❪ 𝟐𝟑 ❫ ┆ ❛ 𝐓𝐇𝐄 𝐆𝐎𝐁𝐋𝐄𝐓 𝐎𝐅 𝐅𝐈𝐑𝐄
━━━ 𝐂𝐀𝐏𝐈𝐓𝐔𝐋𝐎 𝐕𝐈𝐍𝐓𝐄 𝐄 𝐓𝐑𝐄̂𝐒 ━━━
𝐎 𝐂𝐀𝐋𝐈𝐂𝐈𝐄 𝐃𝐄 𝐅𝐎𝐆𝐎
❛ Lá vai o MaLfOy puxar saco do Krum ❜
Eles atravessaram o saguão com os demais alunos de Hogwarts, a caminho do Salão Principal. White pode ver varias garotas do sexto ao sétimo ano na ponta dos pés para poderem ver Krum.
– Ah, não acredito, não trouxe uma única pena comigo... Você acha que ele assinaria o meu chapéu com batom? – Ron falou com uma pontada de tristeza em sua voz.
– Eu acho que vai, ruivo – White falou sorrindo.
Os quatro se dirigiram à mesa da Grifinória e se sentaram. Ron tomou o cuidado de se sentar de frente para a porta, porque Krum e seus colegas de Durmstrang ainda estavam parados ali,aparentemente sem saber onde se sentar. Os alunos de Beauxbatons tinham escolhido lugares à mesada Corvinal.
Corriam os olhos pelo Salão Principal com uma expressão triste no rosto. Três deles ainda seguravam as echarpes e xales que cobriam a cabeça.
– Não está fazendo tanto frio assim – Comentou Hermione que os observava, irritada. – Por que não trouxeram as capas?
– Aqui! Venham se sentar aqui! – Sibilou Ron. – Aqui! amor chega para lá, abre um espaço...
– Quê?
– Tarde demais – Disse Ron com amargura.
Krum e os colegas de Durmstrang tinham se acomodado à mesa da Sonserina. White viu que Malfoy, Crabbe e Goyle pareciam muito cheios de si com isso. Enquanto o observava, Malfoy se curvou para falar com Krum.
– Lá vai o MaLfOy puxar saco do Krum – Weasley falou irritado. – Mas, aposto como o Krum está percebendo o jogo dele... aposto como tem gente adulando ele o tempo todo... onde é que você acha que eles vão dormir? Poderíamos oferecer um lugar no nosso dormitório, Harry... eu não me importaria de ceder a minha cama, e poderia dormir em uma cama de armar.
Hermione deu uma risadinha desdenhosa.
Depois que todos os estudantes tinham entrado no salão e sentado às mesas das Casas, vieram os professores, que se dirigiram à mesa principal e se sentaram. Os últimos da fila foram o Prof. Dumbledore, o Prof. Karkaroff e Madame Maxime. Quando a diretora apareceu, os alunos de Beauxbatons se levantaram imediatamente.
Alguns alunos de Hogwarts riram. A delegação de Beauxbatons não pareceu se constranger nem um pouco e não tornou a se sentar até que Madame Maxime estivesse acomodada do lado esquerdo de Dumbledore. Este, porém, continuou em pé e o Salão Principal ficou silencioso.
– Boa-noite, senhoras e senhores, fantasmas e, muito especialmente, hóspedes – Disse Dumbledore sorrindo para os alunos estrangeiros. – Tenho o prazer de dar as boas-vindas a todos. Espero e confio que sua estada aqui seja confortável.
– O torneio será oficialmente aberto no fim do banquete – Disse Dumbledore. – Agora convido todos a comer, beber e se fazer em casa!Ele se sentou, e Harry viu Karkaroff se curvar na mesma hora para a frente e iniciar uma conversa com o diretor.
As travessas diante deles se encheram de comida como de costume. Os elfos domésticos na cozinha pareciam ter se excedido; havia uma variedade de pratos à mesa que Harry jamais vira,inclusive alguns decididamente estrangeiros.
– Que diabos é isso? – Disse White, apontando uma grande travessa com uma espécie de ensopado de frutos do mar ao lado de um grande pudim de carne e rins.
– Bouillabaisse – Disse Hermione, dando uma garfada em seu prato.
– Fala a nossa língua! – Ron disse acariciando a mão de White por baixo da mesa.
– É comida francesa seu idiota – Maressa havia dito. – Come isso não, é capaz de sair vomitando daqui
– Não é não!, eu comi nas férias é muito gostosa – Hermione falou.
