Mais tarde, de noite, Jung-kook estava em seu belo e desejado banho. E Pranpriya, ainda no celular, pelo tédio de sempre.

          E quando menos esperava, ela vê uma barata no chão de seu quarto. Num pulo só, ela sobe em cima da cama, com medo.

          — Jung-kook! — grita por impulso.

          O garoto sai rapidamente do cômodo e chega no quarto, preocupado e assustado.

          — O que foi? — Ele olha para a garota em cima da cama.

          — A-ali... — Aponta para o bicho.

          — Ah, eu não acredito... — Se apoia na parede, relaxando.

          — O que foi, droga? — O olha, ainda apreensiva.

          — Me chamou aqui só por causa desse bicho?! — pergunta, incrédulo.

          — Olha, garoto, se quiser dormir nesse quarto, melhor matar ela agora mesmo! — ordena, brava.

          Ele bufa e vai até lá, matá-la com o chinelo.

          — Pronto, princesa. — diz, ao eliminar a pobre da barata.

          — Rainha, querido. — Se senta novamente na cama.

          — E eu sou o herói da rainha? — Sorri, se encostando na porta do banheiro.

          — É claro que não! Você é só meu servo. — Ri.

          — Hum, é mesmo? E se eu me demitir? — provoca.

          — Você vai ter a cabeça cortada! — Se joga na cama, rindo. — E, olha, — Se senta para falar. — pode ir colocando um roupa, hein! — Aponta para ele, que estava sem camisa, apenas com uma toalha jogada envolta do pescoço.​

          — Por quê? Não sou bonito? — Aponta para si mesmo.

          — O seu irmão que é! — provoca.

          — Gostoso! — diz para si mesmo, se olhando no espelho.

          — Meu Deus. — Se joga na cama de novo, rindo.

          Ele ri também e vai indo pro banheiro novamente.

          — Ainda me sinto o herói... — diz baixinho e volta pro banho.

          Pranpriya encara o celular desligado, ainda com um sorriso bobo no rosto.

          — Meu herói... puff... — Ri sozinha.