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Trabalho em Dupla

— Um momento, professor! — Pranpriya se levanta imediatamente, assim que o mais velho termina de reivindicar as duplas. — Posso mudar de dupla? — pergunta e Jeon suspira tristemente.

— Não, Pranpriya. O trabalho foi feito para vocês se conhecerem e se darem bem. — explica. — Por favor, gente, estamos no final do ano! — alerta e ela suspira, movendo seu olhar para o tal garoto, que sorri desajeitado, a fazendo revirar os olhos. — Durante minhas aulas, vocês podem usar a escola toda para pesquisar sobre o tema que escolherem. — finaliza.

Ela, vendo que estava sem saída, caminhou até a mesa do mesmo, que começa a se sentir nervoso pela proximidade. Na verdade, ele sonhou muito com ela se aproximando depois do baile de máscaras, mas não imaginou que seria dessa forma, com tanta raiva e forçada.

— Vamos pra biblioteca. — avisa, já indo na frente.

Jung-kook se levanta e dá uma última olhada para os amigos antes de segui-la, que parecem segurar o riso e desejar boa sorte com um sinal de fighting. Que sortudos!

Ele a segue, indo até a biblioteca. Ela abre a porta do local e começa a procurar por livros numa prateleira específica.

— Sobre o que vamos fazer? — pergunta, sentando-se, enquanto a observa procurar.

— Quero fazer sobre o feminismo. — responde sem olhá-lo, ainda procurando na sessão de literatura feminina, até que pega um livro e se senta.

— Eu acho interessante. — comenta e ela o olha, apenas querendo dizer com o olhar "Só está dizendo isso para me agradar!". — É sério. — insiste e ela revira os olhos. — Eu gostei muito de ler "A bruxa não vai para a fogueira nesse livro". — comenta e ganha toda sua atenção.

— Sério? — O olha.

— Sim. — Sorri. Não era mentira, a leitura era boa, tirando que ele só conseguia pensar naquela garota na sua frente.

— Interessante. — Sorri fraco e ele sente como se tivesse conquistado uma batalha.

Então, eles começam a pesquisar sobre o tema que fariam, inclusive com a ajuda do próprio livro, que tinha coisas interessantes sobre esse tema, e conversar, com alguns risinhos de vez em quando.

...

— Acho que terminamos por hoje. — ela diz, fechando o livro com um sorriso no rosto, que Jung-kook jurou ser perfeito, enquanto o olhava como um idiota.

— Sim... é! — Se desperta antes que ficasse hipnotizado, se levantando, logo após ela, mas ela para, ao invés de pegar suas coisas e sair da biblioteca.

— Você... ainda tem aquelas flores? — pergunta, olhando para o chão, mas logo sobe o olhar para seus olhos com timidez. Ela era simplesmente adorável.

— Tenho! — diz, virando-se para pegar na sua mochila, com um pouco de pressa, por que ela claramente o deixava perdido. — Mas elas... estão meios murchas e amassadas... — Olha para elas, mas Pranpriya as pega no colo com jeito e sorri, o que o deixa confuso.

— Ainda estão vivas e eu amo lírios roxos. — Sorri. Uma garota que prefere flores quase mortas a cheias de vida. Ela era mesmo intrigante. — Sabe, você não é tão idiota quanto eu pensava... Obrigado! — Sorri e se vira, indo embora, deixando-o paralisado.

— De nada... — diz, ainda sorrindo bobo.

...

No dia seguinte, Pranpriya chegou mais animada na escola e, quando chegou até seus amigos, eles repararam a diferença.

— O que houve ontem, Pranpriya? — Kunpimook pergunta, curioso.

— Como assim? — Franze o cenho.

— Você saiu daqui pisando em fogo e voltou toda calminha e sorridente. — Sana continua, explicando.

— Sorridente? — não percebeu o sorriso bobo em seu rosto. — Não sei do que está... — é interrompida por Ye-ji a jogando na parede e a prensando na mesma. Se não fossem rivais, aquela poderia ser facilmente uma cena de um casal entre bad boy e nerd. — O que você quer agora, garota? — Franze o cenho, estando a centímetros de seu rosto e vendo claramente sua expressão de raiva.

— Eu sei que você está fazendo dupla com o Kookie. — só jeito que ela falava "Kookie" já embrulhava o estômago da loira. Maldita Chae-ryeong! — Só digo duas coisas: se eu fosse da sua sala, eu seria a dupla dele, porque eu obrigaria o professor. — provavelmente, ela tentou tirar Pranpriya de perto dele, mas provavelmente não deu em nada. — E, se tentar algo, eu te mato! — diz, a soltando e saindo dali.

— ... Ew! — diz, olhando para seus amigos e balançando a cabeça.

...