– Tadinha, o seu paladar tem problema – Ron disse ironico.
Vinte minutos depois do início do banquete, uma garota de Beauxbatons parou na mesa de White. A mesma tinha uma longa cascata de cabelos louro-prateados caía quase até sua cintura. Tinha grandes olhos azul profundos e dentes muito brancos e iguais.
– Com licença, vocês von querrer a bouillabaisse? – A garota perguntou.
Ron ficou púrpura. Olhou para a garota, abriu a boca para responder, mas não saiu nada a não ser um fraco gargarejo, Delp havia olhado para o namorado com uma pontada enorme de ciumes.
– Não queremos não viu, pode levar – White falou entregando a comida para mesma.
– Vocês já se serrvirram?
– Já – disse Ron sem fôlego. – Estava excelente.
Delp estava a olhar para Ronald.
A garota apanhou a terrina e levou-a cuidadosamente até a mesa da Corvinal. Ron continuou com os olhos grudados nela como se nunca tivesse visto uma garota na vida.
Harry começou a rir. O som das risadas pareceu sacudir Ron daquele transe.
– Beleza Ronald, beleza – White falou engolindo seco.
– Ela é uma Veela! – Exclamou Ron com a voz rouca para Harry e White.
– Claro que não! – Retrucou Hermione rindo – Não vejo mais ninguém olhando para ela de boca aberta como um idiota!
– Porra Hermione ajuda aí – Ron falou. – Estou dizendo, não é uma garota normal!, não fazem garotas assim em Hogwarts!
– Fazem garotas legais em Hogwarts – Respondeu Harry, sem pensar. Cho Chang, por acaso, estava sentada a poucos lugares da garota de cabelos prateados.
– Quando os dois idiotas colocarem as mentes no lugar certo – Maressa disse. – Poderão ver quem acaba de chegar.
Ela apontou para a mesa dos funcionários. As duas cadeiras que estavam vazias acabavam de ser ocupadas. Ludo Bagman sentou-se agora do outro lado do Prof. Karkaroff enquanto o Sr. Crouch,chefe de Percy, ficou ao lado de Madame Maxime.
– Que é que eles estão fazendo aqui? – Indagou Harry surpreso.
– Eles organizaram o Torneio Tribruxo, não foi? – Disse Hermione. – Imagino que quisessem vir assistir à abertura.
– Chegou o momento – Disse Dumbledore, sorrindo para o mar de rostos erguidos. – O Torneio Tribruxo vai começar. Eu gostaria de dizer algumas palavras de explicação antes de mandar trazer o escrínio...
– O quê? – Murmurou Mara. Ron deu de ombros.
– ... apenas para esclarecer as regras que vigorarão este ano. Mas, primeiramente, gostaria de apresentar àqueles que ainda não os conhecem o Sr. Bartolomeu Crouch, Chefe do Departamento de Cooperação Internacional em Magia – Houve vagos e educados aplausos –, e o Sr. Ludo Bagman,Chefe do Departamento de Jogos e Esportes Mágicos.
Houve uma rodada mais ruidosa de aplausos para Bagman do que para Crouch, talvez por sua fama de batedor ou simplesmente porque ele parecia muito mais simpático. Ele agradeceu com um aceno jovial. Bartolomeu Crouch não sorriu nem acenou quando seu nome foi anunciado. Ao lembrar-se dele vestido com um terno bem cortado na Copa Mundial de Quadribol.
– Nos últimos meses, o Sr. Bagman e o Sr. Crouch trabalharam incansavelmente na organização do Torneio Tribruxo – Continuou Dumbledore – E se juntarão a mim, ao Prof. Karkaroff e à Madame Maxime na banca que julgará os esforços dos campeões.
À menção da palavra "campeões", a atenção dos estudantes que ouviam pareceu se aguçar.Talvez Dumbledore tivesse notado essa repentina imobilidade, porque ele sorriu e disse:
– O escrínio, então, por favor, Sr. Filch. Filch, que andara rondando despercebido um extremo do salão, se aproximou então de Dumbledore, trazendo uma arca de madeira, incrustada de pedras preciosas.
– Quem quiser se candidatar a campeão deve escrever seu nome e escola claramente em um pedaço de pergaminho e depositá-lo no cálice – Disse Dumbledore. – Os candidatos terão vinte e quatro horas para apresentar seus nomes. Amanhã à noite, Festa das Bruxas, o cálice devolverá o nome dos três que ele julgou mais dignos de representar suas escolas.
