Tudo Bem Se Sentir Fraca de Vez em Quando
No dia seguinte, era domingo, e Pranpriya estava dormindo até tarde. Ela é acordada por Jung-kook a sacudindo devagar e com cuidado.
— Ei... você já dormiu demais...
Ela abre seus olhos e se senta devagar. Jung-kook estava com uma bandeja de café, o que ela estranha.
— O que é isso? — Aponta para a bandeja.
— Trouxe café pra você, ué... — diz, com um pouco de vergonha, com medo de ser preocupado demais.
— Obrigada... — Sorri fraco, pegando-a.
Jung-kook sorri de volta e se senta em sua cama.
— Já comeu? — pergunta, fazendo isso.
— Já comi sim... — assente. — Sua mãe perguntou de você... — diz, sem olhar para ela.
— O que você disse para ela? Você não disse nada para ela sobre ontem, né?! — pergunta, preocupada.
— Não... Melhor esquecermos isso, né? — A olha.
— Sim... É claro! — Assente rapidamente.
Então, a porta do quarto se abre, quando Tae-hyung aparece no quarto. Assim que Jung-kook o vê, ele se levanta, nervoso.
— O que está fazendo aqui?! Não tem vergonha de aparecer aqui? — O empurra.
— Calma, Jung-kook! Eu vim me desculpar com ela! — Se aproxima novamente.
— Depois de ontem? Por que você não vai se foder? — Segura seu colarinho.
— C-calma, cara... — fica com medo, por nunca ter apanhado do garoto antes.
— Fala, garoto. — Pranpriya fica de pé, encarando-o de braços cruzando.
— Olha, eu fiquei muito bêbado e acabei caindo no banheiro. — tenta se explicar.
— Engraçado... — Se senta na cama, encarando suas unhas. — Você disse que eram apenas algumas cervejas.
— P-Pranpriya... — Tenta se aproximar mais, mas Jung-kook, praticamente, o barra de chegar perto dela.
— Cara, só vaza daqui. — Evita o olhar dele, olhando para baixo.
— E-eu... — tentava se desculpar mais um vez, mas não havia mais cara de pau para isso.
— Você ouviu, porra! — Ele o empurra.
Tae-hyung apenas olha baixo, por um momento, e sai do quarto. Jung-kook fecha a porta atrás de si, ainda com raiva.
— É sério, me desculpa por... — A olha.
— Tudo bem. — Suspira, ainda olhando para um canto qualquer.
Jung-kook senta ao lado dela na cama. Ela se deita no ombro dele, se sentindo mal com tudo aquilo.
— Ei, gatinha... — A abraça de lado. — Vai ficar tudo bem, ok? — Acaricia seu cabelo.
— Só estou... meio fraca para a minha vida... — Olha para frente.
— Tudo bem se sentir fraca de vez em quando, gatinha... — Sorri triste.
— Obrigada...
— Não é nada... — continua ali, abraçado com ela e acariciando seu cabelo.
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