𝟒𝟒. 𝗌𝗎𝗆𝗆𝖾𝗋 𝗅𝗈𝗏𝖾
˖ ଽ *.₊˚❛ CHAPTER FORTY FOUR ៳ׄ ֢ ♡
⩇⩇. - ✶𝗋𝗈𝗆𝖺𝗇𝖼𝖾 𝖽𝖾 𝗏𝖾𝗋𝖺̃𝗈 ❜
❛ Você não faz ideia do que eu faria agora para te ver. ❜
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O VERÃO DOS MALFOY NÃO podia estar melhor... ou, pelo menos, era o que parecia na superfície. Os gêmeos haviam completado quinze anos, Draco trocava cartas diariamente com Wanda, e Hydra, bem... ela trocava cartas com Ronald Weasley. Claro, tudo feito às escondidas.
Cada um tinha seu esquema. Draco recebia corujas pontualmente às 15:00 e enviava suas respostas no máximo às 17:45, sempre atrás da mansão. Hydra, por sua vez, esperava até as 17:55 para que sua coruja, um belo macho negro de olhos âmbar que ela apelidara de Nyx, levasse sua resposta até Ronald. Era um plano arquitetado para evitar suspeitas, um sistema elaborado para manter esses relacionamentos distantes dos olhares julgadores de Lucius e Narcisa Malfoy.
Hydra tinha consciência do quão perigoso era se apaixonar por Ronald Weasley, mas não dava a mínima. Ela gostava do maldito cabeça-de-fósforo desde o primeiro ano, e ele, por sua vez, adorava provocá-la chamando-a de "desbotada". No entanto, a cada carta que recebia de Ron, seu coração dava um salto.
Naquela manhã, bem cedo, ela estava de pijama ⸻ um conjunto ridiculamente caro de cetim verde-esmeralda com detalhes em renda preta ⸻ sentada na beirada da janela do seu quarto, os pés descalços apoiados no peitoril de mármore frio. O aposento era imenso, decorado com móveis vitorianos em madeira escura, tapeçarias bordadas com a serpente da Sonserina e uma lareira de pedra branca. Prateleiras de livros mágicos se alinhavam contra as paredes, e uma enorme cama de dossel com cortinas verde-musgo dominava o centro.
Seus olhos acinzentados estavam fixos no céu matinal, procurando ansiosamente pela pequena silhueta de Pichitinho, a coruja de Ronald. Seu coração batia acelerado quando, enfim, o pássaro surgiu no horizonte, planando em sua direção. Assim que a coruja pousou, Hydra pegou a carta e acariciou levemente a cabeça do animal.
⸻ Demorou, hein, Pichitinho? Espero que o Weasley não tenha ficado com medo de escrever ⸻ Murmurou, sorrindo enquanto desenrolava o pergaminho, Pichitinho comeu a comida que a loira sempre deixava para ele e logo saiu novamente.
O bilhete estava escrito apressadamente, como sempre, porque bem, não seria somente os pais da Hydra que não iriam aprovar o relacionamento....
Desbotada, oi, você tá viva ou os Malfoy descobriram? Se sim, me manda um sinal, tipo xingar muito numa carta. Enfim...
Adivinha só? Potter foi atacado por um dementador no meio de uma rua trouxa. Sim, você leu certo. O Ministério EXPULSOU ELE DE HOGWARTS. Mas a gente sabe que isso não vai durar. Ele já fugiu das garras de Você-Sabe-Quem duas vezes, não vai ser um dementadorzinho que vai tirar o Harry de lá. Ele tem uma audiência em breve, e eu tenho certeza que Dumbledore vai dar um jeito. Mas fala sério, não podiam ter inventado uma desculpa pior?
Falando em problema... Me diz, até quando a gente vai ficar se escondendo? Você sabe que seu irmão vai acabar descobrindo uma hora ou outra. E eu não sei se quero ver a cara do Malfoy quando isso acontecer.
