Chào các bạn! Vì nhiều lý do từ nay Truyen2U chính thức đổi tên là Truyen247.Pro. Mong các bạn tiếp tục ủng hộ truy cập tên miền mới này nhé! Mãi yêu... ♥

ㅤ⩨. =͟͟͞♡𝐀cєrταท∂σ αs 𝐏σทταs !? . ⤾

ㅤㅤPranpriya se junta à Jennie novamente.

ㅤㅤ— Eu vi isso... — Sorri ladino.

ㅤㅤ— E aposto que está orgulhosa... — A olha, também sorrindo bobo.

ㅤㅤ— Com toda certeza, gata! — Beija sua bochecha, entrelaçando seu braço no da prateada.

ㅤㅤ...

ㅤㅤJung-kook vai até Ho-seok, já mais feliz e nem parecendo que não dormia há séculos.

ㅤㅤ— Pelo sorriso, acho que tá indo bem com a garota... — ele diz, saindo de perto do local em que estava debruçado.

ㅤㅤ— É, até esqueci de tudo aquilo... — Seu sorriso enfraquece um pouco, mas sem desaparecer.

ㅤㅤ— Bem, se essa garota é que te faz feliz, entõa é com ela que eu quero que você fique. — O abraça de lado e abraça sua bochecha.

ㅤㅤ— Deixa de ser gay! — O empurra, rindo.

.ㅤㅤ..

ㅤㅤNa saída, Pranpriya e Jennie estavam conversando no portão.

ㅤㅤ— Tá bom, hora do passo dois! — a morena diz, juntando suas mãos na altura do queixo, o que ranpriya já sabia que significava empolgação e a empolgação de Jennie era sua morte.

ㅤㅤ— Que passo dois?! — Dá um salto para trás, já assustada.

ㅤㅤ— A hora que você fica sentada na fonte da praça e espera ele vir até você? — diz, colocando a mão na cintura e abaixando suas pálpebras, confiante.

ㅤㅤ— Ah, e como você sabe que ele virá até mim? — Cruza os braços, sabendo que não aconteceria.

ㅤㅤ— Você sabe bem que minha intuição nunca erra. Agora, ajeita esse cabelo e fica sentadinha lá até ele passar! — A vira de costas e a empurra.

ㅤㅤ— Vai em deixar ir para casa sozinha, que legal, Kim. — Bufa, indo onde ela mandou.

ㅤㅤAo chegar na praça, no caminho de casa, Pranpriya quase que joga sua mochila e suspira.

ㅤㅤ— É claro que ele não vai vir... — diz para si mesma.

ㅤㅤMas, é claro, caso ele passasse por ali, era melhor estar arrumadinha. Ela desprende e prende seu cabelo novamente. Então, pega um batom que guardava em sua bolsa na ocasião de encontrar um gatinho, mas, dessa vez, era um gatinho bem específico.

ㅤㅤUm tempo depois, Jung-kook estava passando por ali sozinho. O olhar de Pranpriya estava sobre ele, torcendo para que ele a notasse ali e viesse falar com ela. Então, ele a nota e olha diretamente em seus olhos. Ela cora e desvia o olhar para ele não perceber que estava sendo secado segundos antes.

ㅤㅤSem saber se ele estava vindo ou não, Pranpriya percebe alguém sentando ao seu lado. E, sim, era ele! Era incrível como a precisão da intuição de Jennie nunca falhava!

ㅤㅤO garoto abre a boca para dizer alguma coisa, seguido pelo olhar da prateada, mas desvia o olhar e solta um suspiro, sem saber o que dizer.

ㅤㅤ— É, parece que não somos mais irmãos... — ela quebra o gelo.

ㅤㅤ— É... — Concorda, soltando um suspiro. — Agora nada mais nos impede de ser outra coisa... — A olha, se aproximando.

ㅤㅤ— E que outra coisa seria? — O olha também, dando um pequeno sorriso de lado.

ㅤㅤ— Você sabe... — Ri fraco.

ㅤㅤ— Sei, mas quero que você fale... — provoca, já que era de seu forte.

ㅤㅤ— Prefiro mostrar... — Puxa seu queixo, aproximando de vez seus rostos e iniciando um beijo.

