O Irmão Dele
Ao chegar na boate, Tae-hyung abre a porta do carro e desce, indo em direção à entrada. Pranpriya o segue, meio hesitante. Ela entra logo depois dele e vê o local cheio de gente.
— É... gatinha, eu já volto. Eu vou indo no banheiro. — diz, e logo se afasta.
Pranpriya fica chateada por estar sozinha naquela multidão, mas vai em direção ao bar.
— Ei, cara! — chama o cara do bar. — Me dá uma bebida aí! — Aponta para a que parece melhor.
O homem a serve e ela o paga, então, o cara ao lado, se vira para a garota.
— Sozinha aqui, gata? — Sorri ladino.
— Esperando um... amigo. — responde, com as mãos envolta de seu copo.
— Hum... entendi. — Olha para frente. — Qual é o seu nome, querida? — A olha novamente.
— Por que quer saber? — responde secamente.
— Ok... não precisa falar. — Volta a olhar pra frente.
Depois de muito tempo de demora, e quase nenhuma bebida, Pranpriya se levanta, pronta para deixar o bar e ir sozinha para casa.
— Parece que seu amigo não vem... — o cara diz. — Quer uma carona? — Se levanta também, ficando na sua frente, enquanto sorri.
— Não. — Ajeita sua bolsa e dá um passo para ir, mas ele entra em sua frente.
— Por que não? Já são três da manhã... Quer mesmo andar sozinha por aí? — Arqueia as sobrancelhas, levando a mão à cintura.
— Você é um estranho. — diz, cruzando os braços.
— Sou Park Ji-min. — Estende a mão, mas ela não a pega. — Acho que agora não sou mais um estranho. — diz confiante.
— Tudo bem... Acho que não tenho escolha. — Suspira.
— Por aqui, minha gata. — Estende o braço, indicando para ela ir na frente.
— Não sou sua gata. — Vai, mas com um pé atrás.
Ji-min faz um sinal, que Pranpriya não conseguiu identificar, para um garoto sentado no bar também, que olhava para eles, e ele ri.
— Quem é o cara? — pergunta.
— Ah... um amigo... Yoon-gi. — responde.
— Sei... — Continua andando.
Ao chegar do lado de fora, Ji-min abre a porta do carro e ela entra. Ele sorri antes de dar partida no carro e sair.
— Você ainda não me disse seu nome... — A olha rapidamente, sorrindo.
— Por que eu deveria dizer? Nós não somos amigos, cara. — Cruza os braços.
— Só estou puxando um papo, relaxa. — diz, neutro.
— ... É Pranpriya. — Suspira.
— Obrigada por dizer. — Sorri, ainda dirigindo.
Bạn đang đọc truyện trên: Truyen247.Pro