Ah, e antes que eu me esqueça: me responde logo, estou ficando mal-acostumado com essas suas cartas todos os dias.
Assinado: seu cabeça-de-fósforo favorito.
Let bufou uma risada, os olhos brilhando. Ron sempre tinha esse jeito desajeitado de expressar sentimentos, mas ela sabia que, por trás da provocação, havia algo real. Algo que a fazia desafiar tudo e todos.
Antes de responder, ela se abaixou e puxou debaixo da cama uma caixa de madeira negra envernizada com detalhes em prata. Gravada na tampa estava a insígnia dos Malfoy, mas dentro, o conteúdo era muito menos tradicional: dezenas de cartas de Ronald, todas amarradas com um laço vinho, um detalhe ridículo que ela adorava. Dentro da caixa, havia também um pomo de ouro que Ron roubara de Fred e George só para provocá-la e uma mecha de cabelo ruivo que ele, em algum momento, tinha enfiado numa carta junto com a frase "Assim você pode me chamar de cabeça-de-fósforo com propriedade."
Já a caixa de Draco era um pouco mais refinada. Feita de mogno, fora um presente de Wanda. A tampa escondia uma fotografia encantada onde Draco e Wanda trocavam um beijo tímido, um momento capturado no tempo.
Os gêmeos tinham até um toque especial para alertar um ao outro quando Lucius e Narcisa estavam por perto.
Três batidas secas e rápidas (Bum-bum-bum): "Acordaram, cuidado."
Cinco batidas cadenciadas (Bum-bum-bum—bum-bum): "Sairam, pode relaxar."
Uma batida longa e pesada: "SUMA. AGORA."
Nos últimos tempos, os pais estavam estranhos. Saíam todas as noites e voltavam de madrugada. Hydra queria acreditar que não havia nada de errado, mas... Voldemort estava de volta. E a ausência das antigas máscaras na mansão fazia seu estômago revirar.
Respirando fundo, ela pegou um pedaço de pergaminho e começou a escrever:
Cabeça-de-fósforo,
Eu sei que Potter não vai a lugar nenhum, mas, fala sério, um dementador? No meio de uma rua trouxa? Isso só prova o quanto o Ministério é uma piada. Aposto dez galeões que o velho imbecil do Fudge vai tentar jogar a culpa no Harry de novo.
Sobre nós... bom, meu irmão já sabe da nossa troca de cartas até porque sem o Draco a gente nunca iria começar a conversar.
E antes que você pergunte: não, eu não vou parar de esconder isso. Se meu pai descobrir, vou acabar trancada numa torre até meus trinta anos. E eu gosto demais da minha liberdade para isso.
Agora me responde logo antes que eu comece a achar que você perdeu o encanto por mim.
Assinado: sua desbotada favorita.
Ela prendeu o bilhete na perna de Nyx e abriu a janela. A coruja grasnou, impaciente, e alçou voo na direção da Toca. Hydra observou até que ele sumisse no céu, sentindo o coração bater forte. Ainda tinha algumas horas até Draco enviar a carta dele.
Virou-se e caminhou até a cama, caindo sobre os lençóis macios. Ficou encarando o teto por um momento antes de murmurar para si mesma:
⸻ Eu estou tão fodida.
Scarlett ainda estava encarando o teto quando ouviu três batidas secas na porta. Bum-bum-bum.
Seu corpo entrou em alerta. Os pais tinham acordado.
⸻ Merda. ⸻ Ela se sentou rapidamente e ajeitou os lençóis com um movimento brusco. Precisava parecer que estava dormindo caso sua mãe resolvesse entrar.