ㅤㅤClaro que Pranpriya não ia perder a oportunidade de retribuir. E, aos poucos, seu aperto de culpa por estar com ele, estava desaparecendo enquanto ele segura lentamente sua mão.

ㅤㅤ— Acha que agora podemos ser um casal? — Ela se separa do beijo e pergunta.

ㅤㅤ— Acho que nós já somos, gatinha. — Rouba um selinho e lhe puxa pela cintura para mais perto.

ㅤㅤ— Sério? — diz, ficando quase que deitada em seu colo, mas sendo segurada por ele.

ㅤㅤ— Você esqueceu que nós já namorávamos? Você tem a memória muito curta... — brinca com o fato que a chamava de louca.

ㅤㅤ— Idiota! — Ri e finge o empurrar, mas ele logo incia outro beijo que é retribuído pela garota.

ㅤㅤ...

ㅤㅤDepois de um tempo de namoricos na fonte, Jung-kook estava na porta da casa de Pranpriya com ela. Estavam trocando carícias.

ㅤㅤ— É melhor eu ir, sua mãe não vai querer me ver... — ele diz, sem querer pensar muito nisso.

ㅤㅤ— É verdade... Mas agora, eu tô começando a sentir falta de quando dormíamos juntos... — diz, formando um bico em seus lábios.

ㅤㅤ— A gente vai, princesa, mas não agora... — Acaricia seu rosto e deixa um beijo em sua testa.

ㅤㅤ— Ok... — Suspira e abaixa a cabeça, encarando o fato de que teria que entrar e viver sua tão entedeada vida.

ㅤㅤ— Nos vemos amanhã, ok? — Segura seu rosto, tentando animá-la.

ㅤㅤ— Claro! — Sorri.

ㅤㅤ— Então, até lá! — Lhe beija mais um vez.

ㅤㅤLogo, ele se separa, com um sorriso bobo no rosto de ambos e ele vai embora. Pranpriya o vê indo para sua nova casa e se vira, abrindo a porta.

ㅤㅤ...

ㅤㅤ— Mãe? — Franze o cenho ao ver a mulher toda produzida e já com sua bolsa para sair.

ㅤㅤ— Oi, Pranpriya... — parece meio sem graça ao vê-la.

ㅤㅤ— Onda está indo? — Deixa sua mochila num canto qualquer.

ㅤㅤ— Eu... — Desvia o olhar, pensando em como falar. — Vou tentar conversar com seu pai. — diz, soltando um suspiro.

ㅤㅤ— Sério? — Os olhos da prateada brilham.

ㅤㅤ— Sim... Minha filha precisa de um lar estável e sei que não posso conta com Tae-hyung... Ele sequer atendeu minhas ligações... — diz, olhando tristemente para a tela do celular.

ㅤㅤ— O-ok... — Corre até a mulher, com um sorriso de orelha à orelha. — Vamos lá, mamãe, tenho certeza que o papai vai voltar! — diz, a levando até a porta, completamente animada.

ㅤㅤ— Certo... — diz, assistindo ela abrir a porta e lhe colocar quase que para fora. — Eu estou bem? — pergunta, apontando para si mesma.

ㅤㅤ— Está ótima, perfeita! Papai com certeza vai babar quando te ver. — diz, se apoiando na porta, ainda sorrindo.

ㅤㅤ— Ok... Até logo, então... — Acena levemente e sorri, se virando para ir embora.

ㅤㅤ— Boa sorte! — Fecha a porta e se encosta atrás dela, sorrindo radiantemente. — Não tem como ter um dia melhor que esse! — Acaba pensando alto demais, enquanto seus olhos continuam mostrando as estrelas.

ㅤㅤPranpriya sobe as escadas dando pulinhos de alegria e sorrindo fortemente.

ㅤㅤ...

ㅤㅤNo caminho, Ji-woo resolver mudar um pouco o rumo das coisas e passar na casa onde Tae-hyung estava. No fundo, ainda achava ter uma chance para eles.

ㅤㅤEla bate na porta e Ji-soo atende.

ㅤㅤ— Oi... Você deve ser a filha do Tae-hyung, certo? — Sorri, tentando ser simpática, mas a garota não responde. — Ah... Pode chamar seu pai, por favor? — pede, com incerteza se ela faria.

