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Reconciliação

Mais tarde, Pranpriya estava em casa, apenas lendo, enquanto observava o tempo se fechar para uma chuva. Roseanne, a única que deveria estar em casa àquele horário, resolveu sair com um garoto que Pranpriya achava ser Kunpimook, mas não podia-se apostar nisso, quando se tratava da garota de cabelos roxos.

A campainha toca e, por ser a única ali, ela é obrigada a descer. É óbvio que não faria isso, se morasse sozinha, mas podia ser algo importante para seus pais, então, ela abre a porta e vê Jung-kook com um buquê de lírios, suas flores favoritas.

A mesma tenta bater a porta em sua cara, mas é impedido pelo mesmo, que já imaginava que ela faria isso.

— Espera, me deixa explicar! — insiste, segurando a porta com um braço.

— Por que eu faria isso? — grita, brava.

— Toma! Eu trouxe pra você! — Entrega as flores, mas ela as agarra com força.

— Quero que você se foda com elas! — explode e joga as flores nele. — Eu odeio lírios a partir de agora! — grita, partindo o coração do moreno com a última frase.

— Por favor, Pranpriya, me deixa explicar o que aconteceu! Não foi culpa minha! — Força a porta, enquanto ela ainda tenta fechá-la. Ela suspira e para de tentar, soltando-a e revirando os olhos.

— Você tem cinco minutos. E você não vai entrar. — Cruza os braços.

— Certo, sem problemas. — Olha para baixo e limpa a garganta para começar. — Primeiramente, vou explicar o que houve. A Ye-ji me disse que a diretora nos pediu para buscar algo na sala do terceiro andar, que eu não sabia que era a abandonada, só soube quando cheguei lá. Então, quando eu tentei sair, ela me empurrou na cadeira e começou a rebolar no meu colo e beijar meu pescoço, enquanto me segurava para não sair.

— Quer mesmo me contar os detalhes dessa merda? — O olha com raiva.

— Me desculpa! Mas não foi culpa minha, percebe? — suplica para que ela tente entender.

— Como quer que eu acredite nessa história besta? — Olha para ele com resprezp.

— Olha... vou te fazer uma pergunta. — diz e ela arqueia as sobrancelhas, incentivando-o a falar. — Quem te mandou ir atrás de mim?

— Primeiro, ninguém me "mandou" fazer nada. Eu fui porque quis! — fala com autoridade.

— Certo, me desculpe... — Suspira.

— Foi a Chae-ryeong, a garota da nossa sala. — diz e ele arqueia a sobrancelha.

— E que faz parte do grupo da Ye-ji! Pranpriya, por favor, entenda que foi ela quem planejou isso tudo! — A olha nos olhos, quase que implorando para que ela acreditasse. Ela suspira.

— Jung-kook, eu tenho muito medo de me machucar. — Olha em seus olhos, falando com toda sinceridade, deixando de lado seu orgulho absurdo. — Você jura que não teve nada haver com isso? — Pega sua mão, segurando com força, exigindo que ele usasse a mesma sinceridade que ela.

— Eu te prometo. Eu nunca faria isso com você, e nem com ninguém! — garante.

— Certo... — Ela abaixa a cabeça. — Eu vou te dar meu voto de confiança, porque tudo que vem da Ye-ji e seu "grupinho", não é confiável para mim. Por favor, eu espero que não esteja mentindo para mim. — diz e ele balança a cabeça, respondendo que não.

— Então... estamos bem? — pergunta, acariciando a mão dela.

— Estamos. — Sorri.

— Te vejo amanhã, então?

— Claro, eu... — ia dizendo, mas é interrompida por ver algo atrás de Jung-kook.

— Pranpriya? — ela ouve sua mãe e empalidece. — Quem é esse garoto? — pergunta e ele se vira timidamente para olhá-la.

— É... meu namorado, mãe. — Sorri, completamente pálida.

— Namorado? Por que não me contou? — Se aproxima de ambos.

— Desculpa, mãe, começamos ontem. Esse é o Jung-kook, Jung-kook, essa é a minha mãe. — faz as devidas apresentações, ainda com vergonha.

— Prazer, Chae-young! — diz, tirando algumas sacolas que carregava da mão e estendendo-a para ele.

— O prazer é todo meu, senhora Manoban. — Sorri e a aperta, um pouco trêmulo.

— Me chame apenas de Chae-young. — Sorri brevemente e passa pela filha para entrar em casa.

— Mãe... — ela chama a atenção da mulher antes que ela entrasse. — Não tem problema, não é? — pergunta, com receio, e Jung-kook segura a mão da namorada, para que se sentisse confortável.

— Se ele for bom pra você, te respeitar e você gostar mesmo dele, claro! — ela diz e entra na casa, colocando as sacolas no chão.

Pranpriya se vira e sorri para o mesmo.

— Bem... te vejo amanhã? — Ela pergunta, sorrindo.

— Claro! — Sorri por vê-la sorrindo. — Me desculpa por hoje, ok? — Abaixa a cabeça, tristemente.

— Não foi culpa sua. — Acaricia gentilmente seu rosto e ajeita seu cabelo, um pouco bagunçado pelo vento.

Jung-kook até pensou em lhe dar um selinho, mas ficou receoso em sua mãe ver, então, apenas deu um beijo suave em sua testa e foi embora, deixando-a com um sorriso nos lábios.

Então, Pranpriya entra em casa e vê sua mãe guardando as compras no armário.

— Então, pelo que ele pediu desculpas? — pergunta, sem tirar o olho do que estava fazendo.

— Ah, nada demais, mãe. — Desvia o olhar, mesmo não estando olhada. — Quer ajuda? — oferece, alcançando uma maçã para comer.

— Não, eu dou conta. Pode ir pro seu quarto. — responde.

— Certo. — Ela suspira, fazendo isso.

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