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ㅤㅤ📿𝗖𝗮𝗽𝗶𝘁𝘂𝗹𝗼 𝟲: 𝗡𝗲𝗺 𝗧𝘂𝗱𝗼 𝘀𝗮𝗼 𝗙𝗹𝗼𝗿𝗲𝘀?

Assim que o carro do mesmo parou em frente a minha casa, eu desci, acenando para os dois e pegando minha chave de casa.

Assim que entrei, vi minha mãe sentada na sala de estar, parecendo me esperar para o jantar. Talvez ela tenha reparado minhas bochechas coradas, porque logo já sorriu para o meu lado.

— Vejo que está de bom humor. Que bom, quero te apresentar uma pessoa. — Ela me puxou para a cozinha, onde vi um rapaz da minha idade, rindo e conversando com meu pai e um casal de amigos dele. Ok, isso era suficientemente estranho para mim, o que era isso?

— Papai? — chamei sua atenção, parecendo ser o centro da atenção ao entrar. Não estava gostando dessa situação, seja lá o que ela fosse. Talvez um mau pressentimento.

— Oi, querida. — Ele me abraçou.

— Andou bebendo vinho de novo? — Torci o nariz.

— Só um gole, princesa. — disse, voltando a cozinhar qualquer coisa na pia.

— E quem são esses? — perguntei sem filtros, me sentando na bancada.

— Os modos, Sofia. — minha mãe me puxou para sentar na cadeira. Era como se eu não fizesse isso todo santo dia.

— Esse é o Juan, essa é a Carla e esse é o filho deles, o Arthur. — meu pai me apresenta, como se eu devesse ter algum tipo de reação. Em vez disso, eu só suspirei e assenti.

— É um prazer te conhecer. — O garoto de cabelos loiros e bonito-demais-para-ser-de-verdade, veio até mim e beijou minha mão. Meus pais pareciam adorá-lo, mas eu me perguntava se não era mais simpático um simples abraço.

— É... digo o mesmo. — Sorri sem graça, tirando minha mão de volta com educação.

E enquanto meus pais e os pais daquele garoto conversavam, eu tentava entender o que tinha de tão errado e estranho naquela situação que me acontecia pela primeira vez. Ficava fingindo não ver as tentativas de puxar assunto. Não me leve a mal, eu nunca quis ser antipática na minha vida. Só que... não sei, essa situação não parecia certa.

Quando terminamos aquele jantar que parecia uma eternidade, os pais do loirinho foram lá para fora e eu acabei indo, por educação. Foi quando ele se aproximou de mim e sorriu daquela maneira estranha, que não soava nada natural.

— Foi muito bom te conhecer. Espero te ver em breve. — disse, se inclinando um pouco para dar um beijo em minha bochecha.

Eu sorri com um pouco de desconforto e me afastei, entrando de volta em casa. Só esperei que eles fossem embora para subir para meu quarto.

Não entendi metade do que havia acontecido, mas, depois de um dia cheio desses, eu preferi somente dormir e descansar. As memórias com Kauê me deixam mais leve, sempre que penso nisso, mas agora estavam mais vívidas do que nunca.

Eu gostava de cada segundo que passamos juntos, era sempre como uma terapia para mim. A vida era cansativa, mas, com ele, eu fazia questão de me esgotar o máximo que conseguisse, porque significava felicidade.

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