ㅤㅤA garota apenas se ira e, depois de um tempo de espera, o homem aparece.

ㅤㅤ— Mandou me chamar? — Se debruça na porta, esperando para saber o que ela tinha para falar.

ㅤㅤ— É... — Desvia o olhar. — Sim. — Suspira. — Na verdade, eu queria dizer que te amo, Tae-hyung. Mas não vou hesitar em procurar alguém melhor para nossa filha. E... esta é sua última chance. — diz, tentando ser forte.

ㅤㅤ— Ji-woo, querida, não se preocupe... Vou pagar a pensão. — diz, com um sorriso sarcástico no rosto.

ㅤㅤ— Não estou falando de dinheiro, idiota! — diz, em tom firme. — Estou falando de amor, será que você sabe o que é isso? — Franze o cenho, nervosa. O homem apenas suspira. — Já entendi. Seja como for, acho que é melhor assim! — Se vira de costas para ir embora.

ㅤㅤA mulher abraça seus braços, tentando se confortar e ir para onde dveria ter ido assim que saiu de casa.

ㅤㅤ...

ㅤㅤAo chegar à casa de Seok-jin, Ji-woo toca a campainha.

ㅤㅤ— Ji-woo? — Ele atende a porta, tendo uma surpresa ao vê-la.

ㅤㅤ— Oi, Jin... — Sorri fraco.

ㅤㅤ— O que está fazendo aqui? — pergunta, sem querer ser rude. — Aconteceu algo com a Pranpriya?! — pergunta preocupado.

ㅤㅤ— Não, ela está bem. Só queria conversar... — diz, ainda abraçando seus braços, dessa vez, por frio.

ㅤㅤ— Quer entrar? — oferece, vendo o estado dela.

ㅤㅤ— Seria bom... — Suspira, ainda buscando se aquecer.

ㅤㅤJin dá espaço e ela entra. Ela se senta no sofá, se acomodando com o local estranhamente bom e confortável em que ele estava morando.

ㅤㅤ— Quer um café? — oferece, indo em direção à cozinha.

ㅤㅤ— Claro, pode ser... — diz, olhando ao redor, sem encontrar foto de família alguma das que ele levou no dia em que saiu.

ㅤㅤ...

ㅤㅤPouco tempo depois, ele volta com duas xícaras quentinhas de café.

ㅤㅤ— Bom, sobre o que quer falar? — Senta no sofá de frente para ela.

ㅤㅤ— Jin... Estou grávida... — Suspira, pegando a xícara.

ㅤㅤ— Você... — Se surpreende, mas não tanto, pensando nas possiblidades. — O bebê é... — Franze o cenho.

ㅤㅤ— É do Tae-hyung, não se preocupe. — diz, desviando o olhar para encarar a fumaça que saía da xícara.

ㅤㅤ— Oh, certo, certo... — Se ajeita no sofá, aliviado por saber disso.

ㅤㅤ— Ele saiu de casa assim que contei... — diz, tensa.

ㅤㅤ— Caramba, Ji-woo... — Se choca com o mau-caratismo do homem. — Sinto muito! — diz, tentando a confortar.

ㅤㅤ— Não, tudo bem... Eu já aceitei isso... — diz, soltando um suspiro.

ㅤㅤ— Certo, melhor assim... — Bebe um gole do seu.

ㅤㅤ— Eu pretendo criá-lo sem o pai biológico, mas... Eu e Pranpriya sentimos sua falta, Jin... Sei que descobriu outra pessoa em sua vida, mas queria que... — é interrompida quando um homem entra na sala, apenas de roupão.

ㅤㅤ— Ah... — Se surpreende com a presença da mulher. — Desculpe, não sabia que estava recendo uma visita... — Abaixa a cabeça e sobe as escadas, envergonhado.

ㅤㅤ— Desculpe... — Jin desvia o olhar, sabendo o que ela diria ou somente pensaria.

ㅤㅤ— Então ainda está com ele? — Faz uma expressão de surpresa e decepção.

ㅤㅤ— J-Ji-woo... — apenas diz, sem saber direito o que falar ou explicar. — Sim... — responde sua pergunta, soltando um suspiro.

ㅤㅤ— Já entendi... Essa casa é dele, não é mesmo? — Seu olhar pesa sobre ele.