Chegando na sala, Pranpriya vê que Jung-kook já estava em sua carteira. Quando seus olhos se encontraram, ela sorriu e ele sentiu seu coração disparar.

— Bom dia, alunos! — o professor começou, quando todos os alunos estavam em seus devidos lugares. — Hoje, vamos ter um teste, por isso, peço que adiantem seus trabalhos em casa. — pede e Jung-kook olha com apreensão para Pranpriya, que parecia relaxada.

Então, o professor passou as avaliações e todos os alunos fizeram, aguardando ansiosamente a hora da saída. E ela finalmente chegou.

— Então, vai se encontrar com o Jung-kook na sua casa ou na dele? — Sana pergunta, enquanto a sala se esvaziava.

— Fala baixo! — a repreende, por causa de Chae-ryeong, mas sabia que Ye-ji saberia de qualquer forma. — Bom, eu não tenho escolha, então, vou fazer na casa dele. — Suspira e olha para os lados, antes de ir para a mesa do garoto, que terminava de guardar suas coisas.

— Oi! — Sorri e ela faz o mesmo, mas mais forma mais fraca. — Veio falar sobre o trabalho, não? — pergunta, terminando o que estava fazendo e colocando sua mochila em cima da mesa.

— Sim. — Assente, segurando as alças de sua mochila em seus ombros.

— Então, quer fazer na minha casa ou na sua? — pergunta com um pouco de receio.

— Na sua. Se for na minha, minha mãe vai reclamar. Pode ser na sua? — se certifica de perguntar, já que estava quase esquecendo e decidindo sozinha algo por ele.

— Claro! Sem problemas. — Sorri sem mostrar os dentes.

— Então, vamos juntos. — Dá um toque em seu braço, indicando para andar do lado. — Só tenho que passar em casa para trocar de roupa, pode vir comigo? — pergunta, virando seu olhar para o mesmo, que estava levemente corado. Ela acha fofo e estranha a si mesmo pensar aquilo daquele idiota.

— Claro! — Disfarça, colocando um sorriso nos lábios, que amostrava seus dentinhos de coelhinho adoráveis.

Ela sorri sem querer e assente, indo em direção à saída e, logo em seguida, para sua casa, onde ele a seguia.

Chegando lá, Pranpriya vai até a porta de sua casa e Jung-kook fica parado enquanto ela abre a mesma. Ela entra e joga sua mochila no sofá, virando seu olhar, finalmente, para ele.

— Vai ficar aí parado? — Segura um pequeno riso.

— E-eu... — Olha para os lados, sem saber o que deveria fazer.

— Vamos, senta aqui para me esperar! — Aponta pro sofá, enquanto vai em direção às escadas que davam ao seu quarto, e ele se apressa para fazer isso.

— Você não vai ter problemas? — pergunta, deixando sua mochila no sofá com uma certa timidez.

— Não, vai ser rápido! — garante, subindo as escadas.

— Ok... — Ele se senta, parecendo um robô programado, por estar desconfortável.

— Olá! — Ele ouve alguém atrás de si assim que a garota sai e se vira rapidamente, vendo a prima da mesma.

— Oi... — Ela faz um cumprimento formal.

— O que faz aqui? Não vai me dizer que está namorando a Priya? — Firma os cotovelos na parte de cima do sofá, sorrindo daquela mesma forma suspeita de sempre.

— Não! — Cora e ela cai na gargalhada. — Estamos fazendo um trabalho e ela vai para minha casa, só estou esperando ela trocar de roupa... — explica calmamente.

— Uou... — ela se afasta do sofá, indo em direção à um corredor.

— O que? — A segue sem perceber.

— Se a mãe ou o pai dela souberem... você tá frito! — Ri e sai de lá correndo.

— Espera! — Tenta ir atrás dela, mas ela desaparece ao entrar na cozinha.

— O que está fazendo? — Pranpriya aparece na escada, com a expressão de raiva e o cenho franzido. — Falando sozinho e explorando minha casa? Quer chamar a atenção da minha família toda? — pergunta com ironia, brava.

— D-desculpa, é que sua prima apareceu... — tenta se explicar, sem querer deixá-la brava.

— M-minha prima? — Termina de descer as escadas, ficando até pálida.

— Euzinha! — Ela aparece novamente, sorrindo e mordendo uma maçã.

— Você não devia estar fora, Roseanne? — Vai até ela, brava.

— Resolvi ficar aqui hoje. — Sorri e aperta as bochechas, que resmunga. — Não fica brava, eu só lembrei dele, porque você me xingou o dia que eu falei sobre você com ele, mas sei que você tá caidinha por ele. — Pranpriya já ia a xingar por dizer que ela a xingou por causa dele, mas o final da frase foi o pior de tudo e a deixou de pálida à completamente corada. Rosé ri. — Brincadeira, ela tá apaixonada é por um tal garoto mascarado, ouvi ela falando com a Sana- — diz e é interrompida por Pranpriya literalmente tampando a boca da mesma.