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A casa de Sirius Black, o número 12 de Grimmauld Place, estava repleta de uma sensação abafada e sombria, com as paredes antigas e o cheiro de poeira que parecia ter se acumulado durante anos. Mesmo assim, o ambiente tinha algo de acolhedor para os Weasleys, que haviam se adaptado bem ao refúgio. O quadro da velha mulher que vivia gritando, mais do que uma simples irritação, era praticamente uma presença constante. Como se, em algum momento, ela tivesse se tornado parte da família. O quadro estava posicionado bem à entrada, onde todos passavam quando entravam na casa, e seu grito estridente se tornava uma constante lembrança de que ninguém estava realmente sozinho ali.
Ronald Weasley estava em seu quarto, lutando para encontrar algum momento de paz enquanto Fred, George e até mesmo Percy invadiam seu espaço pessoal. Era difícil encontrar um lugar onde ele pudesse se concentrar, especialmente quando o assunto era Hydra Malfoy.
Naquele momento, a casa estava cheia de atividade. Fred, com um sorriso travesso, havia acabado de entrar no quarto de Ron, deixando-o desconfortável.
⸻ Ei, roniquinho! Olha só, chegou uma coruja. ⸻ Fred dizia, rindo de forma exagerada. ⸻ Aposto que é da sua namorada, hein?
Molly Weasley, que estava na cozinha lavando os pratos, ouviu a conversa e, sem nem sequer olhar para o filho, gritou:
⸻ NAMORADA?
Ron ficou com a cara completamente vermelha. Ele sabia o que viria a seguir. Ele não queria que ninguém soubesse sobre Hydra. Mas, como sempre, Fred não deixava passar.
⸻ Cala a boca, Fred! ⸻ Ron gritou, tentando manter a calma. ⸻ Se você continuar gritando isso 'pra mamãe saber, eu vou te fazer engolir seus sapatos.
Fred apenas deu de ombros, rindo de forma irreverente, enquanto George, do outro lado do quarto, revirava os olhos e balançava a cabeça.
⸻ Já começou a surtar com a "namoradinha" de novo... ⸻ George murmurou, pegando um pano e jogando em cima do quadro que estava gritando. O gesto era uma tentativa de, ao menos, silenciar a mulher no quadro, mas a velha continuava a gritar, ignorando completamente o pano.
Ginny, com Hermione ao seu lado, apareceu na porta do quarto, sua expressão séria.
⸻ Ron, você ainda está trocando cartas com a Malfoy? ⸻ Ginny perguntou, cruzando os braços, claramente desaprovadora.
Ron olhou para ela, se forçando a manter a compostura. Ele não queria admitir que ainda estava se comunicando com Hydra, especialmente porque sabia que isso poderia causar um alvoroço dentro da família. Mas, sabendo que não poderia esconder para sempre, ele simplesmente deu de ombros.
⸻ Sim, estou. E se você tiver algo a dizer sobre isso, pode guardar para si mesma. ⸻ Ron respondeu, tentando soá-lo casual.
Hermione, ao lado de Ginny, olhou para Ron com um sorriso irônico.
⸻ Eu não consigo entender como vocês se metem nessas confusões. Mas, enfim, só não venha nos dizer depois que não avisamos. ⸻ A ruiva falou.
Ron bufou e revirou os olhos, então se sentou em sua cama e pegou a carta que estava quase terminando de escrever. Enquanto a carta se desenrolava em sua mente, ele queria fazer algo diferente, algo mais direto.
Desbotada,
Primeiro de tudo, eu não perdi o encanto por você. Só que, ao contrário de certas pessoas, eu tenho que dividir meu quarto com outros três caras que não sabem respeitar a privacidade de um homem apaixonado. Fred já tentou roubar suas cartas duas vezes. George quase teve o nariz quebrado ontem. Bem, eu durmo no penúltimo andar, porém, desde que esses dois babacas descobriram que eu estou conversando contigo, eles praticamente se mudaram pro meu quarto. Porém, atualmente, eu não estou em casa...
Agora, sobre o dementador: eu juro que não entendo como ninguém enfiou a varinha na cara do Fudge ainda. O velho é um idiota. E, sim, você me deve dez galeões porque, adivinha? Ele está mesmo tentando ferrar o Harry.