ㅤㅤ— Sim... — responde mais uma vez, sem consgeuir encará-la.

ㅤㅤ— Entendi... Me desculpe por atrapalhar vocês, então. — Se levanta, ajeitando sua bolsa em seu ombro e largando a xícara de café na mesa de centro.

ㅤㅤ— Ji-woo, o que ia falar? — A segue, pedindo por atenção.

ㅤㅤ— Nada, Jin... Apenas seja feliz! — Bate a porta, tentando fingir não estar com raiva.

ㅤㅤO homem permanece parado, sentindo a culpa cair sobre si.

ㅤㅤSentindo-se, mais uma vez, traída, ela volta para casa. Ela achava que aquele homem seria apenas uma distração para Jin e eles voltariam a ser uma família novamente, mesmo após Tae-hyung, que lhe pareceu um delírio depois que foi embora... Mas não. Não mesmo.

ㅤㅤ...

ㅤㅤDe noite, Pranpriya estava conversando com seu namorado em seu celualr quando ouve sua mãe chegando e, logo, batendo a porta de seu quarto,parecendo nervosa.

ㅤㅤEla larga o celular e vai, mesmo com medo de descobrir, saber o que foi. Ela abre a porta e encontra a mãe jogava de brussos em sua cama, parecendo exausta.

ㅤㅤ— Como foi...? — pergunta com um certo receio.

ㅤㅤ— Não quero mais saber de homens! Nunca mais! — seu grito é abafado pelo travesseiro.

ㅤㅤ— Acho que entendi... — Suspira triste e fecha a porta.

ㅤㅤEla volta para seu quarto, já sabendo que devia matar sua esperança de ver seus pais juntos. Na esperança de tentar esquecer isso, ela volta a conversar com o garoto, mas ele logo percebe sua mudança de humor de radiante à destruída.

ㅤㅤ— Aconteceu algo para você mudar de humor? — pergunta, preocupado.

ㅤㅤ— Não mudei, não. — mente. Ou, talvez, não percebeu que mudou tanto assim.

ㅤㅤ— Vou reformular a pergunta, desculpa. Por que você mudou? — não lhe dá escolha de dizer que não mudou.

ㅤㅤ— Argh, tá bom... Minha mãe tinha dito que iria tentar falar com meu pai. Eu achei que eles iam se resolver e voltar, mas ela chegou toda chateada de lá... — diz, já pra baixo novamente.

ㅤㅤ— Vish, será que deu merda?

ㅤㅤ— Com certeza deu merda. Eu só tenho que saber o tamanho da merda e ver se dá pra concertar... — diz, ainda com uma mini esperança.

ㅤㅤ— Não se preocupe, eles vão ficar bem. — a conforta.

ㅤㅤ— Eu sei, só... sinto falta do meu pai... — diz, desabafando com ele.

ㅤㅤ— Eu sei que sim, mas... Você não o vê?

ㅤㅤ— Depois que ele saiu, acabou que não... — diz, triste.

ㅤㅤ— Poxa, sinto muito... Mas você vai vê-lo em breve com mais frequência, tenho certeza.

ㅤㅤ— Obrigada, Kook... — Seu comentário já ajuda a sorrir fraco. — Vou aproveitar a pequena esperança que você me deu para dormir... — diz, se deitando e jogando a coberta por cima de si.

ㅤㅤ— E eu acho que vou passar mais uns dias na casa do Hobi... Tá insuportável ter que ficar até de madrugada ouvindo a Ji-soo conversar com a namoradinha dela e meu pai chegando bêbado e derrubando as coisas da coitada da Tzu-yu... — comenta, parecendo irritado por estar passando por aquilo naquele exato momento.

ㅤㅤ— A "namoradinha dela" é minha melhor amiga... — diz, revirando os olhos.

ㅤㅤ— Tá, foi mal... Mas elas são muito chatas! — era impossível dizer o contrário.

ㅤㅤ— É, isso eu não posso negar... — Ri um pouco.

ㅤㅤ— Não vou te atrapalhar mais a dormir... Boa noite, gatinha. — diz, junto à uma figurinha de coelhinho.

ㅤㅤ— Caralho, você é muito brega! — Ri.