– Para garantir que nenhum aluno menor de idade ceda à tentação – Continuou Dumbledore. – Traçarei uma linha etária em volta do Cálice de Fogo depois que ele for colocado no saguão. Ninguém com menos de dezessete anos conseguirá atravessar a linha.
– E, finalmente, gostaria de incutir nos que querem competir, que ninguém deve se inscrever inscrever neste torneio levianamente. Uma vez escolhido pelo Cálice de Fogo, o campeão ficará obrigado a prosseguir até o final do torneio. Colocar o nome no cálice é um ato contratual mágico. Não pode haver mudança de ideia, uma vez que a pessoa se torne campeã.
– Portanto, procurem se certificar de que estão preparados de corpo e alma para competir, antes de depositar seu nome no cálice. Agora,acho que já está na hora de irmos nos deitar. Boa-noite a todos.
– Uma linha etária!, é óbvio! – Maris falou andando com sua irmã. Ambas pararam, e se olharam.
– Você pensou o mesmo que eu, não é? – Mara disse, e sua irmã concordou com a cabeça.
As duas saíram correndo e rindo muito. White estava andando e conversando com o trio.
– White! – Uma voz reconhecida pela loira pode ter sido escutada.
Era Seamus. Delp parou e esperou Seamus correr até ela.
O trio saiu andando até sua comunal.
– Olá Seamus! – Delp falou sorrindo. – Oque aconteceu?
– Então, é que tipo, tipo assim sabe... – Seamus se embolava nas palavras, coçando nuca. Delphine o olhava confusa.
– Eu estou afim da Mara, é isso, é – Finnigan falou rápido e White o olhou com os olhos arregalados e sorrindo. – Você sabe se ela fala de mim?
– Para ser sincera, ela nunca falou de você perto de mim – Delphine falou. – Mas, eu poderia perguntar sobre ti a ela
– SIM! – Finnigan falou sorrindo.
Ambos andaram até a da Grifinoria juntos e White estava indo dar boa noite ao seu namorado.
– Asnice – Seamus falou enquanto Delp tampava os ouvidos para não saber senha.
E ambos entraram, o salão estava um zona (nada fora do comum). Ron e Hermione estavam sentados no sofá enquanto Potter estava sentado no chão a frente da lareira. Delp andou em direção aos mesmos.
Ao chegar, abraçou o pescoço de seu namorado por trás (era uma coisa que Delp sabia que o ruivo sentia borboletas no estômago).
– Boa noite amor – Delp falou beijando a bochecha de Ron, que estava parado, sorrindo.
– Boa noite, vida – Ron falou se virando e selando a boca da loira.
※
White andou até sua comunal. A comunal estava bem organizada, sereias comendo e rindo em sua forma normal (cauda) jogadas no sofá. Ao entrar em seu dormitório, as gêmeas estavam pulando em suas camas bagunçadas jogando almofadas umas nas outras.
– Oi Delp! – Maris disse jogando uma almofada na loira.
– Oi – White falou rindo. – Oh Mara deixa eu te perguntar um negócio......
– Pode falar – Mara falou se sentando em sua cama.
– O que você acha de um tal de Seamus Finnigan? você conhece ele?
– Ah, conheço ele sim. Ele do nada veio falar comigo a um tempo, ele é legal....eu acho, por que? – Mara falou.
– Não, nada não – White respondeu.
– Hm, então tá – Mara disse enquanto Delp olhou para algumas coisas jogadas na mesa.
– O que vocês andam aprontando? – Delphine perguntou desconfiada.
– Pegadinha com os gêmeos, o que mais a gente faz da vida? – Maris respondeu.
As três conversaram por um tempo e logo foram dormir.
⌗ ♥︎ ꒱ [ NOTAS DA AUTORA ]
⌗ ♥︎ ꒱ [ NOTAS DA AUTORA ]
Olá meus amores!, como estão?
OK, OK, OK!. Eu sumi, eu sei disso, não me batam! A autora tinha feiro merda e tava sem wattpad KKKKKKKKKKKKKKKKKKKKK
Gostaram do cap?, espero que sim!. Eu estava muito tempo sem escrever e sem criatividade....espero de vdd que esteja bom:)
Enfim meus amores, tentarei postar com mais frequência! <3
Beijos da Breh!<33
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