sua cabeça.

ㅤㅤO ambiente mudou. Em um piscar de olhos, ela não estava no apartamento velho que sempre voltava para lhe assombrar. Estava em seu quarto, do jeito exato que ele era, até mesmo nos mínimos detalhes.

ㅤㅤDessa vez, ela pensou que, talvez, se fosse mais rápida, pudesse atender o telefone e finalmente descobrir o que Sana queria tanto lhe dizer, mas, quando correu e colocou no ouvido, foi ouvida a mesma resposta de sempre. Nada.

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