ㅤㅤ— Vai se foder! — Ri junto.

ㅤㅤ— Boa noite pra você também, idiota. — brinca.

ㅤㅤ— Não esquece de ler o horóscopo dos sonhos! — provoca.

ㅤㅤPranpriya revira os olhos e guarda seu celular, se preparando para dormir.

ㅤㅤ...

ㅤㅤNo dia seguinte, Pranpriya estava indo para a aula de educação física com Jennie, conversando com a mesma. Traduzindo... estava ouvindo a garota falar das quase minúsculas crises que aconteciam entre ela e Ji-soo.

ㅤㅤOuvindo a velha ladainha da garota, ela para seus olhos em seu pai. Ela quase que esfrega os olhos para ver se estava enxergando direito, mas, sim, era realmente ele! E estava conversando com seu professor, Nam-joon.

ㅤㅤPranpriya larga a garota falando e corre até o homem, lhe abraçando com tanta força que quase derruba o pobre.

ㅤㅤ— Pai! — ela grita, chamando a atenção de muitos por ali.

ㅤㅤ— Pranpriya! — Retribui, abrindo um sorriso.

ㅤㅤ— O que está fazendo aqui? — Levanta a cabeça para olhá-lo, mas sem se soltar do abraço.

ㅤㅤ— Jin... — Se professor parece desconcertado. — Nos falamos depois... — Ajeita seu óculos e já se vira para ir embora.

ㅤㅤ— Não, espera! — Segura seu pulso.

ㅤㅤPranpriya estranha o movimento e a proximidade entre eles e franze o cenho, olhando-os com atenção.

ㅤㅤ— Filha, quero te apresentar... o meu namorado! — diz, orgulhoso, enquanto ela fica boquiaberta.

ㅤㅤ— Namorado?! — Ela se separa do abraço e os encara de frente.

ㅤㅤ— Sei que é inoportuno fazermos isso na escola... Espero que não mude nossas aulas. — o professor se assegura de continuar sendo profissional.

ㅤㅤ— Então, é verdade...? — Pranpriya se lembra que sua mãe já havia dito que seu pai estava saindo com outro cara, mas jurava que era coisa da cabeça dela.

ㅤㅤ— Querida, não se preocupe. Assim que eu puder, vou ajeitar as coisas e você vai poder me ver quantas vezes quiser, ok? — Se aproxima e segura seu queixo, tentando a confortar como fazia quando era pequena.

ㅤㅤPranpriya os olhos uma última vez e suspira.

ㅤㅤ— Não vou participar da aula hoje. — Desvia o olhar para o chão e sai dali rapidamente, deixando-os sozinhos.

ㅤㅤ...

ㅤㅤPranpriya pega suas coisas e volta para sala para ficar sozinha, mas seu plano falha quando Jennie a segue até lá.

ㅤㅤ— Caramba, você está péssima... — Se refere à aparência triste e desgastada da garota.

ㅤㅤ— Meu pai e o professor Kim estão namorando... Agora entendi o porquê de minha mãe ter ficado tão mal ontem... — diz, tirando e colocando a tampa da caneta para não olhá-la nos olhos.

ㅤㅤ— Ô, meu bem... — Se senta na carteira da frente a que Pranpriya estava. — Sinto muito... — Suspira, sem saber direito como ajudar.

ㅤㅤ— Eu sei, Jenn... Mas eu quero ficar um pouco sozinha e você deveria ir para a aula... — diz, ajeitando na cadeira.

ㅤㅤ— Tem certeza? Por mim, eu não preciso ir nessa aula idiota! — diz, por não ter certeza se seria bom dizer convicta que ficaria.

ㅤㅤ— Tenho sim, preciso pensar um pouco... — Suspira e faz um apoio com os braços para se deitar em cima.

ㅤㅤ— Tudo bem... — Se levanta. — Venho ver como você está o mais rápido possível! — Deixa um beijo em sua cabeça e a deixa sozinha.

ㅤㅤSem ânimo para chorar, Pranpriya apenas permanece quieta e pensativa ali. Porém, triste. Mas não dava para julgar seu pai por querer ser feliz com uma outra pessoa. Por mais que essa outra pessoa não fosse sua mãe...

Bạn đang đọc truyện trên: Truyen247.Pro