— Tá bem, vamos embora, Jung-kook! — Ela pega sua mão e sai de lá o puxando, enquanto Roseanne ri, sabendo as besteiras que disse e o estado que deixou, tanto ela, quanto ele.

Poderia parecer estranho, mas ele não sabia o que o deixou mais perdido: ela dizendo seu nome, ao invés de "idiota", ou ela ter segurado sua mão, o que até o causou um arrepio, então, digamos que seja isso.

Ela o arrasta para o lado de fora e ele aproveita o momento que ela estava de costas para observá-la, então, ele percebe que ela tirou o uniforme e colocou uma blusa branca, com alguns morangos desenhados, com um short jeans e um tênis também branco simples. Ele estava perdido e nem reparou quando ela estava estalando os dedos na sua frente para chamar sua atenção.

— Alô? — ela arqueia as sobrancelhas. — Quer mesmo que eu te guie para sua casa sem ao menos saber onde é? — diz e ele percebe que estava deixando-se ser levado.

— D-desculpa! Vamos! — Pega a mão dela novamente e a guia para sua casa, que não era tão longe dali. Ela estranha, mas percebe que fez isso minutos antes, então, não faz nada, e até deixa um sorriso bobo escapar.

Assim que chegam, ele abre a porta e entra, dando espaço para ela fazer o mesmo.

— Filho? Chegou? — seu pai tira os olhos do jornal e o olha, e logo olha para a garota loira ao seu lado.

— Sim, pai! — Sorri.

— Ela é sua... namorada? — pergunta e ele cora, vendo que ainda estava de mãos dadas com ele, por isso o pensamento do mais velho.

— Não, pai! Ela é só minha... — A olha, incerto do que dizer.

— Conhecida. — Sorri para o homem e solta a mão do mesmo.

— Isso. — Suspira. — Ela é a Pranpriya, pai. — diz, desviando o olhar para o chão.

— Muito prazer, Pranpriya, sou o Tae-hyung! — diz e ela sorri mais uma vez.

— Se importa de fazer isso no meu quarto, já que meus pais estão aqui? — Jung-kook cochicha discretamente para ela.

— Não, sem problemas. — responde com a mão atrás do corpo.

— Ok, vamos! Até mais, pai! — Acena para o homem que acena de volta.

Ele dá uma última olhada para o pai, que estava com um sorriso suspeito. Ele finge não ter visto e continua seguindo a garota. Ao chegar no topo da escada, ele toma a frente e a guia para seu quarto. Ele abre a porta e a mesma entra, ele faz o mesmo em seguida, sem fechar a porta para não a deixar desconfortável.

— Eu trouxe um livro de casa, para não ficarmos boiando... — Ela abre a bolsa que usava do lado de seu corpo.

— Ah, sim! — Coça a nuca e se senta timidamente ao seu lado, mantendo uma certa distância respeitosa. — Qualquer coisa, podemos usar meu notebook. — Se inclina e pega o aparelho numa mesinha ali.

— Ok... — Ela responde com distância, já imersa no livro. Jung-kook achava fofo que ela era tão ligada à literatura que se perdia do mundo real.

— Eu vou trocar de roupa também, pode ficar à vontade que eu já volto, certo? — pergunta, se levantando, e ela assente em confirmação.

Ele vai até o banheiro e veste uma camiseta azul e um moletom preto, ficando descalço, pois costumava andar assim em casa, mas resolve calçar um tênis por causa da visita.

Enquanto ele estava por lá, os olhos da loira param em uma gaveta semi-aberta. Sem perceber, ela estava olhando lá dentro e viu algo familiar. Uma máscara vermelha e preta. Incrédula, ela puxa a gaveta para ver se estava vendo certo e, sim, estava! O problema é que ela mesma não queria acreditar, então, preferiu fechar a gaveta antes que ele o pegasse olhando suas coisas... novamente!

...

O resto do estudo não foi tão emocionante, apenas o esperado sobre uma pesquisa sobre feminismo.

— Oh... — Pranpriya olha o relógio de pulso, checando as horas. — Jung-kook, continuamos amanhã, tenho que ir! — Se levanta, colocando sua bolsa.

— Ah, tudo bem, então... — ia se despedindo, mas ela saiu do quarto rápido demais. — Tchau... — fala sozinho, graças à ela ter ido embora.

Então, ele salva o progresso e se levanta, descendo as escadas.

— Então, filho... Certeza que ela não é sua namorada? — pergunta, debruçado na bancada da cozinha, bebiscando seu café.

— Tenho, pai. — Cerra os olhos, ambos segurando um riso frágil.

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