Sobre nós...
A ideia do Draco saber disso me dá calafrios, mas ao mesmo tempo, sei que ele nunca deixaria seu pai descobrir. Não porque gosta de mim, claro, mas porque gosta de você.
E antes que você reclame que estou me alongando demais, vou direto ao ponto: sinto sua falta. Porra, Hydra, você sabe que eu sinto.
A gente se viu há quanto tempo? Três meses? Fez sete meses desde aquele beijo ridículo que a gente finge que não aconteceu.
Você não faz ideia do que eu faria agora para te ver.
P.S.: Se você negar que adorou o laço vinho, eu vou mandar um maior no seu próximo aniversário.
Assinado, cabeça-de-fósforo.
Ele prendeu a carta na perna de uma coruja que estava descansando perto da janela, e observou enquanto ela alçava voo, desaparecendo na escuridão da noite. Uma sensação de ansiedade crescia em seu peito. Ele sentia falta dela de uma forma que não sabia explicar completamente. Mas ele também sabia que, se fosse até lá, se fosse vê-la, as coisas ficariam ainda mais complicadas entre eles.
Com um suspiro, Ron se deitou na cama, tentando se concentrar nas cartas que ainda precisava escrever, mas seu pensamento estava longe. A cada batida do quadro e com os irmãos zombando dele, ele não conseguia parar de se perguntar o que Hydra estaria fazendo naquele exato momento, lá na mansão Malfoy.
Ele só queria estar com ela.
A noite parecia se estender mais do que o necessário, como se a mansão Malfoy tivesse decidido, em algum momento, que não queria deixar ninguém dormir em paz. O vento lá fora assobiava de maneira sussurrante, mas o som do coração de Hydra parecia ser o único barulho de verdade em todo o lugar.
Ela estava de volta ao quarto, a carta de Ron ainda em suas mãos. O papel amassado e o cheiro de pergaminho velho ainda estavam presentes, mas o que mais a consumia era a sensação de urgência. Ela precisava ver Ron. Precisava sentir que, no meio do caos, havia alguma coisa ⸻ qualquer coisa ⸻ que a fizesse se sentir viva. Ele a fazia sentir isso, de um jeito estranho e contraditório. Seu celular não estava nem perto, e o que ela mais desejava era uma distração qualquer que a tirasse daquele turbilhão mental. Mas, por um momento, ela teve que admitir para si mesma: ela queria mais do que um pedaço de papel amassado. Queria o garoto.
Foi quando o som de batidas fortes na porta a fez pular, quase fazendo a carta cair de suas mãos. Ela deixou escapar um xingamento baixo, furiosa por ser interrompida naquele momento.
⸻ Hydra! Acorda! Mãe e pai estão chamando! ⸻ A voz de Draco soava no tom de quem não estava exatamente confortável com a situação. A batida na porta seguiu mais uma vez, desta vez mais forte, como se ele tivesse se decidido a entrar sem cerimônias.
⸻ Merlin, Draco, não é possível que você não tenha a mínima noção de que ainda são quatro da manhã e que eu preciso de um pouco de privacidade, porra! ⸻ Let gritou, indo até a porta e a abrindo de forma abrupta. Ela o encontrou com o rosto ligeiramente pálido, seus olhos mais arregalados do que o habitual.
⸻ Você não vai acreditar no que aconteceu. Acho que nossos pais descobriram tudo... Wanda, Ron, qualquer coisa. Eles... Eles sabem, tenho certeza. ⸻ Ele estava visivelmente perturbado, seu olhar nervoso e sem jeito, como se ele mesmo não tivesse certeza do que estava acontecendo.
Hydra o olhou, incrédula.
⸻ Por que diabos você está se preocupando com isso agora? Não temos tempo para essa merda de paranoia.
Draco franziu a testa, ainda sem saber se ela estava brincando ou falando sério.
⸻ Não é assim que funciona, Hydra. Eles... Eles estavam falando sobre nós. Dizia que a gente precisava descer agora.
⸻ Por que não desce você sozinho e me deixa em paz, hein? ⸻ Hydra respondeu, irritada. Ela já sabia que, quando os pais chamavam, não havia escapatória. Não importava o que estava acontecendo ou quem estava à porta; ela teria que ir.
Draco deu um passo à frente, agora se sentindo mais nervoso do que nunca.
⸻ Não, você precisa vir. Eu não estou brincando, Hydra. Eles... estão segurando uma carta para você."
Com um último olhar irritado para ele, Hydra vestiu rapidamente seu robe escarlate novamente e seguiu o irmão pelo corredor escuro. Ambos desceram as escadas, seus passos ecoando no silêncio pesado da mansão. Quando entraram na sala principal, o clima era mais tenso do que o normal. Lucius Malfoy estava sentado em uma das poltronas de couro, segurando o Profeta Diário com a expressão de um homem que estava prestes a explodir. Narcisa, de pé ao lado dele, não parecia muito mais tranquila. Eles estavam tão imponentes quanto sempre, com suas faces austeras e seus olhares indiscutivelmente severos.
⸻ Finalmente ⸻ Lucius disse, sua voz fria e cortante. ⸻ Demoraram, não?
Scarlett se aproximou sem dizer nada, lançando um olhar rápido para o jornal que seu pai segurava. Era mais do mesmo, notícias sobre Harry Potter, como sempre.
⸻ Sentem-se ⸻ Narcisa ordenou suavemente, gesticulando para que ambos tomassem lugar diante deles. ⸻ Eu já disse que ele viria. A carta chegou para vocês.
Hydra foi até a mesa, onde uma carta estava cuidadosamente colocada à frente de seu nome. Ela a pegou com as mãos trêmulas, sem poder conter a ansiedade que a consumia. Draco pegou a dele ao lado, e o ambiente ficou um pouco mais pesado quando ela abriu a carta com pressa.
O que ela leu fez seu estômago revirar, mas, ao mesmo tempo, um sorriso de satisfação se formou em seus lábios. Não que ela fosse admitir isso. O texto estava escrito com uma caligrafia firme, uma mão experiente e impessoal. Quando Hydra leu as palavras, seu coração bateu mais forte.
Hydra Malfoy,
Por meio desta, gostaríamos de informar que você foi escolhida para ocupar o cargo de Monitora da Casa de Sonserina.
Sabemos que você tem se destacado em suas atitudes, inteligência e habilidades, e acreditamos que sua responsabilidade será fundamental para manter a ordem e o prestígio de nossa Casa. Anexo a esta carta, encontrará o distintivo oficial de Monitor de Sonserina, feito de prata e verde, para ser usado com orgulho.
Aguardamos sua confirmação e temos confiança em seu compromisso com a Casa de Sonserina e com os ideais de nosso legado.
Com triunfo,
Severus Snape
Diretor da sonserina
Hydra sentiu um sorriso se formar, mas imediatamente se contorceu, contendo o impulso de ficar eufórica ali mesmo. Ela levantou os olhos e olhou para Draco, que estava com uma expressão de pura felicidade, ambos foram selecionados para monitorar. A carta de Ron ainda estava em seu bolso, mas agora isso parecia quase insignificante.
Lucius e Narcisa observaram em silêncio, enquanto Hydra se dirigia para o lado oposto da sala com um ar triunfante.
*.₊ 𝐍𝐎𝐓𝐀𝐒
( 𝐎𝐎𝟏 ) Olá pessoinhas! como vocês estão? primeiro cap do 5 anoo!!
( 𝐎𝐎𝟐 ) oque acharam mores?
( 𝐎𝐎𝟑 ) Por favor, não esqueçam de votar caso estejam gostado, e se quiser, comente também <3
( 𝐎𝐎𝟒 ) Obrigada por ter lido até aqui.
beijinhos da brenda!
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